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6.30.2020

O nosso roteiro de caravana pela costa vicentina


"É como se fosse uma casa, mas com rodas!" Isabel

Desde que as miúdas viram o episódio da Porquinha Peppa passado na autocaravana, que me pediam constantemente para, um dia, lhes cumprirmos esse sonho. Foi agora. 
Durante 4 dias, eu, as miúdas e o meu melhor amigo, fomos experimentar viajar numa autocaravana. Há muito que desejava que o primeiro roteiro fosse a costa alentejana - costa vicentina. Assim foi. Quando saímos de casa, nesse dia, as miúdas estavam num grau de histerismo nunca antes visto. Mas tem camas? Mas tem sanita? Mas tem televisão? Tem. Tem. Tem.

A Joana Gama já tinha tido uma boa experiência com a OmFreeRentals e, apesar de não termos ficado exactamente na mesma caravana, tudo correu lindamente. Bem, quase tudo, mas já vos explico.

ROTEIRO

1.º dia - Lagoa de Santo André
Fomos decidindo por onde passar e onde ficar no próprio dia. Eu e o Renato já conhecíamos a maior parte das localidades, mas as miúdas, tirando Almograve, Cavaleiro e Zambujeira, ainda não. Tínhamos em mente começar pela Lagoa de Santo André, por não ser muito distante de Lisboa e por ter águas calmas e não muito profundas para as miúdas, e depois ir descendo. O parque de campismo é muito calmo e tranquilo (fica a 19€ a noite, 2 adultos e duas crianças + caravana) mas, atenção, já só existia um lugar, talvez seja melhor marcarem com alguma antecedência). Bebemos umas somersby a ver o pôr-do-sol na praia, as miúdas baloiçaram nos baloiços do bar da praia e perturbaram o romance de casalinhos que por lá estavam, o normal, portanto.


2.º dia - Porto Covo  - Odeceixe

De manhã, fomos até Porto Covo. Ficámos umas horas na Praia do Banho, que é pequenina e linda (espreitámos andes de descer e não estava muita gente), tem grutas, peixinhos e lapas - as miúdas adoraram.  "Estamos a viver aventuras", diziam. Comemos umas sandes de um takeaway algures e um gelado óptimo (no Prime). 
Depois, seguimos até Odeceixe já ao final da tarde, onde fizemos uma busca intensa por um espaço para ficar, mas acabámos por ficar num descampado com mais dois autocaravanistas. Corremos o risco, correu bem, mas não vos quero aconselhar, como é óbvio. [Deixo o link daquele que considero o melhor blogue do género, onde se podem informar do que é legal, das áreas protegidas, etc, etc]. 










3.º dia - Odeceixe - Aljezur - Arrifana

De manhã, estacionámos num parque para autocaravanas e descemos até à praia de Odeceixe, que é incrível. Na zona do mar, cria daquelas piscinas / pocinhas quentes onde as miúdas podem ficar a brincar horas a fio. Têm ainda o lado da ribeira de Seixe (que fingi que não existia porque me apetecia mesmo estar mais perto do mar. Almoçámos tarde uns petiscos num restaurante por ali, com aquela vista linda, e seguimos até à Arrifana. Pelo caminho, parámos em Aljezur para descansar e para comer um pastel de nata.








A Arrifana é mágica. O pôr-do-sol, as escarpas, a praia, o ambiente... A zona da fortaleza (lá bem em cima) tem das vistas mais bonitas que estes olhinhos já alcançaram. Mas, atenção, não me apeteceria subir aquele caminho todo da praia com crianças pequenas muitos dias (temos amigos que vão para lá todos os anos com bebés, mas gabo-lhes mesmo a paciência. Contudo, acredito que o resto compense). Jantámos por ali no restaurante da praia, com uma sangria óptima, um atendimento muito muito simpático, uma conta um bocadinho puxadota. Mas vá, um dia não são dias. Siga.











4.º dia - Arrifana - Praia da Amoreira - Praia do Carvalhal 

Depois do pequeno-almoço num hostel na Arrifana (as miúdas comiam sempre papas de aveia na caravana, mas nós reforçávamos sempre mais tarde), fomos até à Praia da Amoreira, muito recomendada por praticamente toda a gente que seguiu a aventura, e comprovamos: é, de facto, um destino obrigatório com crianças. Das praias mais kids friendly a que já fomos. Não fomos mesmo mesmo à praia, ficámos no riacho. Estacionámos pertíssimo, terreno plano até ao areal, pouquíssima gente e água praticamente doce, calma, clara. A Isabel ainda se barrou em argila para ficar com a pele mais macia, a Luísa aproveitou para andar nua. 







Depois, seguimos até à Praia do Carvalhal, onde almoçámos - foi mais lanchar, vá - uns cachorros. Adorámos o barzinho de praia (não me lembrava dele assim quando lá ia, na altura em que ia ao festival Sudoeste, velhos tempos).




Queríamos ter ido a Vale dos Homens, Montes Clérigos, Praia da Amália... e tantas outras, mas já não conseguimos. Fica para a próxima. Ainda parámos pelo caminho, algures num monte alentejano, para trocar de condutor e tirar uma bela de uma foto dos quatro, para mais tarde recordar.



DICAS 


➼ A app park4night ajuda a saber onde, nas proximidades, há sítios para abastecer água; esvaziar os resíduos (sim, esses que estão a pensar); deitar fora as águas dos banhos e da loiça, acampar, etc...

➼ Os intermarchés da região são (quase todos, acho) amigos dos caravanistas e costumam ter esse serviço (o de Santiago do Cacém, Vila Nova de Santo André é gratuito, por exemplo, é gratuito. No de Aljezur paga-se 2€ para encher os 100ml de água).

Tentem não se enganar nos depósitos. Eu pus gasóleo no lugar da água, à vinda, e além de terem ido 53€ para o galheiro, paniquei ao imaginar que tinha estragado o carro todo/ ia ser terrível para tirar o gasóleo das condutas, ou que podia provocar alguma explosão, sei lá. Tirem notas durante a explicação inicial e usem a cabeça...

➼ Há bastantes sites de aluguer de autocaravanas e vans. Tivemos uma experiência excelente com o Ricardo da Omfreerentals, que vos recomendo. As autocaravanas têm TUDO: desde tv (que eu nunca soube ligar - e se calhar ainda bem - mas é tão simples...) cozinha equipada, casa de banho com água quente, tomada, ar condicionado, mangueira para abastecer depois a água, detergente para lavar a loiça, mesa e cadeiras, etc. A nossa tinha cama suspensa em cima dos bancos das miúdas/mesa e cozinha, com uma escada e uma cama atrás. São ambas confortáveis, por mais estranho que pareça.

➼ Para calcularem orçamento, peçam todas as infos quando estiverem a alugar, de disponibilidade e preços (que variam consoante a época) e façam as contas com a caução, portagens, gasóleo, parques de campismo, etc.

➼ A parte mais difícil da gestão no interior da caravana, foi montar e desmontar as cadeirinhas. Estou habituada ao sistema de isofix e a caravana não tinha.

➼ Fomos carcomidos logo na primeira tarde, antes de descobrir que todas as janelas, e até a porta, tinham sistema de rede! Só nós...

➼ Há uma experiência muito gira que gostava de ter, da próxima vez, se formos mais para o Norte, que é ficar a pernoitar numa quinta vitivinícola. Vejam aqui neste site, pode ser uma boa opção.

➼ Se conduzir é fácil? Não, não é. No entanto, consegue-se! Se eu consegui, vocês também conseguem. É dar mais margem nas curvas, nas rotundas, para estacionar um adulto sai para ajudar, ir devagarinho, etc, etc. Não deixam de sentir tudo um bocado a abanar e uma sensação estranha de que aquilo não cabe em lugar nenhum, mas depois até se entranha.

Falámos ainda sobre esta experiência no nosso podcast, aqui, se preferirem ouvir enquanto conduzem ou arrumam a casa.

Gostaram? Espero que tenha sido, de alguma forma, útil.
Que mais praias e paragens recomendam para estes lados?
E outras zonas do país para ir de autocaravana?



3.18.2019

E dicas para ir passear de auto-caravana?

Gennteeee, essas famílias por Portugal fora ficaram cheias de vontade de também ir passear por aí, não ficaram? É impressão minha ou há cada vez mais auto-caravanas? Não sei se será por sugestão ou se sempre andaram por aí. Seja como for, fico contente. É engraçado que tenho a  reação dos motoristas da Carris quando se vêem uns aos outros: sorrio e aceno ou lá o que é. 

Não sou perita nisto, mas aprendi algumas coisas com esta viagem e que, do que percebi no último post (que podem ler aqui) até querem que vos passe algumas dicas, sendo elas: 


- Contactos: 


Andei à procura na internet de imensas caravanas aqui e acolá e as daqueles sites, aquelas mais sedutoras como as semi pão de forma e afins não tinham casa de banho. Nós não queríamos ficar presas aos parques de campismo nem somos muito fãs de ir para balneários. Somos, talvez, as betas do campismo. Ter uma casa de banho e um sítio para tomar banho com água quente na nossa caravana era... crucial! Talvez um dia nos aventuremos a ir com menos condições mas, para já, quero dondocar. 

A minha amiga Sónia e o Ricardo gerem a Om Free Rentals (têm conta no Facebook e no Instagram). Perguntem pelos valores da Caravana da Joana do blog e ele saber-vos-á dizer. Há umas melhores há outras mais simples, mas desta posso falar à vontade. 



- Não sejam logo lambonas: 


Mas isto também é muito pessoal. Não fui logo fazer o sul da Europa e afins para me ambientar à coisa. Fizemos uma viagem pequena, de Lisboa a Nazaré com algumas paragens pelo meio. Foi fantástico e... não nos tínhamos importado nada de prolongar mais uma semaninha, confesso.

- Não entrem em survival mode: 


Não se esqueçam que uma auto-caravana é uma casa sobre rodas. E... isso significa que podem pará-la num parque ao ar livre, mesmo à porta do supermercado. Levem papel higiénico, guardanapos e afins, mas tudo o que precisarem de abastecer... continua a existir depois de entrarem na autocaravana. E, se forem nesta onde fui, tem talheres, loiça, tudo. 


- Vive-se melhor com internet: 


Se calhar sou só eu. Mas gostei de ter o conforto de poder ouvir música à fartazana e, se me apetecesse, de espetar com um episódiozinho na Irene dos Mundos de Mia só para ter uma meia hora de silêncio. O espaço não é enorme e, por isso, de vez em quando tem de haver controlo de danos, mas nada de especial. Só viu um episódio em 5 dias ou lá o que foi, ahah. 




- Levar alguém que não seja "mariquinhas" a conduzir coisas novas: 


Eu, para estacionar aquilo, deveria ter 2 avczinhos só com os nervos, mas felizmente levei a pessoa mais do que certa comigo. Hiper entusiasmada por experimentar e a conseguir sempre estacionar aà primeira - que nervos. Não é ciência nuclear, mas pode enervar. 


- Fazer cocós nos restaurantes e afins: 


Os não caravanistas que me perdoem, mas... como devem saber... as caravanas não têm saneamento, não é? Aquilo vai para um depósito que depois se deve ir despejando. Mas, até lá, os cocós ficam a boiar ali perto do sítio onde me sento (emoji vómito) e é desnecessário, digo eu. Vamos deixá-los ir à vida deles e presentear os estabelecimentos vários com o nosso antigo bolo alimentar. Não há nada de mal nisso. Ainda. 

- Descansar: 


O dia de auto-caravana cansa tanto como um dia de praia no Verão. Não se armem em campeãs e se ponham a mamar cafés à maluca porque o melhor é aceitar que estão cansadas e "deitar cedo e cedo erguer".



- Arrumar imediato: 


Enquanto que  a Marie Kondo não fizer um livro sobre as arrumações em caravanas, estou cá eu para vos dizer que é imprescindível que esteja sempre TUDO arrumado. Não só por uma questão de segurança - não me apetecia levar com livros na testa - mas também por feng shui. O espaço é pequeno... se estiver desarrumado... menos paz, de certeza. 


Outra dica? 

Não esperem mais!!!! Experimentem!!! Foi das melhores experiências da minha vida, a sério :)


3.06.2019

Fomos por Portugal fora de auto-caravana. ♡

Bom dia :)

Acho que ainda nem tive tempo de processar o que aconteceu. Pareceu tudo um sonho e nem por isso aconteceu assim tão rápido. A brincadeira começou há um ano e pouco, como vos disse, quando a Irene viu um episódio qualquer da porquinha Peppa em que a família ia de férias de auto-caravana. 

A Irene pediu-me, na altura, para irmos de férias de auto-caravana e eu pensei: "quem sabe, um dia". Quando estava a marcar as férias para o "ano inteiro", seguindo aquilo que partilhei convosco de me obrigar a parar mais vezes por ano, deixei logo o espaço para a "auto-bikanka". Não sei de onde veio o nome, mas ficou.

Partilhei a minha ideia com vários colegas meus até que a Sónia Santos da Renascença (uma das pessoas que me formou como locutora e animadora de rádio e que agora faz com o Renato Duarte - um dos melhores amigos da Joana Paixão Brás - o "Nunca é Tarde") me contou que ela e um amigo têm algumas auto-caravanas para alugar. Como não experimentar? 

A "nossa" Bikanka.


Experimentámos, claro. Marcamos para as férias do Carnaval. Sabíamos que não ia estar muito calor e era uma primeira experiência para ver como nos daríamos com a coisa. O roteiro foi simples: Lisboa, Ericeira, Peniche, Baleal e Nazaré. Parámos sempre ao lado de praias, de manhã fomos sempre pôr um pezinho na areia, conhecemos as vilas à noite e dormimos com aquecimento-central (nunca pensei que pudesse haver este tipo de mordomias, sinceramente). 

Tomámos banho com água quente - até tivémos de ter cuidado porque rapidamente saia a ferver - levámos internet connosco para ver uns filminhos depois da Irene adormecer, podíamos carregar os telemóveis e as máquinas fotográficas, duas camas de casal, espaço de "sala de estar" mesmo com a segunda cama aberta, tudo fechado, cortinas e afins para termos privacidade e também para não levarmos logo um chapão de sol de manhã. 

Outra coisa que me surpreendeu foi o conforto das camas. Não estava à espera que, numa auto-caravana, as camas fosse iguais às de casa. Eram mesmo. Dormimos com edredão e foi o suficiente. 

De manhã, abríamos a janela e lá estava a praia à nossa espera. 

A sorte... Fez-lhe maravilhas às vias respiratórias também... 

Fartámo-nos de comer fora, mas também cozinhamos uma refeição na bikanka. Comemos uns hambúrgueres no pão com salada e ao pequeno almoço uns ovos mexidos. 

Lembro-me de quando era mais pequenina e passeava com os meus pais de passar por parques de campismo e achar que as pessoas que iam nas auto-caravanas deviam estar super desconfortáveis, mais ainda do que a malta que ia de tendas, mas... afinal nem sempre é o caso.

Só há um problema: fiquei com o bichinho. O de querer mais. Queremos tornar isto numa tradição familiar e fazê-lo todos os anos. 

De janela aberta ao final da tarde a comer uma laranja. 


Vou escrever-vos mais posts sobre isto, quem sabe até com umas dicas para quem quiser começar - apesar de não ser NADA complicado.

Estamos tão felizes. A Irene delirou e contemplou o mar. Foi bom vê-la a sentir as coisas assim. 


Querem experimentar? 

2.28.2019

Sabem para onde vamos de férias?

Querem saber? 

Há uns tempos disse-vos aqui que uma das minhas resoluções para ser mais feliz era fazer pausas mais frequentemente. Mas nem por isso o dinheiro abunda. Tive de ser criativa - e de puxar uns cordelinhos a uns amigos (ou a uma amiga, neste caso) - e optar por planos menos tradicionais mas, nem por isso, menos agradáveis :).

Vamos de sábado a terça-feira, a três, dar um passeio de auto-caravana por aí. Era uma coisa que a Irene queria muito desde que viu um episódio qualquer da porquinha Peppa (ainda bem que a porca não foi ao Dubai) e achei que o timing era perfeito. 

Têm dicas? Estou muito entusiasmada, mas tenho uma visão muito cor-de-rosa disto. Acho que vai ser só natureza, calma e passeios. A ver se não estacionamos muito perto de um penhasco (sim, sei que há regras que proíbem isso mesmo). 



Estou tão entusiasmadaaaaa. 

E nervosa. Porque no dia em que volto, vou logo actuar a Aveiro às 21h30 nas Living Room Sessions. Alguém por aí de Aveiro? Que pergunta parva, bem sei que sim que isto tem estatísticas e tal ;)

Pode ser fantástico e querermos fazer o sul da Europa daqui a uns aninhos ou pode ser terrível e ser a última vez que nos chegamos perto de uma. Querem ir acompanhando a viagem?

Podem ser sobre as outras resoluções por aqui: "Quero ser mais feliz que isto!"


9.20.2018

Ela quer umas férias... de auto-caravana!

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Por que é que não posso ter uma filha que tenha curiosidade e imensa vontade que seu o pai, ex-marido de sua mãe, ofereça um condomínio fechado à mesma? Ou por que é que não morre de vontade de pôr a loiça na máquina depois de dar uma passagem nos pratos de sopa para não ficar a cheirar a lixo com este calor?

Não. A miúda agora quer é viver à Eminem no filme 8Mile. Claro que sem a parte dos maus tratos e abusos. Bom, se calhar devia riscar este exemplo, mas não estou agora com grandes referências de auto-caravanas na minha vida. 

Ela já me anda a dizer isto há um ano ou dois. Praticamente desde que começou a falar, que graça! Foi a primeira frase que disse: "Mãe, temos de ir viajar de auto-caravana. Vá, um abraço". Foram duas frases, que não sou parva, eu sei. 

Bem, sendo assim, sabendo que ela não sabe bem o que está a pedir. Acho interessante ouvi-la e considerar essa hipótese, até porque acho... à parte dos cocós e xixis em monte para um balde ou para um depósito (não sei bem do qu eestou a falar) até pode ser giro viver uma vida minimalista, desde que devidamente equipada com wi-fi, ben-u-rons, brufens, anti-mosquitos e Uber Eats. 

Ontem, a falar com os meus colegas (ainda falo com eles e eles comigo apesar de trabalhar na empresa há mais de 10 anos - é porque eles vão mudando, vão brotando dos cantos, são sempre malta nova) disseram-me que só se podem estacionar auto-caravanas dentro de parques de Campismo. Isto é verdade? A auto-caravana é, então, só uma tenda montada para todo o lado? 

Tem de haver mais do que isto em relação a auto-caravanas. Brindem-me com informações. Sei que isto não é muito sexy para uma blogger que não seja de viagens e de aventuras, daquelas mães que consegue dar de mamar, num marsúpio, despida enquanto vai numa liana fazer um grande mergulho numa cascata, mas tem de se começar por algum lado. 

Ajudem aqui a... pseudo-beta que se quer auto-caravanar. Alias, nem sou eu... é a filha que estou a educar e que, na volta, quando formos até vai odiar... 



Assim quase que dava, não era? Até ter uma intolerância qualquer e dizer "malta,vão todos lá para fora para o parque de campismo que preciso da sanita só para mim".