12.20.2018

Os 6 melhores livros de maternidade.

Aqui está, garotas. Sabem que sou a mãe que lê deste blog. O que quer dizer apenas isso. Vocês que não costumam ler sobre maternidade, não estão a fazer mal, é outro estilo. No entanto, por muitas leitoras saberem que sou eu a geek disto (pelo menos comparativamente com a outra autora aqui da loja), têm pedido para dar sugestões de livros sobre maternidade e aqui vão elas.

É mais um vídeo no nosso novo canal de youtube. Subscrevam e, já agora, deixem aqui em baixo as vossas sugestões, pode ser? 






12.19.2018

"mas por que não choras em frente à Irene?"

Pelo menos foi o que me apercebi. Há uns posts valentes, já não sei há quanto tempo, nem sei em que post, houve um comentário vosso que disse: "mas por que não choras em frente à Irene?". Isto porque eu tinha escrito que tinha feito um esforço enorme por me conter. 

Na altura pensei qb naquele comentário, mas na semana passada, dei-lhe ouvidos e chorei. Claro que não comecei a chorar tipo louca sem motivo algum só para lhe "mostrar sentimentos", ahah. Mas, estávamos as duas a não nos conseguirmos entender e eu fiquei mesmo muito frustrada e ela também. 

Acabei por chorar porque me apetecia e porque era importante que ela percebesse que, quando digo que estou cansada ou que está a ser difícil e que não aguento mais é a sério. Chorei e disse "e isto deixa-me triste porque quero ser a melhor mãe do mundo" - sem pressões, hã?. 



Ela olhou-me nos olhos e disse: "mas tu és...". Quando reparou que estava a chorar, disse: "os adultos também choram?". 

E eu, sorri e disse: "Sim, filha, choram. Choram, fazem birras, ficam zangados, tudo. Não és só tu. Os crescidos também.". 

Acho que aquele momento que parecia ser de frustração e de desentendimento acabou por nos aproximar mais e deixar bem claro para mim que eles precisam de ver as nossas emoções. Eu que tenho um medo que me pelo de lhe gritar - já ouvi berros que chegassem... - tenho mesmo que dar espaço para que ela veja todas as emoções em mim para também validar as suas. 

Foi bom. Eles arranjam sempre maneira de nos ensinar o que precisamos de aprender, não é? E obrigada pelo comentário construtivo desta querida leitora que estará algures aí perdida pela internet :). 

12.18.2018

Puseram-me um par de patins!

Obviamente que estou a falar de ir patinar no gelo. Aqui - que me lembre, mas também é por isso que a memória é selectiva, muhaha - nunca ninguém pôs um par de patins à querida. A não ser agora: a Irene e a Isabel. 

No dia em que gravámos o vídeo que lançamos no domingo - já viram? - em que falamos no motivo pelo qual não fui ao casamento da Joana, quanto dinheiro fazemos com o blog ou como nos conhecemos - aproveitamos e fomos buscar as miúdas à escola. Primeiro fomos buscar a Irene que depois foi surpreender a Isabel e a Luísa. Adoraram e queriam ir no carro juntas, grande estrilho com as cadeiras... Acabamos por conduzir o carro uma da outra para que elas fossem juntas e a Luísa não se separasse da mãe. Haja paciência. 

Depois, como todas queriam (excepto as adultas da questão) fomos patinar no gelo. Apesar das fotografias, a Irene não gostou naaaada e a Isabel revelou-se ser uma força enorme, de uma persistência inabalável. Que miúda incrível. 

Claro que me levou a pensar "no que poderei estar a fazer de errado com a minha", mas também não é obrigada a gostar de patinar. Eu também não gosto de abacate. 




A Joana teve de ficar a tomar conta da Luísa, por isso eu - que ando a voltaren - tive de andar a dar voltas com as duas. Não foi péssimo, mas prefiro cair de boca num rochedo.

Recomendo, porém, a pessoas com mais habilidade no que toca à patinagem e que precisem de um motivo forte para pôr aparelho.

Vá, um bem-haja.