6.04.2015

Estou toda contente!!

(explico no fim)

Quero aproveitar ao máximo o bom tempo e provavelmente a última vez na vida em que vou ter tanto tempo livre para estar com a Irene. Volto a trabalhar em Outubro e, se não aproveitar bem este tempo, vou ter, além de muitas saudades, muito arrependimento também - o que é dispensável.

Fomos outra vez à casa da avó Sílvia e do avôdrasto João. Estava lá também o tio Pedro, mas como teve o tempo todo de tronco nu à campeão, não lhe tirei muitas fotografias. O bicho já tem namorada, ela parece-me ser porreira e não quero estar aqui a mostrar o bife de lombo da família. 

Continuei na minha aventura de tentar ser a Joana Paixão Brás (secretamente adorava ser como ela, mas acima de tudo ter a máquina fotográfica que eles têm) e vesti a Irene para as fotografias. Laço a combinar com as sandálias e o único fofo que ela tem (e o mais giro que já alguma vez vi). 

Por coincidência, os óculos que lhe comprei (e que não servem para nada porque dão para tirar facilmente) também combinaram. Podia ter sido mais Joana Paixão Brás? Podia. Se tivesse combinado uma sessão fotográfica profissional, tivesse alugado um cão e tivesse passado a noite toda anterior a fazer um bolo para ela se sujar enquanto brincava. 

Isto é o mau máximo. 













Fico toda contente por me andarem a perguntar no instagram de onde são as coisa da Irene. Assim até parece que tenho bom gosto.  

Óculos - Imaginarium


Sandálias - Igor na Pés de Cereja

Laço/Gancho - mmi store

6.03.2015

Tentem não chorar

É isto que nós somos. Apesar de estarmos em partes diferentes do mundo, apesar de sermos tão diferentes umas das outras, é isto que eles vêem. É isto que nós somos, aos olhos deles. Somos Mães. Lutadoras, médicas, sempre ocupadas, dedicadas, cansadas. Este vídeo é maravilhoso. Percam (neste caso, "ganhem") dois minutos e meio e vejam-no. Vejam-nos, Mães, ali espelhadas. E durmam bem.

Que bimbalhada!


Só neste contexto é que vos podia mostrar isto. Estava a pensar em mostrar-vos como foi a nossa tarde de ontem no Parque da Serafina e apeteceu-me fazer um vídeo todo bonitinho a la Joana Paixão Brás. Como é óbvio, correu tão bem quanto a minha tentativa de voltar a ler antes de dormir. Isto é, falhei, redondamente. Já que é essa a forma do meu corpo, também é assim que eu falho.

Não tenho um marido todo cocó nisto dos vídeos, mas tenho um telemóvel que prometia uma aplicação muita boa para fazer isto. Matei saudades de usar o Windows Movie Maker. Usava muito esse programa para fazer dedicatórias às amigas, reportagens de férias, trabalhos para a escola ou mesmo posts com vídeos meus e de uma amiga para um blog (que já matei por ter sentido uma coisa muito esquisita: vergonha alheia de mim própria). 

Comecemos pelo início: a música que me foi disponibilizada. Esta era a menos má de todas. Dava para ir desde o Chill até ao Groovy. O Groovy era já uma espécie de Yammi (e não Bimby) a trabalhar à velocidade 10. Esta que eu escolhi parece o que se chamava de um bom midi ou, então, um toque maravilhoso de um Nokia 3210 (melhor telemóvel de sempre). 




E as letras que usei no início? Péssimo gosto? Não havia mais tipos de letra. Fosse este um filme de homenagem a um defunto, um making of de rissóis numa tasca ao pé de uma estação, o tipo de letra seria sempre este. Que bom.

Vamos falar dos efeitos que usa nas fotografias? Vamos. Movie Maker ao máximo. Fazer um zoom aqui e ali para ganhar tempo e para mostrar alguma diferença disto para um powerpoint do Office 97.

Depois parece que corta os vídeos ao meio e que os repete. Porquê? Não sabemos. 

Fica aqui o meu fracasso e, já agora, um feedback sobre a aplicação "Estúdio" da Samsung. Dá para safar, claro. Fiz isto em 3 minutos.