5.17.2018

Peguem ao colo!

"Peguem! Peguem nele!! Andem lá, vá! Peguem lá!"

Parecia que estava a ver um jogo de futebol e que percebia alguma coisa do assunto - percebo tão pouco que, quando me perguntam de que clube sou, digo que sou do Estrela da Amadora (riem-se, mas ainda nem sei bem porquê ;)). Não estava a julgar ninguém, estava tão afilita como certamente cada uma de vocês ficará quando ouve um bebé pequenino a chorar durante muito tempo. A mim pareceu-me muito. O choro da minha filha entrava-me tipo agulha nos ouvidos, mas confesso que, desde que fui mãe, o choro de todos os bebés mexe ainda mais comigo. 

(sabiam que estamos mesmo ligadas aos nossos bebés ao ponto do choro deles nos afectar muito mais do que a qualquer outra pessoa?)

Era um casal de pais. Não sei a história, não faço a mínima ideia. Sei apenas o que a minha cabeça inventou para preencher a lacuna. E a história que inventei foi que eram pais do primeiro filho e que pareciam querer continuar com a vida deles como se o bebé não lhes tivesse "tirado nada". 

"Temos de continuar a passear, a ir às compras, a viajar...". 

Acho que muitas de nós sofrem desta pressão por se ver tantas mães por aí a fazer isto e só se conhecer o lado positivo. A verdade é que também há mães que conseguem fazê-lo e serem muito calmas com tudo isso, mas este não era o caso. 

O bebé estava a ser transportado no carrinho de bebé e chorava desalmadamente. O pai e a mãe estavam à espera que o elevador chegasse, abrisse, mas estava a passar uma eternidade. O pai tentava acalmar o miúdo pondo-lhe a chucha na boca. A mãe parecia-me hirta, provavelmente ainda a tentar processar tudo o que tinha acontecido na vida dela nos últimos dias/meses. 

O bebé continuava a chorar. O pai a tentar a chucha. A mãe sem alma (tantas nos podemos relacionar com isto, caramba). O bebé gritava. 

O elevador não vinha. Nunca mais. 

Finalmente o pai pegou nele ao colo. O bebé parou de chorar. 

Eventualmente chegou o elevador. Não sei se o bebé terá voltado a chorar ou nem por isso. Sei que parou e que foi uma tentativa maravilhosa de consolar o bebé: dando-lhe colo. 

Vi que, numa equipa, quando um não pode/não consegue/não vê, o outro tem um papel fundamental de se chegar à frente, dando a resposta que será sempre a certa: amor. 

Vi também que, muitas vezes, achamos que sabemos o que os bebés precisam, que estarão a chorar, por exemplo, porque querem ser alimentados e, como não temos ali oportunidade, achamos ser preferível deixá-los no carro a chorar por não "podermos ajudá-los". Mas podemos. 

Mesmo que continuem a chorar, é sempre melhor chorar ao colo da mãe. Ou do pai. Ou de quem goste dele e que ele saiba. 

Parece óbvio a quem já dorme alguma coisa de jeito e a quem já terá as hormonas mais calmas, a quem tenha a vida mais resolvida, a noção de si menos atrapalhada, mas há sempre uma recém mãe, um recém pai, avó ou o que for que... no meio da gritaria, não consegue que o colo seja algo a surgir. 

Pode surgir, porra. Pode surgir mesmo enquanto se aquece o biberão ou enquanto se baixa o estore para o adormecer ou enquanto... nada porque pode ser só (que é tanto) vontade de colo.

E melhor: é preciso precisarem de colo para darmos? 

Não há colo a mais. 


E recém mães e pais, não tenham pressa. A vida um dia parecerá arrumada qb na mesma, organizada na mesma, mesmo que queiram ir às compras e o bebé não aguente ou não "vos deixe". Dêem-se tempo. Aos 3. Ou 4 :) 




Temos de gostar tanto de nós como deles.

Uma das maneiras mais claras de ver quando gostam de nós é pelo cuidado, pelo mimo, pela atenção. A forma como trato a pele da Irene (porque precisa de cuidados especiais por ter pele atópica) é também uma forma de a amar.

Agora, pensemos juntas, nós também merecemos estes cuidados e amor. Não só de quem nos ame, mas também de nós próprias. A forma como olhamos para eles e a atenção ao detalhe deveria ser a mesma connosco (até porque se estivermos mais felizes, vamos ser mães melhores, etc.). 

E por isso, por nós e por eles, La Roche-Posay e a Mãe é que sabe têm dois kits Lipikar para vos oferecer (cada um é constituído por 1 Lipikar Baume AP + 1 Syndet AP + 1 Stick Lipikar AP+). Fica um aqui para o Facebook e outro para o nosso instagram, por isso tentem a vossa sorte também :) 

Podem saber mais sobre o Stick Lipikar AP+ que ajuda a Irene a deixar de ter "pulgas" aqui ou então verem o vídeo que fiz aqui


Mais sobre a rotina de banho da Irene e sobre como isso me fez apaixonar ainda mais por ela aqui



Este é o creme que lhe ponho depois do banho e que uso para lhe fazer massagens (eles também merecem, até porque pode ser que cresçam e depois queiram fazer-nos hehehe).

Já chega de fotos lindonas tiradas aqui pela je depois de fingir que o enquadramento está todo natural e que tenho sempre a casa assim com os cremes nos sítios onde estão? Óptimo. 


Então vamos lá tratar deste regalito para vos ostras (ahah tem mais piada assim).

Têm que (sff, ahah): 

👉🏻 Seguir-nos, à Mãe é que Sabe, no Facebook (espero que já esteja), aqui.

👉🏻 Seguir La Roche-Posay no Facebook aqui.

👉🏻 Taggar três amigas (ou amigos ou conhecidos ou pessoas que até nem simpatizem muito, vá) no post de Facebook que está aqui em baixo (quando o passatempo estiver activo por volta das 20h).




👉🏻 Partilhar, publicamente, o post fe Facebook (o que está aqui em cima) no vosso perfil. Se não for publicamente, miúdas, é factor de descoiso.

👉🏻 Daqui a uma semana divulgaremos as vencedoras em comentário à participação no post do Facebook e a agência tratará do envio das coisas. 


Não se esqueçam que podem sempre tentar a vossa sorte no nosso instagram também. ;)

Força, boa sorte e caso os vossos filhos e vocês tenham peles "especiais", por favor conheam o Guia dos Pais que não só poderá ajudar no diagnóstico como nas recomendações ideais para cada caso. :) 


É um pouco isto.

Quando o teu filho adormece, fica na cama e consegues sair do quarto em pézinhos de lã sem que ele acorde.


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Quando finalmente vais ver a tua série (Safe, na Netflix), depois de lhes teres dado banho, brincado, dado jantar, adormecido e arrumado a cozinha.



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Quando a tua filha te pergunta o que estás a comer e são doritos, chocolates ou restos de gomas que vêm naqueles saquinhos do demo das festas de anos. São bróculos, filha, queres?


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Quando te dizem que o teu filho vai ficar muito mimado por lhe dares muito colo.


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Quando alguém se oferece para te ficar com as crianças para ires ao cinema ou jantar.


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Quando insinuam que não estás a educar bem o teu filho.


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Quando te esfregam na cara que o filho já dorme a noite toda, sabe contar até 467 mil e já sabe as cores em mandarim.


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Só porque sim. Não precisam de agradecer.


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Nota: o Facebook decidiu mudar o seu algoritmo e a partir de agora vai mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram like. Querem saber quando publicamos coisas?
👉 Aqui na página de Facebook da Mãe clicam onde diz “A Seguir” e seleccionam "Ver Primeiro"
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