7.13.2017

Já dormem as duas juntas!

Custou até tomar esta decisão mas foi. Quando estávamos em Barcelona, experimentámos pô-las a dormir em colchões no chão no mesmo quarto e a Luísa, que andava a acordar de 2 em 2 horas, fez 4h-3h e pareceu-nos uma eternidade a dormir e soube-me a cura de sono (até acordava durante a noite com medo de não a estar a ouvir... como se isso fosse possível). E elas pareceram gostar de adormecer juntas! Por isso, decidimos que quando voltássemos a casa, tentaríamos pô-las no mesmo quarto. Não correu tão bem quanto nas férias, mas continuaremos a tentar. Dormem as duas na mesma cama, uma em cada ponta. Não li nada sobre isto, foi o que nos pareceu fazer mais sentido (para não se atropelarem nem acordarem tanto) e para, caso seja preciso, eu ir lá dar-lhe mama, tendo espaço para me deitar.
 
Confesso que as viagens até lá me matam aos bocadinhos e que, para dormir melhor, a trago para a minha cama no último ciclo da noite (da manhã, mais propriamente), que é quando dorme melhor, e eu, por conseguinte, também.

Não sei se vai melhorar, se voltaremos a trazê-la para o nosso quarto: não sou de decisões definitivas, se achar que não nos está a fazer bem a todos, darei um passo atrás.

Sabe bem estar no quarto à noite a ver séries (ou a babar-me toda a tentar ver séries) de mãos dadas. Sinto que reconquistei essa parte e soube-nos bem. Mas, convenhamos, dormir está em primeiríssimo lugar. Não vamos desistir já, não vamos. Vamos ver como corre. Para já aguenta-se bem.




Vejam aqui mais:


Tenho coisas novas no quarto para vos mostrar: almofadas, nuvens lindas, uma guitarra e livros. Já está aqui: Sugestões giras para o quarto dos miúdos.


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Fazer tintas em casa: fácil, barato e divertido! (preparem o banho!)

No outro dia apercebi-me de que ainda não tinha posto a Luísa a pintar. É importante que, nesta fase, eles tenham contacto com diferentes sensações e texturas. É através do corpo que eles vão conhecendo o mundo. Deixei-me de preguiça e lá fui eu vestir-lhe um babete, buscar as digitintas (são umas da Djeco que se encontram na Fnac, na wook.pt, fisicamente na Didatic by Edicare - que foi onde comprei, no Colombo, quando a Isabel fez 18 meses - vejam só como era pequenina aqui!). Correu bem, muito bem. Estranhou, gostou, pintou com as mãos, os pés, as pernas, a cara (viram nas stories do instagram?)

Único senão: ela querer degustar as tintas. Apesar da senhora me ter dito que estas não seriam tóxicas (e são laváveis, é só passar por água), há sempre aquele receio. Foi então que pensei: se já fizemos plasticina caseira, há de haver maneira de fazer tintas caseiras!

E há, claro. Encontrei no pinterest mil e uma receitas e cá estão as duas que testei.


TINTAS COMESTÍVEIS DE IOGURTE 

- iogurte natural
- corantes alimentares (daqueles que se compram na zona dos chocolates para bolos e gelatinas)
OU
em tendo paciência ou alguma restrição alimentar/alergia/etc, como fazer corantes naturais em casa {acho esta ideia fantástica (e saudável) para aqueles bolos coloridos por exemplo}
Neste caso, se querem cores primárias e fortes têm de adicionar mais corante, porque o branco atenua.




TINTAS COMESTÍVEIS DE GELO

- água
- couvete de gelo
- corantes alimentares





Caso não tenham grande paciência para caseirices (e até porque os corantes não são a coisa mais fácil de limpar das mãos, convenhamos...) têm aqui as tais das digitintas, que duram e duram (e a Isabel usa bastante).



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Como/quando se diz a um filho que vai mudar de escola?

Hoje não sou eu a dar dicas, mas sim a procurar sugestões. Como/quando se diz a um filho que vai mudar de escola?

A Luísa - 13 meses - vai para a creche em Setembro (farei um post mais pormenorizado sobre isso e como me sinto em relação a isso, em breve) e, como a Isabel - 3 anos - também teve vaga nessa escola, fiquei com aquela sensação agridoce: é bom para nós que vão as duas para a mesma escola, por variadas razões (levar e buscar, integração da Luísa, valor, etc, etc), mas tenho medo que lhe custe muito. Se me custa a mim afastá-la dos amigos e das educadoras de que tanto gosta...
É certo que a Isabel se adaptou lindamente à mudança de Lisboa para Santarém (e se adapta bem à mudança em geral), mas era mais pequenina. Agora vou ter de lhe explicar tudo bem explicado e espero alguma frustração e tristeza da parte dela. 

As minhas dúvidas são: 

Com que antecedência se explica? 
(Começo a explicar depois de virmos de férias? Na semana antes? No dia antes?)
Como se explica? Com entusiasmo, com naturalidade?
Como faço a transição?


OBRIGADA A TODAS. 



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