Parece clickbait - e acaba por ser - mas não é. Sexta-feira (hoje para quem estiver a ler na sexta-feira) vou contar uma das histórias mais marcantes da minha vida (até agora). Uma que, quem me conhece há muitos anos poderá saber ou ter ouvido falar mas... só agora me sinto preparada para falar sobre isso.
Não sei ainda como me vou sentir. Acho que poderá ser um momento comovente, mas divertido. Ou, por ser extremamente emocional, poderei perder o controlo e, de repente, haver todo um espectáculo em que a Joana está a chorar baba e ranho no meio da Fábrica do Braço de Prata...seja como for, queria convidar-vos a irem.
Vai fazer-me bem e acho que este modelo de espectáculo é muito interessante: ouvir-se histórias. De outras pessoas. Pessoas com as quais também possamos não nos identificar. Ouvir como contam e contar do coração, sem ser para likes.
Eu vou deixar o meu coração e parte do meu passado em palco e convido-vos para viverem isso comigo - podem já reparar pela maneira como estou a escrever que o assunto me marcou e que me estou mesmo a encher de coragem. Não somos o que fomos, mas o que fomos também faz parte de nós.
E, para mim, vai ser um fecho. Ou a celebração de um fecho, como quer que corra.
Bilhetes à venda na Ticketline.
Não sigam o Conta-me tudo no instagram porque escolheram uma fotografia que não me favorece minimamente.
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