A sério. Ou 9, vá.
Convenci-me a mim mesma que era porque não gostava de festas de aniversário mas foi porque, até agora, passei por uma fase (grandota, irra) em que o tempo estava sempre enublado com alguns períodos de sol (demasiadas previsões do tempo na rádio). Agora que tempo está sempre solarengo (o quanto odeio esta palavra...), mesmo quando chove, troveja ou me queiram cortar um pezinho, estão a voltar a mim as coisas que gosto de fazer.
E eu gosto de fazer festas de aniversário.
Convidei os meus amigos mais próximos, aqueles mesmo mesmo mesmo mesmo e acabou por ser um grupinho muito pequenino (já não estamos nos 20 em que se convida a malta toda, acho eu), mas impecável.
Um grande obrigada a esta malta toda que me atura desde... os meus 16 anos - como a Rita. Ou desde o 6A como o Miguel, ou desde o 12º ano e todos os dias como se fossemos namoradas como a Susana, ou como a Joana Paixão Brás que fizemos um filho ou como a Ana que sou eu, mas a vestir-se em beta e ainda a morar na linha.
Esta festa de aniversário serviu para me mostrar que ao longo da minha vida fui construindo outra família. Família de pessoas que genuinamente gosta de mim por aquilo que sou (toda a gente ali me conhece sem merdas) e que escolhe continuar na minha vida.
Se há tanta gente que eu adoro e que admiro a gostar de mim é porque eu sou do caraças. Dizem que o nosso valor (vá, discutível) é uma média entre os nossos 5 amigos mais próximos e, se assim for, eu sou mesmo do cacete (como diz outra alma que me ilumina e que só pode ir lá ter mais tarde mas que tem sido a melhor prenda que este ano me deu).
A vida é tudo ao mesmo tempo e nós somos tudo o que fazemos, sentimos, respiramos, as pessoas que temos ou que nos têm...
Não fazia uma festa de aniversário há 10 anos. Andei perdida.
Já cá estou.
Adivinham-se uns 30, lá está: do cacete.
Obrigada também a vocês por fazerem parte disto. Por lerem a minha cabeça tão nua e por tanto amor que me passam.
Tenho 31 anos e sinto que isto só agora começou. Como diz a Fanny: "roda no ar".
Sim, acabei este post citando Fanny.
Esta festa de aniversário serviu para me mostrar que ao longo da minha vida fui construindo outra família. Família de pessoas que genuinamente gosta de mim por aquilo que sou (toda a gente ali me conhece sem merdas) e que escolhe continuar na minha vida.
Se há tanta gente que eu adoro e que admiro a gostar de mim é porque eu sou do caraças. Dizem que o nosso valor (vá, discutível) é uma média entre os nossos 5 amigos mais próximos e, se assim for, eu sou mesmo do cacete (como diz outra alma que me ilumina e que só pode ir lá ter mais tarde mas que tem sido a melhor prenda que este ano me deu).
A vida é tudo ao mesmo tempo e nós somos tudo o que fazemos, sentimos, respiramos, as pessoas que temos ou que nos têm...
Não fazia uma festa de aniversário há 10 anos. Andei perdida.
Já cá estou.
Adivinham-se uns 30, lá está: do cacete.
Obrigada também a vocês por fazerem parte disto. Por lerem a minha cabeça tão nua e por tanto amor que me passam.
Sim, acabei este post citando Fanny.