1.31.2016

50% de Luísa!

Como é que já estou a 50% da gravidez? Não me lembro disto passar tão rápido da Isabel!
Já vou fazer a ecografia morfológica, beber aquela mistela do piorio e tudo e tudo?

Bem sei que estou no trimestre mais "fácil", que ainda não tenho os desconfortos normais da gravidez, ainda consigo dormir de barriga para baixo (não se deve?), sinto-me enérgica e sem vontade de fazer xixi a cada 10 minutos, as pancadas que levo da Luísa são calminhas - e tão boas! - mas parece que até aqui foram três dias.

[tirando o facto de estar doente e não poder tomar nada de jeito, tudo perfeito]







Estou hoje de 21 semanas e 4 dias, nas fotos Love Lab estava com 19.

1.30.2016

A mãe é Cabaz de tudo - vencedor!

E a vencedora do Cabaz... foi... [suspense, suspense]

Recapitulando todos os presentinhos...


Sapatos de Carneira da Tru-Tu-É


Manta By Mom

Ilustração da My Nest
Gorro ou Touca do Atelier das Trapalhadas


Snack and Seat da Mada in Lisbon


Pack de Festa Party'm Love


Nuvem Dream Catcher da Molde Design Weddings
 

Cartões de gravidez/nascimento/criança da Wonderland Parties



Toalhão + Toalha de Rosto Bewee (personalizada)



E ainda um mês de aulas Play & Music no Gymboree Play and Music Carnaxide



A vencedora é... 


Mónica Dias!

Parabéns! 

Envie-nos um email para amaeequesabeblog@gmail.com, por favor.

1.29.2016

As mães não têm tempo para estar doentes!

Antes de ser mãe uma dor de cabeça é uma dor de cabeça. Depois de ser mãe é uma comichão.

Quando se é mãe, perde-se direitos. Sim, sim. É isso mesmo. Não há cá grande repouso quando estamos com febre, nem há tempo para nos queixarmos de dores de garganta. No fundo, passamos a ignorar as maleitas e, às vezes, até parece que elas não prolongam a estadia no nosso corpo porque não lhes damos grandes abébias. 

Então se tivermos o infortúnio de ficar doentes ao mesmo tempo que os filhos, não há cá olheiras ou corpo dolorido que nos deite para uma cama. É continuar a arrastarmo-nos e até a fazer boa cara, porque eles também estão a sofrer e precisam de nós mais do que nunca.

Se estivermos grávidas então, temos de juntar a tudo isso o facto de não podermos tomar grande coisa. São as mézinhas, os chás e pouco mais. Mas temos força. Não sei explicar como. Arranjamo-la nas entranhas. Temos um bebé na barriga, outro cá fora e temos de nos pôr boas. E pomos. Sem grande espaço para lamúrias. Esta arte do fingimento acaba por resultar, como se o papel que interpretamos passasse a ser mesmo real. 

As Mães não têm tempo para estar doentes! Verdade?


Isabel recuperada desde domingo, eu... assim-assim também! Quase.