1.16.2016

Meu Deus!

"Meu Deus!". É assim que começo isto porque foi assim que eu reagi ao ver as mesas do Brunch do Myriad by SANA Hotels, em Lisboa. Para convites destes estou eu pronta, sim senhor. O coração disparou logo ao ver a mesa das sobremesas, com uma variedade enorme de doces e frutas e gelados caseiros (o de violeta, o de maçã e o de frutos vermelhos... não estão bem a ver!).


O quê? Ainda ia ter de enfardar antes de chegar as estas belezuras? Que chatice, ter de começar pelo sushi (sim, sim, eu sou das que tem uma médica que dá livre trânsito, quando em sítios de confiança).



Depois há uma variedade imensa de pães, de queijos, de folhados, de saladinhas, de quiches e salgados que não lembram ao Diabo...


E ostras. Mas nessas não toquei. E rolls de tudo e mais alguma coisa. E espetadinhas. Além de haver sempre pratos "à séria" de carne e de peixe, mas eu dispenso bem quando estou num brunch. Prefiro picar um bocadinho de tudo e repetir as coisas de que mais gosto. Acho que enchi o prato umas quatro vezes (shiiiiiuuuu, dizer isto não é nada fino, eu sei).


Além de ainda haver uma mesa mais "à pequeno-almoço", cheia de pães e compotas e iogurtes, há ainda outra para as crianças (e para mim, que fui lá roubar uma panqueca com chocolate).



Correu tudo lindamente e, apesar de até agora só ter falado em comida (até parece que estou grávida...), o que eu mais gostei foi de ter estado em família, com a minha mãe e a minha filha. As minhas filhas, ainda não me habituei, apesar da mais nova já se fazer notar e bem, com pancadinhas.

instagram.com/joanapaixaobras

Como aquele é um brunch bastante familiar, há um espaço muito fixe com quadro de giz, túnel, tenda e mesinhas e cadeiras para eles estarem sossegadinhos a pintar (cinco minutos sossegados, vá, se tiverem sorte). Comemos muito bem e brincámos muito, há lá coisa melhor? :)



1.15.2016

As minhas mamas.

Reação de uma amiga viu o post de ontem (Menino ou menina?): "estás com umas grandas mamas! A barriga nem se nota muito, mas as mamas..."

Sim, tenho mamas para dar e vender. São só duas, calma. Mas que duas! Bendita gravidez. 

Nunca fui uma pessoa muito avantajada. Eram pequeninas, rendondas e firmes. Depois cresceram, doeram, parecia que tinham vidros a partir, ficaram enormes, amamentaram, ficaram flácidas, amamentaram, ficaram pequenas e flácidas, pingaram. Os meus saquinhos de chá. 

Agora? Minhas amigas, estão como nunca. Grandes, firmes, redondas e, ao contrário da primeira gravidez, não doem minimamente. Dão-me cá uma auto-estima que upa, upa, sim, senhor. 

Podia escrever aqui que o tamanho não interessa, que cumprem a função delas, que a natureza está muito bem feita, que __________ (completar com coisas inspiradoras) mas deixem-me ser parvinha e falar de coisas pouco importantes. Tenho pena que sejam sol de pouca dura! Odeio andar nesta montanha russa das mamas. BUAAAAAAAA! Não quero os saquinhos de volta! E ainda devem ficar piores e chegar ao umbigo! Buaaaaaa! 

Vou ali olhar-me ao espelho. UAU!!! Já passou o mau feitio.

[Por razões óbvias este post não tem foto a ilustrar. Mostramos tudo, tudo, mas calminha!]


Ah! Giro, lembrei-me agora que o meu primeiro texto no blogue foi este: Ode às Mamas.

1.14.2016

Menino ou menina?

It's a...








GIRL! 

Eu sabia! Desta vez acertei! Quando estava grávida da Isabel, achava que era um menino e imaginava um menino nos meus braços. Errei e fiquei contente porque, no meu íntimo, queria uma menina. Desta vez era-me completamente indiferente (só o pai disse que preferia menina). Por mais que me tenham dito que isso era o meu inconsciente a preparar-me para as duas hipóteses para as minhas expectativas não ficarem defraudadas, a verdade é que tanto me imaginava com uma menina como com um menino, tanto queria uma menina como um menino. Acho que o que eu queria mesmo era mais um filho! E um irmão (ou irmã) para a Isabel. Queria uma família ainda maior e mais maluca. No outro dia até fiquei com a sensação de eu estar a sentir algo contra-natura, porque, com muito espanto, alguém me disse "então agora queres menino!" e eu, a medo, "não, por acaso não...". Gosto tanto de ter uma menina que gostava de ter mais uma menina, dar uma irmã à Isabel vai ser uma maravilha (eu tive um irmão e quis ter mais uma mana depois). E gostava que fosse menino, porque também deve ser super giro ter um puto estouvado em casa. E carinhoso. Já disse isto por aqui, talvez a minha indiferença resida no facto de eu achar, intimamente, que daqui a mil anos ainda vou ao terceiro. Mas, vamos por partes, primeiro a loucura de ter dois filhos e talvez até mude de opinião!


Que felicidade, filhota! Prepara-te para usar muitas roupinhas da mana, fofos, laços e vestidos, para levares muitos beijos (e umas palmadinhas às escondidas da mana... rrrr), para teres muito colo e mimo, que não estraga. Espero proteger-te o mais que possa e dar-te asas para voares. Espero que sejas muito, mas muito feliz. Infelizmente, vais crescer num mundo ainda muito desequilibrado e machista, mas, a pouco e pouco, lutaremos para que os pratos da balança se equilibrem. E tenho tanto para te dizer. Temos tempo.

Não és a primeira mas estarás sempre em primeiro lugar, de mãos dadas com a Isabelinha. 


Fotografias Love Lab 

(19 semanas)