Lembram-se daquele post da Joana Paixão Brás, em que havia
uma certa competição entre mães?
Pois bem, tenho-me vindo a aperceber que essa
competição também existe… Nos hashtags das mães!
Um hashtag não era
suposto ser como uma palavra-chave, uma identificação que queremos dar a um
post ou fotografia? Para isso, bastava na descrição colocarmos um cardinal
antes do que queríamos identificar. Por exemplo, se agora quisesse identificar
este post colocaria #hashtag. Assim, se alguém fosse à procura de fotografias,
isto no caso do Instagram, onde alguém tivesse identificado o dito #hashtag, só
precisava de o colocar na busca, e apareciam todas as fotografias identificadas
com esse hashtag. (nota para mim: ver se não faço descrições tão grandes à volta de uma palavra, nomeadamente hashtag)
Pois agora parece ter pegado moda entre as mães fazer hashtags que só vão
ser usados uma vez, pois nunca mais ninguém vai usar aquilo na vida. No fundo,
lembraram-se de, em vez de escrever uma descrição com espaços e acentos,
escrever um hashtag. E ganha a que tiver o hashtag
maior e mais ilegível. Senão vejamos alguns exemplos:
Bebé a dormir com o gato:
#adoramdormirenroladinhoshalacoisamaisfofaemtodoouniverso
Bebé a brincar com as folhas no jardim:
#ooutonojachegoueandamosabrincarcomasfolhasamarelas
Bebé a mandar a árvore de Natal abaixo:
#onataljachegoucaacasaeotobiasandaamandararavoredenatalabaixo
Lucas a refilar por lhe termos dito “não”:
#omeninolucasestafrescoestaagorajanaoselhepodedizernaoqueficatodoofendido
Isabel sempre linda e maravilhosa nos cenários que a Joana
Paixão Brás prepara:
#aisabeljafazbolachassozinhaquerdizercomumbocadinhodeajudamasquemdecoraeela
Irene a pegar na colher para comer a fruta:
#airenejanaoeumafocacompletanaosojacomequasesozinhacomosepercebemesmoqueefilhadopai
É irritante, não é? (#eirritantenaoe)
PS: Ganhou a Joana Gama
#irritantemesmo
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