11.30.2016

Eu sou o Marcelo só que ninguém sabe (#05)

É sempre um pouco imprevisível qual vai ser a próxima obsessão da Irene para o livro da história da noite. Temos alguns preferidos, mas há semanas em que as escolhas são improváveis. Só falta apontar para a descrição dos ingredientes dos cereais e dizer "é isto, mãe". 

No entanto, este livro, conquistou-nos à primeira leitura. Aliás, até antes de ler. Os desenhos num curto folhear transmitem carinho e miminho. E, depois a escrita também. 

Este é um livro que ajuda as crianças (e os pais) a dormirem. É escrito por uma psicóloga clínica especializada em bebés (Dra. Clementina Almeida) e enquanto nos leva por uma viagem na imaginação de Olívia (a ovelha que não queria dormir) que já está aconchegada na cama depois de um banhinho dado pela mãe e muitos miminhos, vai também introduzindo técnicas de relaxamento adaptadas aos nossos filhos. A Irene consegue assim aprender a relaxar sozinha através da respiração e de outros movimentos que foram descritos com ternura. 

A par de tudo isto, o próprio livro tem um cheiro de alfazema que é descrito como sendo o cheirinho do banho da Olívia. É um cheiro calmante e que convida a começar a esfregar os olhinhos e a bocejar...

A Irene gosta muito da história e fica muito mais relaxada. O problema é que eu também e é quase certo que nestes dias fico a dormir com ela. 



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Seis meses!

Seis meses celebrados em Paris! Sei que para ela estar aqui ou em Setúbal é indiferente, só mais frio e com menos cheiro a peixe. Mas... eu estou feliz e ela deve sentir isso!  Anda toda bem-disposta, o normal dela portanto, apesar de ter tido febre baixinha (mas febre) no primeiro dia. Já estava quentinha antes de vir e eu andei ali "ó tio ó tio" indecisa se faria a viagem ou se ficaríamos em casa, mas acabei por arriscar (até agora não sei o que terá sido). Vir sem ela estava totalmente fora de questão. Sou das que não consegue fazer esse corte tão depressa. Com a Isabel fiz aos 9 meses, andei a viagem de 3 dias a morrer de saudades e a falar dela, e quando cheguei a casa ela estava bastante doente (ficou internada nesse dia). A partir daí custou-me dar o passo de me voltar a separar dela, demorou, mas também já consegui deixá-la dois dias, de cada vez, com os avós. Confesso que desta vez me está a custar mais e mal vejo a hora de a apertar todinha e esborrachar com beijos. 

A Luísa... a Luísa tem seis meses e eu estou tão apaixonada que nem me cabe no peito. É calminha mas se não me vê fica aflita. Está muito mãeólica, mas, pelo menos por enquanto, isso não me chateia nada. Já diz "dá dá dá" e "blá blá blá" (até aqui eram só grunhidos e gritinhos) e dá umas valentes gargalhadas. É bonita, redondinha, cheirosa e eu ando a aproveitar todos os segundos! Mesmo que às vezes já me apeteça ter um tempinho para mim, mesmo que por vezes reclame da minha vida ser só cocós e "gugudadas", mesmo que tudo seja intenso e cansativo, eu SEI que ela não poderia estar melhor entregue e sei também que tudo isto é o melhor para nós, em conjunto. Seis meses do melhor do mundo <3 Seis meses com duas pirralhas que são a luz dos meus dias (mesmo que às vezes a luz me encandeie). 

Parabéns, Luisinha! 



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11.29.2016

Os dois cabelos que me sobram... estão giros!

Pós-parto. Não era suficiente tudo aquilo por que passamos. A injecção de hormonas, os choros difíceis de decifrar, as mazelas físicas, o corpo que demora a ir ao sítio, o sono, as dificuldades na amamentação, as fomes incontroláveis... e ainda nos cai o cabelo todo. Mas, já sei pela experiência no primeiro pós-parto, ele volta a nascer. Enquanto o meu não está de volta (mas já começo a ter penugem pronta a disparar por todos os poros, o que é excelente), resolvi cuidar do que resta.
Seis meses e tal depois, voltei ao Cut by Kate. Em primeiro lugar, o Patrick mostrou-me o meu cabelo aumentado 250 vezes e pude perceber melhor em que estado estavam os meus dois cabelos. Aproveitei para fazer madeixas, fiz uma hidratação e escadeei um bocadinho (ando a gostar de me ver com o cabelo mais comprido e vou manter assim uns tempos). Tive a melhor das companhias: a Luísa portou-se muito, muito bem (e recebeu colinho de toda a gente) e ainda consegui fazer as unhas com um novo método que eu desconhecia da Shellac - CND, em que não é preciso fazer limagem nas unhas para o remover. Escolhi cinzento: não foi consensual lá em casa, mas eu gostei muito! (E a Isabel pediu igual, coisa querida).


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