10.22.2015

10.21.2015

O padrinho da minha filha (shhhhh ele ainda não sabe!)

Ele não sabe ainda. Vai saber por aqui, quero fazer-lhe esta surpresa. Se não vier aqui ler, então retiro-lhe o convite que se lixa. Hahaha

O Renato é meu amigo desde 2000. Amigo de liceu, amigo do teatro, daqueles amigos para a vida, das borgas e dos assuntos sérios. Era um puto quando o conheci. Já tinha aquele sorriso enorme e sentido de humor não lhe faltava. Estava aqui a pensar escrever que crescemos juntos e que o adoro e aquelas lamechices todas, mas não é nada o estilo dele. Vou comedir-me. Mas o que é certo é que, desde que a Isabelinha nasceu, é das pessoas mais próximas, mais preocupadas, mais atenciosas. É daqueles amigos que não me fugiu, que se mete num carro para nos vir visitar e que continua a dizer "que coisa málinda que vocês para aqui fizeram", referindo-se obviamente à nossa (minha e do David) maravilhosa capacidade de procriação. Não foi por acaso que foi das primeiras pessoas a saber da minha gravidez.

Por tudo o que ele representa para a nossa família, vai ser brindado com este convite: ser o padrinho da Isabel.

Aceitas, Renato?






Fotos CV Love
Como se vos interessasse muito saber coisas das coleções anteriores:

Isabel - Sandálias Rosa Amora (para o ano compro outras, adorei)
Laço Little i

Coelho - Zara Home (obrigada Raquel!)
Mãe -  Vintage Bazaar

Renato - não faço ideia.

Estas ainda não foram mães, de certeza.

Em Londres, numa troca de linha


Se fossem, saberiam que ter uma criança (mesmo que de 10kg) alapada a nós é dose. ;)

"Acabem lá de fazer likes que eu estou com as costas feitas num oito", comentou o David.

Adoro esta fotografia, modéstia a parte.

Mas claro que não é representativa do que se passa em Londres. Em quase todas as escadas há alguém que se disponibiliza a ajudar-nos com o carrinho, dão-nos lugar nos transportes, homens e mulheres - mães ou não, que isso obviamente não interessa - mais velhos ou mais novos. Há até uns crachás que as mulheres em início de gravidez podem pedir (quando as barrigas podem perfeitamente ser só gases e ninguém percebe), a dizer "baby on board" para usarem na camisola e terem prioridade nos lugares do metro. Não há como não adorar aquela cidade.