8.18.2015

Afinal arranjei coragem!

Tinha dito que não o conseguiria fazer tão cedo. Andei uns 15 meses à espera que ela ficasse com cabelo comprido para lhe fazer totós e rabos de cavalo. Adoro vê-la com o cabelo apanhado. Mas... vou ganhar coragem para lhe cortar o cabelo pelos ombros. Está com um tamanho muito estranho. Muito comprido atrás e curto à frente, parece este senhor. Vou tentar com que fique mais homogéneo. E além disso, pode ser que fique mais forte.

Agora, faço-lhe franja?

Confesso que não queria nada. Mas a verdade é que eu usei franja muitos anos e adoro ver as imagens, acho que ficava bem gira. E deve ser mais confortável, não sei. Ou será que transpira mais na testa? A minha mãe diz para fazer. A sogra também.

Ai... que nerbos! :)

Sim, eu sei. É cabelo, volta a crescer. Mas... mas...

E sítios em Lisboa que recomendem para lhe cortar o cabelo ou qualquer cabeleireiro corta? Alguns métodos infalíveis para eles não terem medo/ para se distraírem? Agradecida.


Oceanário: dicas.

Aproveitei-me de vocês. Pedi-vos dicas (aqui) para a nossa visita ao Oceanário e obrigada por toda a vossa ajuda. Temos uma avó cheia de vontade de passear com a neta e quase que não há nada que me deixe mais feliz que ter alguém a juntar a família toda e fazermos planos diferentes. Foi tudo muito rápido. Falou-se disso de manhã e à tarde lá decidimos ir. 

Acho que nunca tinhamos feito uma viagem tão longa de carro com a Irene (de Benfica ao Parque das Nações). Eu sei, é estranho. Chegamos lá, estacionámos no parque do Oceanário (que, segundo a senhora ao telefone, não tem nada que ver com o Oceanário, a não ser no nome), e fomos para lá. O avô e o pai puseram-se na fila enquanto a avó, a neta e eu andámos a passear. Mais tarde, claro, tarde demais, viemos a saber que havia uma fila prioritária. Ao menos, pensei eu, informei-me dos descontos ao telefone (mais uma actividade com preços... ahm.. surpreendentes).

Depois da fila, lá fomos para a exposição.  Estava muita gente. Muitos estrangeiros (Agosto, "dah"), muito barulho... Nem eu nem o pai da Irene gostamos muito de confusão. Isto, para não falar, de algumas zonas com MUITO calor. Era impossível deixar a Irene andar sozinha por ali, por causa das zonas escuras e porque, muito possivelmente, ninguém a iria ver. Não havia espaços livres no chão. O carrinho também não é uma hipótese que ela não gosta muito de andar presa. O pai tomou as rédeas da situação (e ainda bem por causa das minhas costas), o que me deixa sempre muito derretida porque adoro vê-los a interagir. Adoro. Não cresci com o meu pai muito presente (pais divorciados) e vê-los aos dois juntos derrete-me toda também por causa disso. 

A Irene adorou os pinguins (os kekés), até trouxe um deles para casa no fim (miminho dos avós), adorou a foca (que era uma lontra, mas decidimos não complicar), os peixes (esteve o Oceanário todo a mostrar como faz o peixe, quase que ficou com dois bíceps na boca de tanto a exercitar).

Antes de entrarmos ficamos a saber que a visita tinha umas duas horas. Duas horas mais a quase uma hora que estivemos lá fora à espera de entrar, fizemos as contas e dava birra. Vimos tudo muito rápido. Borrifamo-nos um bocadinho grande para os aquários mais pequenos e creio que ficamos quase mais tempo depois no café do que lá dentro. Acho que tivemos azar. Muita gente. Demasiada gente.

Se serviu para o que era? Claro. A Irene viu os kekés e as focas e estivemos todos juntos. 

Claro que, mais uma vez, à semelhança do Jardim Zoológico, o melhor de tudo, para a Irene, foi a água. 

Fotografias tirada pelo papá. 


Agora é a minha vez de partilhar coisas que aprendi com esta visita para facilitar as vossas: 

  • Comprem os bilhetes online, que assim não lidam com as filas e têm 10% de desconto;
  • Utilizem cartões de desconto como FNAC, ACP, Lisboa Viva, etc, que vale a pena;
  • Há uma fila prioritária do lado direito como quem vai da fonte;
  • Tentem adivinhar quando vai menos gente para estarem mais descansados;
  • Se o vosso filhote não for de carrinho, talvez considerar um sling para não ficarem com as costas num 8;
  • Não ir de saltos (estes sapatos, por acaso, não doem minimamente, daí ter ido com eles);
  • Não levar o bebé de saltos também;
  • As casas de banho que visitei eram uma tristeza, se forem cocós com isso, é melhor fazerem xixis em casa ou, então, tentarem por uma fralda a vocês também. 



Recomendo a visita com as dicas ali acima tidas em conta e tudo depende do dinheiro que tenham para este tipo de coisas. Acho que nos teríamos divertido muito muito na mesma se fossemos só "passear ali". 

Tirei mais fotografias mas foi com a analógica, depois mostro mais e melhor, digo eu. 
Aqui está o Keké fofinho de presente dos avós.


Próxima paragem (e estou muuuito entusiasmada): Quinta Pedagógica dos Olivais. Ideia da avó. :)

8.17.2015

Preciso da vossa experiência!

Meninas (e outros cuscos por aí), estamos a considerar ir logo à tarde ao Oceanário com a Irene (ela tem 16 meses), que dicas têm para nos dar? Vamos em família com um par de avós! 

Truques e dicas? Será que é cedo? Há filas? Bilhetes mais baratos algures? Coisas que não podemos deixar de ver? Vou traumatizá-la e nunca mais vai comer peixe?