tag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post320921431485309451..comments2023-11-02T09:02:12.031+00:00Comments on a Mãe é que sabe: E definir a custódia? Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06152521653882453342noreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-84657602660012282962018-02-08T14:05:18.272+00:002018-02-08T14:05:18.272+00:00Pois não. Tal como viver com ambos os pais na mesm...Pois não. Tal como viver com ambos os pais na mesma casa, estando eles casados, que também não é a solução ideal para todas as crianças. E é bem verdade que a convivência diária não torna as próximas - basta ver a quantidade de irmãos biológicos que crescem juntos e depois deixam de se falar.José Lopes da Silvanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-16896109424336597122018-02-08T11:47:17.795+00:002018-02-08T11:47:17.795+00:00Eu por acaso achei imensa graça :D pensar que 2 pe...Eu por acaso achei imensa graça :D pensar que 2 pessoas, no momento do divórcio, têm o despreendimento para tirar uma foto destas (como se tira noutros momentos da vida), mostra-me que provavelmente se darão sempre bem e não vão ser daqueles ex amargos da vida a tentar prejudicar-se um ao outro. Talvez porque eu e o meu marido também encaremos tudo com muito humor :D mesmo quando estamos a discutir, mandamos bocas irónicas e logo a seguir estamos a partir-nos a rir só de olhar um para o outro e a gozar com o que dissemos. Acho que se um dia nos divorciarmos (espero que não aconteça), também nos vamos acabar por rir do assunto (ainda que não seja logo, normalmente também nos passa primeiro a fase de ficar chateados/tristes e só depois vem o momento de vermos a surrealidade das coisas e nos rirmos) e ficar a dar-nos bem.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-65258534049126821802018-02-07T20:48:33.639+00:002018-02-07T20:48:33.639+00:00Este comentário deixa-me triste e eu nem sequer co...Este comentário deixa-me triste e eu nem sequer conheço a criança de quem se fala. Por estes dias tanto se discute a validade da decisão de pais e mães de divulgarem fotos e histórias pessoais dos filhos na internet a um público de conhecidos e desconhecidos mas a mim o que mais me entristece não é essa divulgação da imagem (sem consentimento, porque impossível no caso de crianças) mas o que essa divulgação gera de opiniões, teorias, especulação, imaginação, comentários... Eu quando penso nos meus filhos a virem um dia descobrir tesourinhos deprimentes de episódios das suas infâncias pela internet fora (não interessa aqui se faço ou não isso) entristecer-me-ia verdadeiramente era se soubesse que poderiam vir a ler coisas sobre eles completamente inventadas por mentes alheias. <br />Se calhar é um issue meu.. Mas das coisas que sempre detestei foi saber que pormenores meus eram comentados fora do núcleo familiar de casa. Fossem por vizinhos, colegas, professores, a porteira do prédio...ou mesmo familiares alargados como tios, primos, etc... Quem conta um conto acrescenta um ponto. Não interessa se os pormenores até eram que eu tinha boas notas, se tinha namorado, ou outra coisa qualquer. Sempre detestei saber por interposta pessoa que a minha vida andava a ser comentada. Ainda bem que no meu tempo não havia internet. a.i.https://www.blogger.com/profile/04228680281543313168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-73019648145590415732018-02-07T11:58:40.622+00:002018-02-07T11:58:40.622+00:00Bom dia, faz-me alguma confusão que em quase 50 co...Bom dia, faz-me alguma confusão que em quase 50 comentários ninguém faça um reparo à imagem que ilustra o post: haverá mesmo necessidade de registar o divórcio como se registam outras ocasiões? Como se fosse uma comemoração? Quantas fotos idênticas encontramos com um casal a segurar uma ecografia à saída do consultório médico? É neste ponto que as coisas estão? Qual é o objectivo? Ter piada? Ter likes e visualizações? Fingir que não afecta, não muda nada, que está tudo bem? Desculpem mas se há um divórcio é porque muitas coisas não estão bem. E digo isto porque em qualquer casamento/relacionamento as coisas não estão sempre todas bem e é normal. A relação dá muito trabalho, todos os dias, no primeiro e no vigésimo ano. Lamento mas não consigo ter o desprendimento suficiente para achar piada à foto... Percebo que as coisas no casamento da Joana não estivessem bem e que de facto o divórcio tenha sido de certa forma um alívio. A minha avó passou os últimos anos de vida dela acamada, quase inconsciente e alimentada por um tubo. É certo que quando morreu foi um alívio pensar que já não sofria. Mas não é por isso que faço uma festa. All Starhttps://www.blogger.com/profile/17725510725282721821noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-45679389636630742922018-02-07T11:14:15.993+00:002018-02-07T11:14:15.993+00:00Basicamente, depreende-se que se calhar o pai não ...Basicamente, depreende-se que se calhar o pai não faz assim tanta questão ou não terá possibilidade de passar mais tempo com a filha, seja por que motivos forem.<br /><br />Tenho casos bem próximos que segundo as suas palavras e falo inclusive em casos de custódia partilhada: "Isto assim é o ideal, tenho o meu filho, estou com ele semana sim, semana não e quando ele não está volto à minha vida de solteiro, posso sair com os amigos, ir à bola, jantar fora todos os dias, ir beber um copo ao final do dia e passar o fim de semana na ramboia, na semana seguinte, já renovado, volto à vida e obrigações de pai, ir buscar à escola, levar a actividades, dar banho, ajudar em trabalhos de casa, fazer jantar, lavar e passar roupa. Aquilo antes não era vida para ninguém!"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-19684151676778105062018-02-06T16:53:10.523+00:002018-02-06T16:53:10.523+00:00Sou filha de pais divorciados que sempre se deram ...Sou filha de pais divorciados que sempre se deram bem. Eu e a minha irmã tinhamos fds de 15 em 15 dias e um jantar por semana, não invalidando que pudessemos estar juntos em qualquer outra situação. Só a ideia de passar uma semana em cada casa me arrepia... no meu caso nunca teria funcionado. Teria sempre sempre a necessidade de saber qual era a "minha" casa, sem pertencer concretamente a nenhuma, se assim fosse. Já para não falar nas questões logísticas da coisa... material da escola/estudos, roupas... Nunca me senti mais afastada do meu pai por estar com ele menos tempo do que com a minha mãe. Até ele falecer sempre tivemos uma relação muito próxima e de muita confiança.As receitas lá de casahttps://www.blogger.com/profile/16186831718692092334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-28954425000853328142018-02-06T15:21:27.583+00:002018-02-06T15:21:27.583+00:00Por alguma razão isto correu bem para ambos. Encon...Por alguma razão isto correu bem para ambos. Encontramos a solução certa para a nossa família. :)Joana Gamahttps://www.blogger.com/profile/10644362435964401572noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-36691349126655656462018-02-06T15:05:16.397+00:002018-02-06T15:05:16.397+00:00José, eu não estou a por as culpas em ninguém. É a...José, eu não estou a por as culpas em ninguém. É apenas para desfazer o mito de que a convivência diária torna as pessoas próximas. Eu não diabolizo a guarda partilhada. Mas acho qur cada caso é um caso, as coisas não são a preto e branco, por isso nAo compreendo esta censura à Joana, como se a guarda partilhada fosse a solução ideal para todas as crianças porque não é.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-59394934707539658182018-02-06T13:47:58.782+00:002018-02-06T13:47:58.782+00:00A culpa de você não ter uma relação próxima com o ...A culpa de você não ter uma relação próxima com o seu pai não é do sistema de guarda partilhada. É dele. Não ponha as culpas na guarda partilhada.<br />E olhe que isso de colocar "irmãos" entre aspas é um comentário bastante infeliz. Entre aspas porquê?José Lopes da Silvanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-81657585776396443162018-02-06T13:37:04.564+00:002018-02-06T13:37:04.564+00:00Se tudo for feito correctamente e de forma civiliz...Se tudo for feito correctamente e de forma civilizada não tem porque ser uma violência. Separei-me há 8 anos, a minha filha tinha 4 anos. Temos guarda partilhada desde sempre. Como ela vive nas duas casas não anda com malas para um lado e para o outro. Isso só aconteceria se estivesse em permanência numa das casas e à do outro progenitor fosse "de visita" uma vez de 15 em 15 dias. Aí sim teria de andar com malas às costas. Neste caso ela tem as coisas delas nas duas casas, apenas transporta os livros da escola a cada semana. de resto tem tudo o que precisa em casa uma das casas.<br /><br />Não é uma questão de as crianças se habituarem, é perceberem que é um ambiente feliz e equilibrado.<br />E quanto a madrastas e padrastos e irmãoes, mais uma vez não generalizem. Há casos felizes. Tanto eu como o meu ex-marido estamos casados e temos mais filhos. A minha filha adora os irmãos e os nossos companheiros. Eles são família e nunca existiu diferenças e tratamentos desiguais.<br /><br />Compreendo que a maioria dos cenários não possa ser assim, mas o problema não está na guarda partilhada, está na forma como as pessoas se relacionam, seja dentro do casamento ou já fora dele.pathttps://www.blogger.com/profile/05356858034740481315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-42174129529421282032018-02-06T11:02:15.532+00:002018-02-06T11:02:15.532+00:00É uma questão sempre muito complexa e depende de m...É uma questão sempre muito complexa e depende de muitas condicionantes. Para ajudar a reflectir na questão vou só dar um exemplo de um cenário que pode acontecer - um dos pais pode ter um horário de trabalho que não se coadune com o sitema de um jantar por semana ou um fim de semana alternado. E quando um dos pais trabalha por turnos? Ou quando trabalha até mais tarde? <br />Eu, por exemplo, saio as 16h/17h, vou buscar a menina e ainda conseguimos passear/ ir ao parque ou brincar em casa. O pai por norma, sai as 19h ou mais tarde. Não conseguiria ir buscá-la à creche a essa hora. Não era simplesmente viável. Se um dia me separasse dele teríamos de ajustar as rotinas - ele não conseguiria ir busca lá ou iria busca lá muito mais tarde do que ela está habituada. Seria positivo para ela? Não sei.. como já vi aqui, nada é preto ou branco. Somos todos coloridos, cada família com as suas dinâmicas, as suas rotinas. Por isso é que cada caso é um caso e tem de ser tudo analisado com as suas idiossincrasias. Bem haja Joana por ponderarem em conjunto o presente e o futuro da vossa menina. JShttps://www.blogger.com/profile/08840356300394525113noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-63379249011834437232018-02-06T10:27:54.968+00:002018-02-06T10:27:54.968+00:00Eu e o meu ex fizemos exactamente o mesmo. Fins de...Eu e o meu ex fizemos exactamente o mesmo. Fins de semana alternados e dois dias por semana janta com o pai. Tem a porta sempre aberta se a quiser levar mais vezes, e ela também para pedir ao pai para a vir buscar caso as saudades apertem, porém o “pouso” é a minha casa porque ambos decidimos assim e nao nos pareceu bem expor a nossa filha a uma vida de nómada semanal. Também nos damos lindamente assim que, apesar de separados, somos uma equipa e tem funcionado mega bem. Força!!!Rita https://www.blogger.com/profile/17521019216433582895noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-3084237280796543372018-02-06T09:08:35.488+00:002018-02-06T09:08:35.488+00:00Sistema de residência alternada dá melhores indica...Sistema de residência alternada dá melhores indicadores de saúde mental para os filhos, a nível de ansiedade, lidar com stresse, melhores relações com amigos e colegas e com os pais. Tradicionalmente (leia-se antigamente) é que se entendia que as mudanças de residência causavam ansiedade na criança. Não é assim, pelo contrário, gera mais confiança porque a criança tem controlo da sua própria vida, sabe o que esperar. https://www.rtp.pt/noticias/pais/as-criancas-tem-de-manter-contacto-com-os-dois-progenitores-tem-direito-a-ter-opiniao-sobre-os-dois_n990319a.i.https://www.blogger.com/profile/04228680281543313168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-17838618045901977802018-02-06T08:59:40.986+00:002018-02-06T08:59:40.986+00:00Ao mencionar quando os pais se dão bem estava a re...Ao mencionar quando os pais se dão bem estava a referir-me especificamente ao caso da Joana Gama, pelo que aqui relata (em que acredito pois embora eu não conheça a versão do pai, não vejo motivos para não acreditar)(já me apercebi que o pai também é 'conhecido' e provavelmente também tem redes sociais mas eu desconheço). O que eu queria dizer transparece aqui estarem pai e mãe cientes de que as vantagens da guarda partilhada superam a logística das semanas alternadas, e que decidiram outro esquema por acordo e por motivos de dinâmica familiar. a.i.https://www.blogger.com/profile/04228680281543313168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-81663709036267934202018-02-06T06:51:32.500+00:002018-02-06T06:51:32.500+00:00Não leve a mal o comentário, mas corre tudo bem po...Não leve a mal o comentário, mas corre tudo bem porque a guarda é sua. Se o pai tivesse tentado a guarda partilhada... já não teria corrido assim tão bem. Certo?! Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-59055383068125753952018-02-06T05:26:44.461+00:002018-02-06T05:26:44.461+00:00A porca torce o rabi naquela parte em que os pais ...A porca torce o rabi naquela parte em que os pais se dão bem. Porque raramente acontece.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-33450644145437071842018-02-06T02:51:20.655+00:002018-02-06T02:51:20.655+00:00Evidentemente... Eu passei por uma situação pratic...Evidentemente... Eu passei por uma situação praticamente idêntica, mas sem divórcio, o tempo acordado em tribunal é por consenso entre os dois foi exactamente como a Joana descreve. E funciona na perfeição! Tanto para a Beatriz como para o pai, e como para mim, porque consigo uma melhor gestão do meu tempo com e sem a minha filha.<br />É sempre aquele "nó" no estômago que nos bem sabemos, mas é por um bem maior e a nós também faz bem podermos disfrutar de um tempo para nós mesmas.<br />Parabéns à Joana! Concordo que o melhor para os nossos filhos é o melhor para nós, e cada um de nós sabe como gerir isso mesmo da melhor forma. Cristina Gonçalvesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-28371101849542472132018-02-05T23:49:20.633+00:002018-02-05T23:49:20.633+00:00Conheci o meu marido há quase 6 anos, na altura, o...Conheci o meu marido há quase 6 anos, na altura, os meus enteados tinham 6 e 8 anos, o meu marido ainda não estava divorciado e confesso que não foi fácil, no entanto, quando aconteceu as coisas já estavam bem assentes entre ele e a ex mulher. Ficámos com a guarda partilhada, 1 semana connosco, 1 semana com a mãe e foi o melhor decisão no nosso caso, claro ;)<br />Entretanto, nos últimos 4anos e meio já tivemos mais 3 filhos e...não nos imaginamos sem os mais velhos, a semana em que não estão, os pequeninos sentem muito a falta deles..mas coloco-me muitas vezes no lugar da mãe, que continua sem ninguém, e acho que deve ser angustiante ficar sem aquele pedaço de nós durante uma semana :( <br />Joana, cada um sabe de si e do que é melhor para os filhos.. que nunca falte esse respeito entre vocês e que a vossa filha seja sempre o melhor motivo para tudo, porque a felicidade dela depende daquilo que vocês lhe transmitem.<br />Um grande beijinho e... que venha o padrasto ;) Fatinhahttps://www.blogger.com/profile/08293763612549756843noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-71906596299921183672018-02-05T22:48:11.421+00:002018-02-05T22:48:11.421+00:00Hoje em dia realmente a guarda partilhada está na ...Hoje em dia realmente a guarda partilhada está na moda... :/ esquecem-se que há imensas condicionantes familiares que se calhar não se coadunam muito bem com a mesma. Mas todos gostam muito agora de pedir a guarda partilhada... por muito que se apregoe a justiça de uma semana cá, uma semana lá que sentido real tem isso? Quem gostaria de viver a mudar de casa todas as semanas de todos os meses de todos os anos? Se os pais conseguem entender-se, não valerá mais a pena fixar residência com um deles mantendo a flexibilidade necessária para ir jantar ou dormir com o outro progenitor quando a criança assim o quisesse? <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-67060968715580699302018-02-05T21:59:55.222+00:002018-02-05T21:59:55.222+00:00Concordo com a Joana...não digo guarda partilhada ...Concordo com a Joana...não digo guarda partilhada porque muitas vezes isso não é possível,nem sequer desejável,depende de imensas variáveis,mas no mínimo fim de semana completo alternado e uma (ou duas,quando mais velhinha) noites por semana na casa do progenitor com quem a criança não vive. <br /><br />Também eu sou filha de pai “de 15 em 15 dias” (e isso dos fins de semana a meio não me parece nada bom para nenhum dos 3) e não fez nada de bom pela minha relação com o meu pai,que foi ficando cada vez mais afastada até ser quase inexistente. E isso é triste. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-63387663015626867182018-02-05T21:50:54.638+00:002018-02-05T21:50:54.638+00:00Louvo-vos o civismo e a regra de ouro. E,sobretudo...Louvo-vos o civismo e a regra de ouro. E,sobretudo,pensarem sempre primeiro nos interesses da Irene. Mas sinceramente acho muito radical uma criança que vê o pai todos os dias passar a ter um fim de tarde e meio fim-de-semana por semana com ele...se vivem perto,porque não uma solução mais flexível? E sim,os fins de semana devem ser completos,de sexta a domingo. Mesmo para passear (como dizes,com e sem a Irene),para ver avós,para construir uma relação mais quotidiana deve ser assim. E não vejo motivo para a menina não dormir uma noite por semana em casa do pai se moram na mesma cidade...eu tenho a minha experiência como filha: fim-de-semana de 15 em 15 dias com o meu pai (morávamos em cidades próximas mas diferentes,não havia hipótese de noite a meio da semana) e uma relação que se foi progressivamente tornando inexistente. Existia amor,mas não existia intimidade,familiaridade,sensação de estar em casa. Conheciamo-nos mal,no final de contas. E agora é tarde demais para trabalhar nisso. Acho bem que o fim de semana passe a ser completo,mas ainda assim acho pouco. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-7240493957881807952018-02-05T21:03:24.308+00:002018-02-05T21:03:24.308+00:00Olá Joana. Julgo que hoje em dia é difícil que pai...Olá Joana. Julgo que hoje em dia é difícil que pais jovens e informados não conheçam a teoria (vantagens da guarda partilhada com alternância de semanas: https://www.rtp.pt/noticias/pais/as-criancas-tem-de-manter-contacto-com-os-dois-progenitores-tem-direito-a-ter-opiniao-sobre-os-dois_n990319). Dito isto, acredito que possa haver dinâmicas específicas em cada família e que se os pais se dão bem e estão de acordo, tenha sido tudo ponderado. <br />:)a.i.https://www.blogger.com/profile/04228680281543313168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-37767186313173261722018-02-05T20:22:22.553+00:002018-02-05T20:22:22.553+00:00*piadola ahah*piadola ahahJoana Gamahttps://www.blogger.com/profile/10644362435964401572noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-3652772132704536912018-02-05T20:22:09.078+00:002018-02-05T20:22:09.078+00:00Estava bem disposta, era uma pistola. :)Estava bem disposta, era uma pistola. :)Joana Gamahttps://www.blogger.com/profile/10644362435964401572noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2096448905358045392.post-83670893425156528672018-02-05T20:09:22.005+00:002018-02-05T20:09:22.005+00:00Eu vivi com o meu pai e não tenho uma relação próx...Eu vivi com o meu pai e não tenho uma relação próxima com ele. Na minha perspectiva esta justiça salomonica tem muito que se lhe diga. Crianças a mudar de casa, a fazer malas a cada semana...não vejo a vantagem. Vejo crianças desgastadas, muitas birras, vejo angústia. Se acrescentarmos madrastas, padrastos e novos “irmãos”, acho a guarda partilhada uma violência. A conversa de que as crianças se habituam.... não sei porque os pais não se habituaram a ficar juntos, se nos habituamos a sofrer. Cada caso é um caso. Há tantas variáveis... 3.ª pessoa, distância entre famílias, relação dos pais... confio que decidiram o melhor possível. As maiores felicidades, é muita força para a Joana, que não é nada fácil assumir tanta responsabilidade sozinha. Anonymousnoreply@blogger.com