9.11.2017

A Irene diz que é o Tomás.

E a sorte que tenho por conseguir ver nos olhos dela que está a brincar. Desta vez já não precisei de ir a livros ou de ler na internet. Ela e eu já temos idade para nos vermos bem uma à outra. 

"Eu sou o Tomás, eu faço xixi pela pilinha e limpo a pilinha!".

Quando está em modo Tomás corrige-me sempre que a trato no feminino ou que a chamo de Irene. Não é filha, é filho. Não é Irene, é Tomás.

Às vezes também é a Paula, a Patrícia e a Matilde (tudo nomes de malta que ela gosta muito), mas o Tomás ganha terreno e é por ser aquele que mais choca, ela sabe. 

Pede-me a toda a gente com quem nos cruzamos para contar que sou o Tomás. Adora ver as reacções. E confesso que eu também, ahah. 

Pelo sim, pelo não vou poupando dinheirinho para uma mudança de sexo do Tomás (mas antes para por estas mamas no sítio - prioridades haha). 

O meu Tomás.


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Gritei com ela e não me arrependo.

A quantidade de coisas que juramos a pés juntos que nunca iremos fazer quando somos mães, quando acabamos de ser mães ou até mesmo quando julgamos que já somos mães há tempo suficiente para nos conhecermos enquanto mães... 

Já mudei mais vezes de opinião do que de roupa interior (é uma forma de dizer - mudo de roupa interior diariamente, não se "preocupem") e o que tenho aprendido é que isso não tem problema algum. Cada vez menos fecho portas a novos ensinamentos ou a novos pontos de vista. Não estou sempre certa, ninguém está. Raramente se está. Não há um sempre. Bem, adiante que isto não é um teste de filosofia. 

Cresci a ter a certeza que se algum dia tivesse filhos que não iria gritar com eles. Durante estes três anos praticamente que não usei outro tom de voz com a Irene a não ser um calmo e, às vezes, um calmo que roçava um calmo altamente mamado em comprimidos que, se falassem assim comigo, iria ficar ainda mais passada da cabeça. 

Sei que há as mães que gritam e que vão ler este post e pensar: 

"Ahhhh eu já sabia! Ninguém consegue/deve não gritar em determinadas situações. Eles têm de perceber quem manda! Isso da parentalidade positiva é muito giro, mas é deve ser para quem tem filhos atordoados"

Também sei que há as mães que não gritam e que vão pensar: 

"Está já passou para o lado do demónio. Como lhe gritou uma vez e não se quer sentir culpada, cá está ela a inventar coisas."

Mas também existem as mães como eu: 

As mães que juraram a si mesmas que nunca iriam gritar por já terem sentido medo, por já terem chorado e por não se sentirem compreendidas. 

As mães que querem muito que os filhos se sintam ouvidos, amados e olhados nos olhos quando estão mais vulneráveis e não se conseguem expressar.

As mães que já gritaram aqui e acolá (ou, se calhar, nem gritaram, mas acham que sim) e que se comeram vivas com culpa por estarem a fazer o que juraram que nunca o iriam fazer.

Ontem gritei com a Irene e não me arrependo. 

Ela quer dormir com o ar condicionado ligado (desligo depois de sair) e desconfio que seja para ter a luz dele acesa (daquelas azuis tipo a Wii, sabem?). Não me deixa confortável porque sei que se dispersa mais facilmente e prefiro que estejamos no escuro. E, então, avisei-a que se fizesse mais barulho (depois de alguns minutos de muita paciência) que iria desligar o ar condicionado e que não havia volta a dar. 

Chorou. Chorou e gritou tanto que parecia um episódio da American Horror Story como se (últimoa season) a Condessa (Lady Gaga, by the way) se tivesse envolvido numa luta louca com aquele monstro gosmoso que tem um cone de aço na pélvis (tudo vocabulário que sempre esperei escrever num blog de maternidade #not). A janela estava aberta (sim, viva ao efeito do AC) e pensei que talvez até chamassem a polícia por acharem que estava a tratar dela como se fosse um leitãozinho da bairrada para jantar. 

Deixei espernear um bocadinho. Afinal de contas ela estava muito triste e zangada e fazia sentido, juntando ainda a questão de ser final de dia e de ter sono. Reparei que sozinha não iria parar, que já estava num ciclo. Reparei que a Irene estava a ficar exausta. Lembrei-me do Cesar Milan, um tipo mexicano que é especialista em cães (apesar de dizerem que os mal trata fisicamente, parte do que ele diz parece fazer algum sentido) e usei a técnica dele, a "snap out of it". Como não achei fixe dar-lhe com um calcanhar enquanto ela andava (daí a parte dos maus tratos físicos aos cães, calculo) enchi o peito (era bom que isto fosse literal... haha), engrossei a voz e saiu-me: "IRENE, JÁ CHEGA, IRENE!"). 



Fiquei à espera que ela chorasse mais e que ficasse magoada comigo, mas não. Embrulhou-se em mim, ainda a soluçar, mas um soluçar de quem tinha sido distraída. Expliquei que desliguei o AC para lhe ensinar uma lição e que ela agora sabia que quando a mãe diz que vai fazer é porque vai fazer. 

Ainda pediu várias vezes o AC, mas fui insistente na lição (e com uma vontade enorme de lhe fazer a vontade, mas não podia tê-la feito passar por todo este carrossel de emoções para não servirem para nada) e resultou. No dia seguinte, quando disse "a mãe desliga o AC", depois de lhe dar os minutinhos habituais para ela se passar na cama (a Irene antes de adormecer parece que tem de descomprimir imensa energia, parece ligada à corrente), compreendeu e soube que eu estava a falar a sério. 

Este grito não foi porque eu estava num dia mau. Este grito não foi para ela ter medo de mim ou "para saber quem manda" por eu não conseguir ser criativa por estar cansada ou zangada o que for, foi um grito para a ajudar. Já fiz com bater palmas, mas sinto que a assustei mais com as palmas do que com a voz grossa e mais alta. 

Há de haver dias para os outros gritos e lidarei/lidaremos com isso. 

Nada é certo em todas as situações. Aquela frase que sempre me enervou é verdade: cada caso é um caso. 

Desta vez não me senti culpada por gritar.

Nunca me esquecerei, porém, do que senti sempre que gritavam comigo e do que ainda sinto por "uma vez" terem gritado tanto. Não é sistema, é sintoma.

Não vou activar um sistema auto-carnívoro da minha filha em que ela grite sozinha com ela o resto da vida. Não vou activar um sistema auto-carnívoro da minha filha em que ela grite sozinha com ela o resto da vida. Não vou activar um sistema auto-carnívoro da minha filha em que ela grite sozinha com ela o resto da vida. 




Fotografia: The Love Project 
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Como está a correr a vida em Santarém?

Ninguém perguntou, mas já soube que algumas pessoas se mudaram para o campo depois da minha mudança. Não me posso sentir a responsabilidade desse passo, como é óbvio, mas fico feliz se correr tão bem como tem corrido connosco.

Não vão ouvir aqui só passarinhos. Nem sempre é bom (como em tudo na vida). Tenho melgas em casa e toda a espécie de bicharocos (até um morcego...), uma casa destas requer maiores cuidados e limpezas, não tenho amigos por perto, etc, etc, etc. Mas o que é bom, não é bom, é óptimo.

A vida é mais calma, não perdemos tempo no trânsito, há imensos parques espalhados pela cidade e vamos variando, se não formos passear depois da escola, há sempre flores para regar em casa e festas para fazer aos cães, as caras são-nos mais familiares... é bom, muito bom.

As miúdas são felizes aqui. Sê-lo-iam provavelmente numa grande cidade porque o mais importante não é onde estamos, mas com quem estamos. Mas há algo em mim que me diz que esta ligação à terra, irem apanhar amoras, ir à horta da vizinha apanhar feijão verde, andarem descalças na rua lhes dará memórias para a vida. 

Agora que a Luísa foi para a escola, tenho tido mais tempo para a casa e para mim, assim como para o blogue e outros trabalhos (escrevo e faço locuções), e, apesar de ter de ir algumas vezes a Lisboa e voltar, faz-se bem. Tenho 6 horas sem elas para gerir (e acreditem, passa a correr), mas, apesar desta fase de adaptação ter sido difícil até para mim, já percebi que vamos ser muito felizes este ano. 
Estou confiante. 

Por isso, a resposta à vossa pergunta imaginária: a vida em Santarém está a correr bem. 










 


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Roupas para o regresso às aulas? Giras, confortáveis e em conta!

Até agora as miúdas têm levado roupa de verão para a escola (e o bom que é ficarem vestidas só com um vestido ou uma túnica ou t-shirt e uns calções), mas o tempo já começa a mudar e temos de estar munidos.

Ontem fui com o David e as miúdas fazer o que tinha de ser feito: escolher roupa para a nova estação. Muita da roupa prática que a Isabel levava para a escola, com a idade da Luísa, era emprestada, por isso não sobrou muita coisa. Começamos agora a ver o que significa ir às compras para duas, comprar "tudo do zero". Por isso, aliar conforto, peças engraçadas, que nós gostemos e que elas gostem, e principalmente a preços acessíveis, é fundamental.

Gostámos muito da nova colecção da C&A. Há de tudo: vestidos mais compostinhos, gangas e pullovers e até uma saia de tule que me ficou debaixo de olho para outras ocasiões.
Hoje de manhã experimentámos quase tudo (só vou trocar uma camisola da Minnie, que está à justa, e mandar fazer bainha nas calças da Luísa, de resto, ficou tudo óptimo).

Que giras ficaram!














Foram com estes vestidinhos hoje.
E a Isabel com o seu relógio da Patrulha Pata
(desde ontem que pergunta as horas a cada meia hora ahah) 

A Isabel ficou feliz.
A Luísa ficou a chorar baba e ranho. Amanhã será melhor.
 
 



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9.10.2017

Desconfiem da Mãe perfeita

Estão perante uma mãe que faz, acontece, tem tempo para as bolachas caseiras, para as unhas sem uma mossa, para o cabelo sem raízes, para o ioga e para um copo, para uma casa a brilhar e roupa impecavelmente engomada, zero ajudas, que ainda realiza pedipapers, vende bolos na quermesse, trabalha 9 horas fora de casa, passa imenso tempo com os filhos, lê livros, uns atrás dos outros, está feliz e realizada, fala com toda a calma do mundo, nunca stressa e ainda tem aquele bumbum todo empinado. Desconfiem.

Estão perante uma mãe cujos filhos dormem bem, comem bem, nunca fizeram uma birra, não pintaram uma parede nem um sofá e fazem sempre o que lhes é pedido e ainda têm a roupa toda aprumadinha e brincam imenso na rua, são óptimos a tudo: desportos, música e mandarim. Desconfiem. 

Estão perante uma mãe cujos primeiros tempos foram maravilhosos, zero dores, casa impecável, jantar sempre pronto para quem a for visitar, sorriso nos lábios e zero olheiras, percebe à primeira o que o bebé quer, raramente chora, raramente dá más noites, adormece sozinho, não faz cocós até ao pescoço nem pede colo a cada minuto, tem tempo para tudo, tudo controlado, nunca se esquece de nada quando sai de casa, faz tudo como dantes e a vida segue igual, mas melhor. Desconfiem.

Estão perante uma mãe que nunca se culpou, nunca desesperou, nunca teve saudades de nada da vida sem filhos, nunca se queixou, nunca teve medo, nem dúvidas, nunca quis ser ou fazer diferente. Desconfiem.

Desconfiem da mãe perfeita. Desconfiem da mãe que consegue tudo a toda a hora sem queixume, só com optimismo e contorcionismo e onda zen e que ainda joga com o baralho todo. 
Desconfiem porque a omnipresença e a omnipotência dá tanto trabalho que dificilmente se consegue manter, ad eternum. 
Desconfiem, não no sentido de puxar para baixo quem assim é - ou pensa ser - mas no sentido de não almejarem ser igual. Não vão conseguir. Não o tempo todo. 

Ser bem sucedida, fazer carreira, mãe presente, mulher extremosa, amiga irrepreensível, cozinheira dedicada, pessoa voluntariosa, cujos dias parecem ter 57 horas e um ar que transmite paz de espírito, segurança e completude, tudo, ao mesmo tempo, não vai dar. 

Desconfiem que seja possível ser perfeita. Ou desconfiem que estar no controlo de tudo - ou achar que se está - seja quanto baste para ser feliz. Desconfiem mais ainda que as crianças ou os bebés sejam mini-adultos, sem necessidades especiais, sem precisarem de testar, sem espaços em branco que precisam de ser preenchidos. Se desejamos um filho que fique sempre quieto, compremos um tapete. Se desejamos um filho que não chore, compremos um boneco a pilhas. Se desejamos um filho que durma logo a noite toda, adoptemos um já adulto (e, mesmo assim, sem garantias). 
De forma alguma devemos nivelar por baixo, esperar o pior, encarar a vida de forma pessimista. Mas ter as expectativas muito elevadas, esperar de nós e dos nossos filhos algo que não estamos preparados para ser, pode trazer frustração.

Mães e pais imperfeitos, filhos em construção, casas que às vezes parecem caóticas: é Vida, com altos e baixos, sempre a pulsar. O mais normal é isso. Desconfiem do resto.

Fotografia I Heart You

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9.07.2017

A outra Joana não me vai perdoar...

Só podem andar a dormir! Só podem, mesmo!!


Têm visto as fotografias da Joana Paixão Brás? As que ela tem tirado às filhas? Desde sempre que teve muito jeito para isto, mas parece que o segundo parto fez com que se tornasse profissional. Há quem diga que nasceu para ser mãe, eu acho que a Joana nasceu para ser fotógrafa. 

Ela não me vai perdoar, mas c*guei! 

Peçam-lhe para vos fotografar as filhas, eu fico a agente dela! :) Enviem e-mails para mim joanagamafreire@gmail.com que eu trato disso só para que ela não aceite fazer tudo de graça por ser boa pessoa. 

Eu espero que ela se torne famosa para lhe sacar uma de graça! 


(eu não estou a brincar!)

Ai só agora reparei que estão vestidas de igual, Meu Deuuuus!

Epá que coisa linda... 

Quase que oiço uma música nesta fotografia.

Sim, a Joana leva adereços deste calibre para as sessões certamente. 




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Algo que me ajudou muito quando a Irene foi para a escola.

A Irene foi para a escola - sortuda - pela primeira vez aos dois anos e meio. Já era "tão crescida" que conseguimos explicar o que ia acontecer e até esteve uma semana a gostar de ir. Depois percebeu que, mesmo quando não queria que iria e as coisas complicaram-se. 

Na altura fantasiei com uma espécie de Bipper (lembram-se?) com o qual ela me poderia enviar um boneco e eu responder com outro ou algo do género. Fica para alguma de vocês - mães empreendedoras a nadar em dinheiro - seguir com isso. Como acho que ainda não há, inventei um smile na mão dela a esferográfica e um smile na minha. Disse-lhe: sempre que precisares de miminho tens aqui o smile que te lembra da mamã e do papá que estão a penar em ti, sempre. Funcionou para mim também. Ao longo do dia lembrava-me que ela poderia ver a mão e sentir-se acarinhada. 

Pensei em tatuar o smile na minha mão e tudo, pelo significado que tem para mim e que teve para ela, mas fui aconselhada a não tatuar a mão pela tinta não aguentar "em ordem" muito tempo. 

Este ano, no primeiro fim-de-semana em que foi para o pai levou uma pulseira especial. Tanto ela como eu temos no pulso uma pulseira muito simples - foi ela a escolher no site - com uma borboleta (engraçado o significado, já que falamos de um afastamento natural do crescimento dela e meu). Disse-lhe o mesmo: vais estar muito feliz com o pai e com os avós, sempre que olhares para a pulseira, a mamã estará a pensar em ti e, se calhar, a olhar para a dela. 


Deve haver outros sistemas giros, vocês podem ou já devem ter criado o vosso, mas gosto muito destes dois. Eu tenho, porém, a tendência de tornar físicos os meus sentimentos com piercings e tatuagens e colares e...  Não sei como será convosco.

Sei que a Irene gosta. E que, pelo menos, o momento em que o fazemos é especial. Se depois funciona, não sei. Mas, por exemplo, com os smiles era já ela a pedir que os fizesse de manhã.


Só quero que ela saiba e sinta que a amo mais do que tudo no mundo. A minha missão é que ela tenha uma grande fasquia do que é ser amada para saber o que é bom para ela e o que é mau.

Fotografia: The Love Project 
Pulseira: Portugal Jewels
Smartwatch: Fóssil 


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9.06.2017

Fiquei com vontade de ter um parto na água

Já há muito tempo que não se fala de partos por aqui. Ontem vi um vídeo maravilhoso de um parto na água. E fiquei com vontade de ter um filho assim. Sim, muito provavelmente não bato bem. Já vos disse que muito provavelmente não terei mais (neste momento não quero mais!). Vou reformular: fiquei com um bocadinho de pena de não ter tido uma filha assim.

Quando fiquei grávida da Isabel, comecei a ver partos no Youtube e no Facebook. Acalmava-me. Despertava em mim coisas boas. E a verdade é que adorei o meu parto (ambos, aliás). Foram - um no privado e o segundo no público - bastante harmoniosos, respeitadores, dentro daquilo que eu na altura esperava, e com muito boas energias e bons profissionais. E com o David ali ao meu lado. Mas... gostava (acho que gostava) de ter experimentado o que é um parto completamente natural. Em ambas as vezes deram-me cenas a meio para induzir e acelerar, o que, dizem, aumenta as dores das contracções, e nunca consegui não pedir epidural. Será que sem isso, as dores teriam sido suportáveis? Possivelmente sim, quem sabe? 
Claro que tenho memórias fantásticas e isso é impagável. No segundo, apesar das complicações no recobro (essa considero a fase 2 do parto, a primeira foi óptima), pedi para ser eu a puxar a minha filha para cima de mim e isso aconteceu e foi maravilhoso. E não me fizeram episiotomia e esteve bastante perto da perfeição - tive pena que tivessem cortado apressadamente o cordão umbilical ou que a tivessem esfregado para tirar o vernix logo, por exemplo. Coisas que, se fosse agora, teria pedido ou reforçado antes. Acho que ainda há muitas coisinhas a mudar nos partos que se fazem hoje em dia nos nossos hospitais, para os tornar o mais humanizados possível.

Acho importante que se fale de partos. Todas as histórias contam. Quando estamos grávidas, se calhar dispensamos bem histórias dolorosas de 89 horas de parto ou de bebés que foram empurrados novamente para dentro, para não ficarmos alarmadas (há sempre alguém que se esquece que estamos num período mais delicado e pumbas!), mas tirando isso, acho um tema absolutamente interessante e importante.


Já tivemos aqui alguns relatos de partos. Vamos a isso?

 O meu partão - Joana Gama

O parto da Luísa 

E este incrível:

Isabel 16/03/2014

Luísa 31/05/2016