2.17.2019

Ter mais filhos: sim ou não?

Eis a questão. Ter mais filhos: sim ou não? Aqui as Joanas tomaram, para já, decisões diferentes, que saltam à vista. A Gama tem uma filha, a Irene e a Brás tem duas, a Luísa e a Isabel, mas até gostava de ir ao terceiro (não para já). O que as levou a escolher ter um ou dois filhos? E será que ficam por aqui?
Elas, que sou eu e a outra que aqui não há quem escreva por nós (ainda eheh), explicam neste vídeo:


E vocês são #team1filho ou #teammaisfilhos ?
Aventurar-se-iam por mais do que um filho ou estão cansadas? Ou são outras as razões? 
Queremos saber! 

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2.14.2019

Depois do divórcio, ela quer juntar a família... o que fariam?

Como algumas de vocês poderão saber... o pai da Irene e eu divorciamo-nos. As coisas correram da forma mais tranquila possível e ambos ficamos muito mais felizes com esta decisão. Sendo que aqui não é "ambos os dois", mas "ambos os três". 

Podem ler aqui tudo o que já escrevi sobre o divórcio no blog. 

No outro dia, dois anos depois (acho que sim), a Irene perguntou ao pai quando a veio buscar cá a casa por que não punha o carro na garagem e voltou-se a explicar. 

E cada vez mais quer ver a família junta e propõe isso mesmo. Hoje, quando a deixei de manhã, implorou para que a fosse buscar e que os avós também e que fossemos todos jantar. 

Damo-nos todos muito bem. Neste caso, a "família" eram os avós maternos, eu e quem está comigo e também o pai. 



Porém, o pai acha que devemos só estar em conjunto (com ele incluído) nos momentos especiais, para não transmitir a mensagem "errada". Claro que sabendo que o pai não está confortável com a situação (por não achar adequado), não vou insistir e não se fala disso, mas... na minha opinião, não concordo. 

Acho que ela sabe que o pai e a mãe não estão juntos, que não são namorados (é o que lhe dizemos "o pai e a mãe são muito amigos, mas não são namorados") e o irmos jantar ou almoçar juntos, sendo que até eu irei acompanhada, ela perceberá o lugar de cada um e que todos juntos funcionamos como uma família. 

Mas claro que é delicado e há que respeitar. São formas diferentes de ver e de fazer as coisas. 

Nunca pensei que, divorciando-me um dia (que nem nunca pensei ser mãe, nem casar) que seria destes ex-casais que não se importaria de aparecer em conjunto nestas situações. Sempre achei que era confuso e desnecessário. Não sinto isso agora. Acho que estou em paz e quero que a Irene sinta que tudo se junta em torno dela, naturalmente. 

Conhecem situações semelhantes? Como fazem vocês?