8.14.2018

Vamos dar uma abada a este Verão? Tenho um kit para vocês! ;)

Ainda se lembram que o Verão começou torto durante imenso tempo? Estou com desejos que, sendo assim, depois dure até Dezembro. Mas, como já me conheço, sei que se ainda estiver calor em Outubro que começo a ficar nervosa e já a vestir camisolas de gola alta só por "já ser a altura" e já ter encaixotado a roupa toda algures na cave. 

O que sei é que estou a fazer imensas coisa para melhorar o meu bem estar mental e físico (que tontas que somos quando achamos que uma coisa pode ser separada da outra, ai...): desde treinos de pilates, yoga e também fitness, a psicanálise (um luxo, bem sei) e também, em momentos que me sinta mais inchada ou que precise de uma ajuda a controlar o meu apetite: Depuralina. 


Além de ter ido a uma reunião e de ter estudado bastante até decidir que poderia tomar Depuralina (tinha dúvidas, como muitas vocês terão), cheguei à conclusão que é um suplemento totalmente natural e que o único cuidado que tenho de ter (além de ver se sou alérgica a algum dos componentes) é de beber água e de tomar comedidamente (não é agora viver à base de Depuralina que, também, se decidíssemos viver à base de bebida de amêndoa, por muito saudável que seja, também não correria bem). 

Por isso quero oferecer-vos - às curiosas que quiserem experimentar - um pack Depuralina que inclui: 

Duas Unidades Depuralina Express 
No meu caso faço uma semana de toma com dois comprimidos por dia (um ao almoço e outro ao jantar). Saibam mais sobre o produto aqui

Nunca experimentei, confesso que nunca tive muita celulite (não me odeiem), mas em compensação tenho barriga de cerveja de 16 anos. Saibam mais sobre o produto aqui

E uma caixa de Barras Nutriberry (24 unidades)
Já vos falei delas aqui neste post. São óptimas para contornar o almoço seja para controlo de peso ou até - nalguns casos - para facilitar a vida. Nos dias em que preciso de usar a hora de almoço para outras coisas, nunca fico sem almoçar :) As barras são mesmo doces, óptimas. E repletas de proteína. Saibam mais aqui.

Este prémio tem o valor total de 178,10€.




O que têm de fazer é muuuito simples: 

Tagarem três amigas neste post de Facebook. 

Seguirem a Mãe é que sabe e a Depuralina no Facebook. 

E a vencedora será escolhida via random :) 





Boa sooooooorte!! E espero-vos deste lado da vida em que quase que não acordo mal disposta quando sou acordada sem necessidade por andar tão feliz, ahah. 

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8.13.2018

Como o Yoga está a mudar a minha vida

“Se soubesse o que sei hoje”. Usamos esta frase muitas vezes. Já pensei nisso em relação às minhas aulas de Yoga e ainda só tive duas. “Já devia ter começado isto há anos”. No entanto, se calhar há uns anos não estava preparada. Não estava com esta disponibilidade. Para (re)aprender a respirar. Achava que não precisava ou que não tinha tempo. Agora sei que sim, que preciso. E quero. A Mahima do Chama a Sofia vem ter comigo mesmo ao jardinzeco ao lado do meu trabalho à hora de almoço e a magia acontece. É sentir o mundo parar. É ouvir-me. Escutar todas as partes do meu corpo. Deixar-me conduzir pela voz da Mahima para me focar em mim. Quero muito isto para o resto da vida. Saio de lá cheia de energia, mas uma energia boa, zen. E olhem que no dia seguinte fico a descobrir músculos de que já não me lembrava! 

Preparadas para as minhas figuras? :) 



Já experimentaram? Chama a Sofia e vais ver. Obrigada Joana Gama por me teres influenciado a fazer isto. Foi mesmo uma mudança boa na minha vida! Já estou cheia de saudades, depois das férias, quero a Mahima de volta na minha vida! 

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8.12.2018

Passar férias com os nossos pais.

A Irene e eu, neste momento, estamos no Algarve a passar férias com a minha mãe, meu padrasto e meu irmão. Fizemos isto o ano passado, já que foi o primeiro Verão desde o divórcio e seria mais fácil conciliar tudo. Parece que está a tornar-se numa tradição, ir de férias uma semana no Verão.

Uma semana em que a família está junta mais do que meramente à hora de almoço ou ao lanche. Em que se distribuem novas dinâmicas para umas coisas e em que se reavivam outras. Com todas as perfeições e imperfeições que todas as famílias têm, não deixa de ser comovente ouvirem-se (para mim) as ligações familiares. Ver a Irene a chamar ao meu irmão de tio, ao meu padrasto de Avô (não com muita frequência) e à minha mãe de avó. 





A nossa família não é daquelas que se vêem com frequência. Vemo-nos quando dá ao fim-de-semana, sendo que é fim-de-semana sim, fim-de-semana não e se não houver festas de aniversário ou fins-de-semana fora, o que for. 

Lá por isso não quer dizer que seja pior. São dinâmicas. É o que funciona e, nestas férias, poderão ser reavaliadas as mesmas. Uma oportunidade para rever e reviver.  Experimentar ligações diferentes. Conversar com o irmão Pedro sem estarmos todos juntos, aproveitar e saber o que tem feito o João ou como é que a mãe tem estado. 

Assim há tempo. Estamos uma semana no Algarve. Acho que também é fundamental para mim descobrir ser mãe enquanto sou filha, coexistindo as duas Joanas e o mesmo para a neta, filha sobrinha, Irene. 




8.09.2018

A minha rosácea está 100x melhor!

Ai, miúdas. A roda viva na qual eu andava antes! Não conseguia andar na rua sem me maquilhar (tenho rosácea e tinha vergonha), andava a pintar o meu cabelo a torto e a direito para ver se a tinta me contagiava com amor-próprio, mas não. Treinava imenso para ver se no meu suor saía a tristeza, mas não. 

Foi o que tive de fazer para sobreviver, para me sentir melhor, foi o que estava certo para a altura, mas depois deixou de estar. 

Não fazia sentido sentir-me mal sempre que não me pintava, me mascarava (apesar de fazer todo o sentido que me sinta bem quando me maquilho). Não fazia sentido não gostar do meu cabelo e querer todos os dias que fosse de outra forma. 

O que eu tiver de fazer para me sentir bem, farei, mas não porque preciso, sim porque quero. 

Ontem, como vos mostrei no Facebook, mudei o visual. Gostei muito do cabelo que tive no último ano, mas já não me identifico com ele. 

Fui ao Nela Cabeleireiros na Amadora :) 


E sabem que mais? Andar com menos maquilhagem e menos "tudo", ajudou-me a resolver mais problemas. Em vez de ficar com o certificado de "rosácea" e espetar cremes a torto e a direito e depois ainda uma base ou um pó para disfarçar, comecei a atacar o assunto com lógica: isto é o meu corpo a dizer-me algo, o que será? 


- Água. Tenho reparado que beber água tem ajudado... IMENSO. 

- Deixar de comer coisas que sejam inflamatórias ou evitar - reduzir a carne, por exemplo, tem-me ajudado imenso.

- Introduzir no estilo de vida algo que nos dê consciência do nosso corpo e estado de espírito (o yoga ajuda-me a reconectar-me).

- Deixar de usar cremes com muitos componetes químicos, mesmo os específicos para a rosácea (uso uns sem químicos, supostamente 100% naturais e sem perfume). 

- Tirei o DIU - a brincar, a brincar, acho que o corpo está pensado para funcionar com as minhas próprias hormonas e desde que o tirei que acho que também ajudou à pele.

- Não consumir coisas que já sei que não funcionam comigo: leite, manteiga, carne de porco... 


E, visto que não usamos maquilhagem, conseguimos ver melhor quais são os efeitos dos alimentos na nossa cara e dos produtos. Só assim acertamos. 

Querem alinhar nisto neste verão? Mais nós. Para nos vermos mais? 




8.07.2018

A acampar pela primeira vez na vida!

Não eu! Não que tenha muita experiência, contam-se pelos dedos de uma mão e em alguns casos incluem-se festivais (e nunca foi de uma forma pró). Mas para a Luísa e para a Isabel (numa versão mais a sério) é a primeira vez! A Isabel, desde que acampou no jardim da escola, que nos falava imensas vezes em irmos acampar e cá estamos nós.

Erros de principiantes: não trouxemos um tapete para colocar à porta das tendas e esquecemo-nos de trazer lanterna e uma linha e molas para estender a roupa molhada e as toalhas. Amanhã já vamos tentar arranjar. Para primeiro dia até não correu mal: só a espera para tomar banho, a espera para jantar, mas elas estão tão bem dispostas que acabou por não se notar. Vamos lá ver como corre a noite, já que estamos rodeadas de gente que gosta de conversar! :) 

Já acamparam? Gostam? Dispensam?
Nós estamos a gostar! Vamos lá ver quantos dias aguentamos 😊

Tirar a areia da praia é eaaaaaaaaaasy!

Vou tentar não vos falar muito do Augusto porque ele me fez demasiadas amonas quando eu era mais pequenina. E, depois de lhe dizer que eu tinha uma veia do nariz "descaída" (queria dizer que sangrava muito e para parar), perseguia-me com ramos de arvores a sair do nariz para gozar comigo. Também partiu o pé à minha prima a jogar futebol, mas é um tipo simpático. Ahah

Fomos vizinhos durante muitos anos, mais velho do que eu, mas nem por isso não brincava comigo. Sempre gostei muito da família dele e dele. Agora, giro, já é muuuito pai e entre as mil coisas que faz, uma delas é a Sandaway.



Uma almofada com um pó específico da marca para retirar a areia facilmente depois da praia. Todos os anos me pinga uma no correio - obrigada, Augusto, mesmo que seja consciência pesada pelas amonas - e queria partilhar convosco. Já conhecem? 

Estou a oferecer uma no instagram, passem por lá ;)






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8.06.2018

A solução para noites mal dormidas.

Será que é por ser por volta desta altura que tudo nos parece estar a ficar mais fácil? Por muito cansativo que seja criar uma criança de 4 anos, acho que nada voltará a ser tão cansativo e exigente como aquelas primeiras semanas... :) 

Estou a conhecer mães felizes, mães que não se queixam nas conversas (como eu). Mães que conseguem ver sempre (parece) o lado positivo das coisas e que se metem em (mais) trabalhos porque estão (parece-me) só gratas por terem os filhos. 

Claro que não deverá ser a todo o momento, mas noto que têm uma postura muito diferente daquela que me parece ser a minha "natural" (assim inclinada para o negativo) e que lhes sai sem esforço. 

Até poderia dizer que são as mães que sempre puderam dormir, mas não é verdade. Há para todos os gostos. 


A história que contamos a nós mesmas poderá ser mais forte que noites mal dormidas. 

A Irene não dormiu durante 3 anos ou mais. acordava entre 4 a 6 vezes durante a noite e o meu dia girava em torno do meu sono e da tortura a que estava sujeita. Foi bem pior. Nem a aproveitei como deve ser e só me deitei mais abaixo. 

Um conselho para as mães que estão agora a passar por isso? Pode parecer ingrato, mas... desvalorizem! Abstraiam-se. Encolham os ombros e pensem: "é a vida, vai passar". Porque vai. 

Claro que há problemas de saúde e coisas que terão de ser pensadas antes da postura da relativização, mas acredito que todas, naturalmente, já terão percorrido uma lista interminável de coisas que vos pudesse estar a escapar. 

É a vida. Faz parte. Vai passar. 

Se, além do sono, lhe adicionarmos a nossa negatividade, mais do que sono, vmaos perder a força. E sem força é tudo pior. 

Prontas para contarem outra história? 


8.02.2018

O que tem facilitado para a Irene na troca de casas.

Não sou experiente nisto. 

É o meu primeiro divórcio, se calhar lá para o segundo ou para o terceiro, já faça isto com uma perna às costas, ahah (não pretendo divorciar-me mais vezes, claro, parece que não sabem brincar, que chatas). 




Porém, como filha de pais divorciados, acho que tenho a "sorte" (ehh optimismo) de ter aqui uma perspectiva também interessante. Por isso, coisas que o Frederico e eu fazemos para tornar as coisas mais fáceis para a Irene: 

- Não falarmos mal um do outro, antes pelo contrário.

Sei que é difícil (mais para umas que para outras), mas é mesmo o melhor a fazer. 

- A miúda não andar com malas de roupa para trás e para a frente. 

O Frederico tem roupa da Irene (que ele e os pais dele compraram) na casa dele e na minha também tenho a que comprei para ela. Acontece algumas vezes algumas ficarem em sítios diferentes e, por isso, periodicamente fazemos uma vistoria e trocamos, mas sem pressas. Intencionalmente visto roupa "do pai" quando ela está em minha casa para que ela sinta que a roupa é dela e não do espaço onde está. 

- Associar coisas ao outro pai. 

Sempre que posso, referir que o pai também sabe fazer ou também gosta para que ela sinta que as duas pessoas - apesar de não estarem casadas e de não viverem juntas - têm uma ligação entre si, que se conhecem e que se respeitam. 

- Encorajar positivamente a ida para a casa do outro.

Mostrar que não há territorialismos. Que a mãe não é adversária. Que a mãe fica contente por ela querer ir para a casa do pai. Que sabe que ela gosta e precisa dele e que isso é bom. Atenuar a sensação de "lealdade" nela. 

- Conversar e partilhar fotografias/vídeos com frequência.

Estar a par do que se passa na casa do outro tanto quanto necessário e possível. É importante - a meu ver - que ela assista a esses momentos e que perceba que existe comunicação entre os dois lados. Os pais continuam a ser um plural apesar de já não serem um casal. 

- Aceitar a troca de brinquedos entre uma casa e outra.

Aceitar as sugestões da Irene quando quer trazer determinado brinquedo ou levar. Os brinquedos são dela. Devolvo quando já não são objecto de atenção. 

- Avisar a Irene como vai ser a semana dela a nível de trocas. 

Tentamos manter a rotina, mas aviso-a sempre quando é que é dia do pai a ir buscar e quando é que dorme ou não. 

São algumas dicas que me consigo lembrar para já e que queria por à vossa consideração. Isto é o que fazemos no nosso cenário em que a Irene está maioritariamente comigo, fins-de-semana alternados com o pai e quartas-feiras com dormida alternadas ou fim de dia (consoante seja fim-de-semana de dormida ou não). Nada simples, bem sei, mas dou o meu melhor diariamente para que seja o melhor e mais fácil para ela. 

Querem acrescentar dicas? 


Se quiserem ler mais coisas que tenha escrito sobre o divórcio, carreguem aqui. 


Nunca me senti tão bem na vida


Fatos de banho Bikini Kloset

Nem é por estar toda fit, que não estou, nem por sombras. Este corpinho não vê um ginásio há 9 meses - e nunca viu durante muito tempo, para ser sincera. Nem é por estar com uma pele luminosa. Estou com acne bem forte, resultado de uma alimentação não muito equilibrada, talvez também de stress e talvez da falta de pílula, que ajudava a regularizar (tenho DIU). 
É por estar numa fase em que nada do que estou, ou sou, me impede de vestir o que quiser, sem me sentir mal com isso (já estive bem mais definida e com menos flacidez e não estava tão tranquila). É por estar no meu primeiro dia de férias, em família, a encher-me de tudo o que é importante. É do ar do Algarve, dos cheiros e dos figos. É do vinho branco fresco. É do reencontro com as miúdas e comigo. É de ter tomado a decisão de estar, os próximos dias, sem internet [tudo o que publicar aqui no blogue foi agendado antes]. 
É de gostar do que sou, do que me tornei. É sentir uma calma e uma paz interior, apesar de tudo o que há para fazer [há um casamento para preparar já para outubro]. Mas tudo pode esperar. E tudo se resolve.
Agora é abrandar e curtir estas miúdas queridas, dar-lhes beijos na pele salgada, dar a mão ao meu amor, ler um livro e deixar que o sol me dê felicidade. 

Férias, uma sorte. 
















Os nossos fatos de banho são da Bikini Kloset, uma loja em Santarém e no Chiado e com outlet na Ericeira [online aqui], que tem, entre outras marcas, a MAAJI, que tem só os bikinis e fatos de banho mais bonitos de sempre. Não são baratos, mas são muito bem feitos, macios e quase todos reversíveis (2 em 1, mas há bikinis que dão para 4 conjugações diferentes e até há uns que dão para 6 possibilidades!). Já sabem que sou uma pirosa e que adoro combinar com elas - enquanto elas deixarem - e fiquei fã da linha kids da marca também, muito surfista e com estes padrões lindos e conjugações inesperadas! Mães de rapazes, também há para miúdos a condizer e até para os pais! 

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Não tive pais perfeitos

Não tive. Não levávamos sempre cinto, até cheguei a ir deitada. Não comíamos comida biológica e os sumos nem sempre ficavam para os dias de festa. Ouvi gritos e algumas discussões. Ralharam-me e cheguei a levar palmadas. Preocupei-me com cada um. Nem sempre se comportaram como supostamente deveriam. Foram injustos por vezes. Conheci-lhes fragilidades.

Só que dormi na cama deles quando tinha pesadelos. Ficávamos os quatro na ronha de manhã enquanto o meu pai contava anedotas e éramos alvo de ataques de cócegas. Tivemos férias incríveis com o pouco que tinham e nunca sequer senti que tínhamos pouco. Contaram-me histórias, deixaram-me brincar na rua, sujar-me, brincaram comigo. Ensinaram-me a ser gentil com os outros e a não dizer mal dos outros. A ser construtiva. Deram-me o colo e o mimo todo. As saudades que eu tenho daqueles serões a ver o Fintas e Fintas, o Herman Enciclopédia e das gargalhadas que nos levavam às lágrimas. Chorámos uma vez no chão de tanto rir, lembras-te, mamã? E quando nos revezávamos a coçar costas um ao outro, pai?
Ensinaram-me a ser organizada, a estudar e a lutar pelos meus sonhos. Estudaram comigo, ajudaram-me nos trabalhos. Perderam fins-de-semana descansados para que eu fosse ensaiar no coro e nos Onda Choc. Deram muito deles para que crescêssemos bem e felizes. Confiaram em mim, deram-me asas. Não desvalorizaram os meus medos, os meus desgostos amorosos, souberam ouvir-me e confortar-me. Mostraram-me sítios lindos e sentimentos lindos. Sofreram comigo quando eu sofri, já mesmo em adulta, na biópsia, na operação, nos partos, nas dores e nas dores de crescimento. Quando decidi despedir-me e ficar em casa uns tempos com as miúdas, apoiaram-me. Deram-me casa. Conforto. Estiveram de braços abertos, sempre. Estão sempre. 

Os meus pais não são pais perfeitos porque não são pessoas perfeitas, nem tentam ser. Claro que devemos sempre tentar melhorar, crescer emocionalmente e sermos melhores pessoas por nós e pelos nossos filhos. Mas o mais importante, o tempo de qualidade, o carinho e o coração nos olhos e no corpo todo, o exemplo de como se tratam as pessoas e de como podemos agarrar a vida com as nossas próprias mãos, é o que realmente importa.


Paremos de tentar ser perfeitos aos olhos dos nossos filhos, quando o que eles querem e precisam é tão somente que os olhemos nos olhos.