7.29.2017

Casar a melhor amiga é...

A melhor amiga vai casar. Uma das. Hoje. As minhas miúdas vão ser meninas das alianças e eu vou chorar tanto, mas tanto, quando entrarem todos na igreja que não vai dar para aguentar a maquilhagem. Ver a Raquel casar é tão emocionante, para mim, quanto o dia em que ela foi conhecer a Isabel lá a casa. É como que o ritual de entrada na idade adulta. É a nossa passagem. O momento simbólico em que nos apercebemos de que já não somos as miúdas dos Onda Choc, a caminho de um concerto em Mirandela, lado a lado no autocarro, a contarmos todos os segredos que tínhamos para contar uma à outra. Sei que vai estar linda (fui a uma prova do vestido e está ma-ra-vi-lho-so), sei que vai estar feliz, radiante e radiosa, e eu - lamechas assumida - vou chorar. Choro em todos os casamentos, como não chorar neste? 

Casar a melhor amiga é:

- vermos festas, lágrimas, desabafos, mensagens, karaokes, gargalhadas de anos e anos passarem-nos diante dos olhos, como flashadas
- recordarmo-nos de quando dormíamos em casa uma da outra, desabafávamos os amores não correspondidos, riamo-nos de paixões assolapadas ou de beijos que não tinham sido como o esperado ou de quando íamos alugar filmes ao videoclube, ao cinema e às piscinas
- lembrarmo-nos dos colares de missangas que davam voltas intermináveis ao pescoço e brincos de fimo amarelos fluorescentes enormes que se usavam (usavam?) com BW altíssimas, e calças com uma boca de sino tão grande que lhes chamávamos pata de elefante
- vermos aquela foto tipo passe tirada num fotógrafo manhoso que nos fez soltar pinguinhas de chichi de tanto rir (talvez tenha sido só eu a incontinente, vá)
- pensar nas viagens que se fizeram para estarmos uma com a outra, ao longo de anos, e mais valorizadas ainda depois de sermos adultas
- lembrar as mensagens/whatsapp/messenger trocadas, sobre tudo e sobre nada, porque é também do nada, das coisas corriqueiras do dia-a-dia, que as amizades se reforçam
- vermos um sonho de alguém, que adoramos profundamente, realizado e desejarmos que seja infinitamente feliz.

Hoje vou chorar. De FELICIDADE.





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7.28.2017

Quero passar cá férias até falecer.

Sinto falta de ter algumas tradições familiares. Apesar de ter passado vários verões da minha  vida na Figueira da Foz (e se os amei a todos), fiquei sempre a sentir que Verão sem Algarve são só umas semanas a fingir.

O tipo de calor é diferente e sinto que o desligamento também. Como se houvesse algo no nosso espírito, uma espécie de placebo que nos deixa mais felizes, mais livres e com vontade para sonhar um ano com os próximos dias em que, todos juntos (sejamos nós quem formos) apanharemos este bronze de turista que fica mais achocolatado que dourado - pelo menos na minha pele.

Consegui por estas depois de ter diminuído drasticamente a resolução, até para não verem o início dos meus pêlos de gilette. 


Lembro-me de ter passado férias em Olhão e de ir de barco para algumas praias com a minha tia e com a minha prima e lembro-me que era saboroso mudar tanto de ambiente e que era muito feliz. Talvez seja isso que o meu corpo encontra, essas memórias boas, quando estou no Algarve.

Desta vez e ainda bem, pudemos vir passar uma semana de férias com um casal amigo que também tem uma filha pequena. Uma outra coisa boa do divórcio é o Algarve ter passado a ser um destino possível visto que quem manda agora sou só eu, hehe.

Sinceramente, pesquisei pouco sobre a ilha da Armona. A Joana, minha amiga - não esta pessoa com quem partilho o blog e por quem não sinto qualquer ligação afectiva, ahah - falou -me maravilhas daqui e o quanto vêm todos os verões para cá e isso bastou-me.

Inquieta-me bastante deixar o meu carro ali no porto de Olhão durante tanto tempo, mas é nestas alturas que fico feliz por ser "pobre" e por ter um carro que não será nem o 10° a ser roubado na rua.



O vir de barco para a ilha é, só por si, um detox qualquer mas sem andar a fazer xixi do rabo durante dias. Eu que vim no limiar de um esgotamento (mais ou menos vá) com o stress que tinham sido os últimos dias ou meses, o barco funcionou como se fosse uma espécie de abraço da mãe que nos encosta ao peito com tempo e entrega.

Chegamos e para tornar tudo ainda mais engraçado (menos para o Miguel que teve de nós ajudar a carregar as malas - obrigada, Miguel), demoramos uma meia hora até casa. Uma casa tão pequena, tão modesta, tão querida e tão aquilo que eu sinto que precisava...

Além da vantagem da casa ser pequena e, por isso, se demorar 10 minutos a pô-la impecável ao final do dia, parece que tudo faz mais sentido quando estamos menos rodeados de coisas e mais perto de quem gostamos. Parece óbvio, mas sentido na pele é ainda mais certo.

Há muitos restaurantes, mas o dinheiro não abunda e por isso, felizmente, comemos em casa depois das miúdas irem dormir. A Joana tem feito comida vegetariana que não me emagrece e o Miguel tem dado o seu melhor para me dar Sidra todas as noites - é a maneira dele de mostrar que até me curte, apesar de me ter dito que sou maluca pelo meu principal objectivo a jogar SIMS ter sido por as mulheres a se enrolarem umas com as outras (venham daí as acusações da minha homossexualiidade).

As miúdas têm-se entendido cada vez melhor - até porque a Irene já não está a arder de febre - e aos poucos já não há tanto ressentimento com a invasão de espaço mútua.

Agora que começa a ser excelente é quando  começa a acabar. Não estou entusiasmada por voltar, até porque vou ter uma semana demasiado atarefada pelos meus colegas da rádio irem todos fazer emissão em directo para o Meo SW.

Fica, no entanto, a intenção de levar comigo estes grilos que estou a ouvir agora e esta despreocupação com merdinhas que só aqui consigo tantos anos depois da última vez que me senti de férias.

Quero levar este tempo lento para Lisboa, em mim.

Entretanto, tenho aí vários dias ainda sem férias atribuídas (low budget), quem tiver casas modestas com um quarto a mais, estou disponível para lavar a loiça se não forem pessoas assim a atirar para o diferente no que toque a tendências homicidas e isso.


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7.26.2017

Nas férias relaxo

Relaxo em todo o sentido da palavra. Relaxo nos horários e nas sestas das miúdas. Relaxo do telemóvel (pego nele para falar com a minha mãe e uns 15 minutos diários para ir ao instagram). Relaxo caso elas adormeçam no carro uma vez por outra e fiquem sem tomar banho até ao dia seguinte. Relaxo, até, dos cânhamos e das sementes de girassol desta vida.

Quando fui desafiada a escrever sobre Lipton Ice Tea, imaginei claramente o sítio onde tiraria uma fotografia a beber um ice tea limão: na praia. É onde me sabe melhor, desde sempre. É onde, por estar de férias, feliz, descontraio (se as minhas filhas me derem 5 minutos de pausa) e deixo-me levar pelos pequenos prazeres desta vida. Como saladas (e que bem me sabem) e fruta mas como também sandes. Bebo água, mas bebo também um ice tea, geladinho, acabado de sair da geleira (sim, sim, tenho aquela família clássica que leva geleira para a praia). Como um gelado ou uma bola de berlim. E não faz mal. Com moderação e bom senso, sou mais feliz assim. Aprendi a dizer-me, sem culpa, que, caso me apeteça, não faz mal. De vez em quando não faz mal. Nas férias não faz mal. Em momentos especiais não faz mal. É certo que devemos ter cuidado com a quantidade de açúcar que ingerimos. O nosso corpo não precisa de açúcar além do naturalmente presente nos alimentos, alimentos estes que deverão ser o menos processados possível. E as marcas, conscientes disto, têm feito um esforço para reduzi-lo. Lipton reduziu a quantidade de açúcar de 7g para 4,5g por 100 ml, nos Ice Teas de manga, limão e pêssego, e 3,5g no Lipton Chá Verde (têm menos açúcar que algumas águas aromatizadas de compra, menos açúcar que outros iced teas)) substituindo uma percentagem do açúcar por stevia.

O de chá verde foi uma excelente descoberta (adorei o de hortelã e lima), mas o de limão é o de limão...



Post escrito em parceria com Lipton


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Férias neste canto do algarve? Sim, sim, sim!

Em tempo de férias, há menos blogue. Compreensível, espero eu. No entanto, como vamos tirando umas fotografias muito giras às miúdas e estamos a gostar muito destas férias, neste canto do algarve ainda tão castiço e pouco massificado (a Gama esteve bem perto, por coincidência), fico cheia de vontade de ir partilhando!
Espero que gostem. Se quiserem mais, estão aqui neste post: Quem está a trabalhar não devia abrir este post E há (muitas) mais no meu instagram aqui.


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FÉRIAS, QUERIA-VOS TANTO!
Queria, já não quer? (cssssstum).
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Estamos numa ilha!

Um casal de vegetarianos, uma miúda cheia de energia, uma Irene com convulsões e uma mãe que pretendia relaxar,  juntos num t2 amoroso na Ilha da Armona.




Podia ser o início de um reality show e está a ser. É mais ou menos este o cenário das nossas férias na ilha da Armona. Onde felizmente a internet é lenta, mas onde infelizmente não existem umas urgenciazinhas nem Uber.




Tudo começou à boa maneira da Irene: praticamente 40 graus de febre e uma convulsão febril. No meio de tudo isto, os meus amigos e eu a tentarmos gerir a questão territorial e de sei lá mais o quê em psicologia de duas miúdas uma com dois anos e outra com três (e a arder de febre).




Para além de eu estar a mentir a mim mesma dizendo que estou aberta a novas experiências alimentares - ainda nem atum marchou - tenho estado calmamente em negação relativamente à doença da Irene. Se com bur ela parece estar bem, não vale a pena ir para casa. Pelo menos até aos 3 dias em que tem de ser avaliada, vamos continuar por cá.


Estou cansada, porém. Bendita ideia da minha amiga Joana (a mãe da Matilde) que disse: se queres descansar, o que achas de trazeres comida da Bebé Gourmet? Assim fiz.


Ainda bem porque assim que chegamos cá, a Irene nessa madrugada, fez a tal convulsão febril. Não me tenho preocupado minimamente com compras ou comidas. Até fui eu a comer enquanto ela não tinha apetite.


Tem sido tão fabuloso quanto possível. :)








































Comidinha Bebé Gourmet - Tudo altamente biológico e com uma ementa muito cuidada. Trouxe imensas refeições congeladas e outras frescas desde sopa, inteiro e sobremesa. Um descanso. Nunca mais há férias (enquanto ela for bebé) sem Bebé Gourmet.



✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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7.24.2017

Quem está a trabalhar não devia abrir este post (nem quem já foi de férias e voltou ao trabalho)...

É muito sol, amor e coisas boas. Bem, se forem como eu, que fico mais feliz ao ver pessoas felizes, vão gostar.

Estamos de férias na Fuzeta e está a ser bom demais. As praias para estes lados são maravilhosas, as miúdas andam felizes da vida, nós não paramos quase tempo nenhum na toalha - sabem como é - deitamo-nos cedo para aguentar a pedalada e acordamos cedinho também: único defeito da casa onde estamos, não tem estores (a dona da casa até uma taça de figos nos deixou!). Adoro férias e estas estão a ser as melhores de sempre: com as duas, sendo que a Luísa já anda pela praia fora, delira com água e dá umas belas gargalhadas. Está numa fase incrível!

Bem, fotos, fotos:


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Coisinhas de que possam ter gostado: 

Braçadeiras - Netbebé
Fralda de banho reutilizável Luísa - Rebento
Golinhas das miúdas - Gama Rústica
Bikini mãe - Triumph
Fato de banho mãe - Summer Factory



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Que comida levar para férias?

Em primeiro lugar, depende do tipo de férias (se em Portugal, estrangeiro), para onde se vai (se hotel, se casa, se campismo...), idade dos miúdos e mood. Por mood entenda-se uma trilogia vontade-dinheiro-espírito (descontraído OU picuinhas). Há pessoas que descontraem nas férias com a alimentação dos miúdos, há quem ache importante continuar a dar-lhes a melhor comida possível. Eu sou adepta, em podendo, de um misto, de um equilíbrio. Podem comer um gelado ou uma bola de berlim, umas batatas fritas (à Luísa ainda não dou, prova uma ou outra), mas se o resto puder ser nutritivo, variado e saudável, melhor.

[Por exemplo, para Barcelona levei apenas uma sopa para a Luísa, para o primeiro dia, e depois "logo se via". Seriam apenas 4 dias, com voos pelo meio, por isso decidi ser prática. Houve refeições em que comeu bem. Havia creme de legumes em dois dos restaurantes e depois comia o que houvesse: carne, croquetes, pizza e fizemos um jantar em casa (arrendámos casa no centro). Comprámos, na merceeria, iogurtes, bolachas e fruta, comeram muita fruta.]

Desta vez, viemos para o Algarve, para uma casa, uma semana (com o avô Fernando). Se por um lado, não queria complicar muito e ter trabalho a fazer todas as refeições, por outro gostava que comessem bem e com variedade. E, em vez de estar a ir aqui às compras grandes, trouxemos já muita coisa cá de cima e lá em baixo compramos o pão, a carne, o peixe, os ovos e o que for faltando. Comemos, salvo raras excepções, em casa.

1) SOPAS
Copiei a ideia de génio de uma amiga da Joana Gama e trouxe sopas para toda a semana para as miúdas, já feitas, da BebéGourmet que são saudáveis, nutritivas e saborosas. Sopa de Couve-portuguesa com Vitela, Sopa de Brócolos com Frango, Sopa de Espinafres e Grão, Sopa de Cenoura com Massinhas e Pescada e Sopa de Beterraba são algumas das que trouxe. Comeram logo uma na estação de serviço.



2) LEGUMES E FRUTA
Já que iria ter de comprar cá em baixo, por que não levar comigo o meu cabaz? Desde que a Joana me pôs o bichinho, salvo seja, dos produtos biológicos (sim, mesmo depois da investigação da Sábado, eu prefiro confiar), que recebemos um cabaz de produtos bem-bons do Bio Cabaz todas as 6as feiras (o David recebe em Carnaxide e traz). Mirtilos, pêras, meloa, maçãs, pêssegos, curgetes, batatas, cebolas, alfaces, cebolinho, cogumelos, tomates e mais mil e uma coisas que vão variando semana a semana e que se podem adicionar extra ao cabaz. Vejam só a belezura destes alimentos <3






3) FRUTA EM PURÉ
Gosto de levar para a praia, em caixinhas, melão partido aos bocadinhos (que memórias boas de infância!!!), melancia, uvas, etc, etc, mas também acho super prático levar fruta em puré (e a Isabel adora e a Luísa também já gosta). Já há imensa oferta fixe no mercado, sem açúcares adicionados, por isso, compramos de diferentes marcas e até de "marca branca", desde que os rótulos me agradem. Se preferirem bio, têm estas, que encontram já em alguns supermercados (arranjei da Vitabio) em promoção no Continente), no celeiro, e online tamebém aqui.


4) SNACKS
Bolachas, bolinhas energéticas, tiras de cenoura, queijinhos - dá jeito levar algumas coisas destas na mala, para irem(irmos) picando na praia.


5) PAPAS PARA O PEQUENO-ALMOÇO
Aqui já sei que a aveia tem de andar sempre atrás de nós (ou a "papa boa", como lhe chama a Isabel), assim como a Maizena, que lhes comecei a fazer há pouco tempo (receita aqui). De resto, comem ovos mexidos, fruta, pão, o que fizermos para nós.


E venha o resto, que também faz parte: a bela da bola de Berlim, o geladito, os petiscos (elas adoram caracóis, por exemplo, e eu também)...

Ficar em hotéis com tudo incluído é bem porreiro, mas, em não podendo, lá nos amanhamos com as nossas comidas e um ou outro jantar fora, e é bem bom! Ainda por cima, viemos com o avô Fernando que cozinha bem, o que mais se pode pedir?


FÉRIAS, QUERIA-VOS TANTO!
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