7.26.2017

Estamos numa ilha!

Um casal de vegetarianos, uma miúda cheia de energia, uma Irene com convulsões e uma mãe que pretendia relaxar,  juntos num t2 amoroso na Ilha da Armona.




Podia ser o início de um reality show e está a ser. É mais ou menos este o cenário das nossas férias na ilha da Armona. Onde felizmente a internet é lenta, mas onde infelizmente não existem umas urgenciazinhas nem Uber.




Tudo começou à boa maneira da Irene: praticamente 40 graus de febre e uma convulsão febril. No meio de tudo isto, os meus amigos e eu a tentarmos gerir a questão territorial e de sei lá mais o quê em psicologia de duas miúdas uma com dois anos e outra com três (e a arder de febre).




Para além de eu estar a mentir a mim mesma dizendo que estou aberta a novas experiências alimentares - ainda nem atum marchou - tenho estado calmamente em negação relativamente à doença da Irene. Se com bur ela parece estar bem, não vale a pena ir para casa. Pelo menos até aos 3 dias em que tem de ser avaliada, vamos continuar por cá.


Estou cansada, porém. Bendita ideia da minha amiga Joana (a mãe da Matilde) que disse: se queres descansar, o que achas de trazeres comida da Bebé Gourmet? Assim fiz.


Ainda bem porque assim que chegamos cá, a Irene nessa madrugada, fez a tal convulsão febril. Não me tenho preocupado minimamente com compras ou comidas. Até fui eu a comer enquanto ela não tinha apetite.


Tem sido tão fabuloso quanto possível. :)








































Comidinha Bebé Gourmet - Tudo altamente biológico e com uma ementa muito cuidada. Trouxe imensas refeições congeladas e outras frescas desde sopa, inteiro e sobremesa. Um descanso. Nunca mais há férias (enquanto ela for bebé) sem Bebé Gourmet.



✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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7.24.2017

Quem está a trabalhar não devia abrir este post (nem quem já foi de férias e voltou ao trabalho)...

É muito sol, amor e coisas boas. Bem, se forem como eu, que fico mais feliz ao ver pessoas felizes, vão gostar.

Estamos de férias na Fuzeta e está a ser bom demais. As praias para estes lados são maravilhosas, as miúdas andam felizes da vida, nós não paramos quase tempo nenhum na toalha - sabem como é - deitamo-nos cedo para aguentar a pedalada e acordamos cedinho também: único defeito da casa onde estamos, não tem estores (a dona da casa até uma taça de figos nos deixou!). Adoro férias e estas estão a ser as melhores de sempre: com as duas, sendo que a Luísa já anda pela praia fora, delira com água e dá umas belas gargalhadas. Está numa fase incrível!

Bem, fotos, fotos:


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Coisinhas de que possam ter gostado: 

Braçadeiras - Netbebé
Fralda de banho reutilizável Luísa - Rebento
Golinhas das miúdas - Gama Rústica
Bikini mãe - Triumph
Fato de banho mãe - Summer Factory



FÉRIAS, QUERIA-VOS TANTO!
Queria, já não quer? (cssssstum).
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Que comida levar para férias?

Em primeiro lugar, depende do tipo de férias (se em Portugal, estrangeiro), para onde se vai (se hotel, se casa, se campismo...), idade dos miúdos e mood. Por mood entenda-se uma trilogia vontade-dinheiro-espírito (descontraído OU picuinhas). Há pessoas que descontraem nas férias com a alimentação dos miúdos, há quem ache importante continuar a dar-lhes a melhor comida possível. Eu sou adepta, em podendo, de um misto, de um equilíbrio. Podem comer um gelado ou uma bola de berlim, umas batatas fritas (à Luísa ainda não dou, prova uma ou outra), mas se o resto puder ser nutritivo, variado e saudável, melhor.

[Por exemplo, para Barcelona levei apenas uma sopa para a Luísa, para o primeiro dia, e depois "logo se via". Seriam apenas 4 dias, com voos pelo meio, por isso decidi ser prática. Houve refeições em que comeu bem. Havia creme de legumes em dois dos restaurantes e depois comia o que houvesse: carne, croquetes, pizza e fizemos um jantar em casa (arrendámos casa no centro). Comprámos, na merceeria, iogurtes, bolachas e fruta, comeram muita fruta.]

Desta vez, viemos para o Algarve, para uma casa, uma semana (com o avô Fernando). Se por um lado, não queria complicar muito e ter trabalho a fazer todas as refeições, por outro gostava que comessem bem e com variedade. E, em vez de estar a ir aqui às compras grandes, trouxemos já muita coisa cá de cima e lá em baixo compramos o pão, a carne, o peixe, os ovos e o que for faltando. Comemos, salvo raras excepções, em casa.

1) SOPAS
Copiei a ideia de génio de uma amiga da Joana Gama e trouxe sopas para toda a semana para as miúdas, já feitas, da BebéGourmet que são saudáveis, nutritivas e saborosas. Sopa de Couve-portuguesa com Vitela, Sopa de Brócolos com Frango, Sopa de Espinafres e Grão, Sopa de Cenoura com Massinhas e Pescada e Sopa de Beterraba são algumas das que trouxe. Comeram logo uma na estação de serviço.



2) LEGUMES E FRUTA
Já que iria ter de comprar cá em baixo, por que não levar comigo o meu cabaz? Desde que a Joana me pôs o bichinho, salvo seja, dos produtos biológicos (sim, mesmo depois da investigação da Sábado, eu prefiro confiar), que recebemos um cabaz de produtos bem-bons do Bio Cabaz todas as 6as feiras (o David recebe em Carnaxide e traz). Mirtilos, pêras, meloa, maçãs, pêssegos, curgetes, batatas, cebolas, alfaces, cebolinho, cogumelos, tomates e mais mil e uma coisas que vão variando semana a semana e que se podem adicionar extra ao cabaz. Vejam só a belezura destes alimentos <3






3) FRUTA EM PURÉ
Gosto de levar para a praia, em caixinhas, melão partido aos bocadinhos (que memórias boas de infância!!!), melancia, uvas, etc, etc, mas também acho super prático levar fruta em puré (e a Isabel adora e a Luísa também já gosta). Já há imensa oferta fixe no mercado, sem açúcares adicionados, por isso, compramos de diferentes marcas e até de "marca branca", desde que os rótulos me agradem. Se preferirem bio, têm estas, que encontram já em alguns supermercados (arranjei da Vitabio) em promoção no Continente), no celeiro, e online tamebém aqui.


4) SNACKS
Bolachas, bolinhas energéticas, tiras de cenoura, queijinhos - dá jeito levar algumas coisas destas na mala, para irem(irmos) picando na praia.


5) PAPAS PARA O PEQUENO-ALMOÇO
Aqui já sei que a aveia tem de andar sempre atrás de nós (ou a "papa boa", como lhe chama a Isabel), assim como a Maizena, que lhes comecei a fazer há pouco tempo (receita aqui). De resto, comem ovos mexidos, fruta, pão, o que fizermos para nós.


E venha o resto, que também faz parte: a bela da bola de Berlim, o geladito, os petiscos (elas adoram caracóis, por exemplo, e eu também)...

Ficar em hotéis com tudo incluído é bem porreiro, mas, em não podendo, lá nos amanhamos com as nossas comidas e um ou outro jantar fora, e é bem bom! Ainda por cima, viemos com o avô Fernando que cozinha bem, o que mais se pode pedir?


FÉRIAS, QUERIA-VOS TANTO!
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"Habituei o meu filho a dormir com muito barulho!".

Isto surgiu no meu post de ontem à noite em que fiz um exercício de simplificação e de humor sobre o que é o divórcio.


Muitas mães "acusaram o toque" - fui uma delas - e achei logo que tinha post para hoje. Aqui está ele.

Agora era só isto e publicava, ahah.

Vestido da Irene - Tuc Tuc


Vamos lá a ver se pomos os pontos nos ii:

- Cada criança é uma criança e, por isso, há de haver crianças com maior sensibilidade ao barulho - quem leia um pouco sobre os estágios de sono, percebe que isto do "hábito" parece (atenção ao parece, que não sei tudo) ser um bocadinho totó - e outras com menos.

- Isto é facto também: descanso com barulho e sem total conforto é de menor qualidade que descanso sem barulho e com o total conforto. Não precisamos de comparar a sesta feita no comboio até chegar a casa da sesta na nossa cama, certo?

- Cada mãe é uma mãe e há várias coisas que nos separam neste assunto e que nos fazem agir de forma diferente (além de termos filhos diferentes):

1) privação de sono - se temos um filho que, seja qual for o motivo, se farta de acordar durante a noite, não há nada mais que desejemos para a nossa sanidade mental e familiar que ele vá dormir e que fique a dormir. Por isso, o "'ma lixar se fazes barulho com o microondas, o puto tem que se habituar", não tem grande espaço para experiências porque poderá ser a diferença entre a mãe chorar de esgotamento nervoso ou mais duas horas em que pode lamentar-se por não ter ido dormir e ter ficado a ver televisão. 

2) respeito pela qualidade de sono - mesmo antes de ser mãe e agora que, aos 3 anos, a Irene dorme a noite toda, sempre respeitei muito o sono e o descanso dos outros. Acho que é um direito que nos assiste e que todos os outros, os acordados, devem mudar a sua vida para que, quem descansa (porque precisa) tenha o sono mais reparador possível.  Lembro-me de ser várias vezes acordada por me abrirem as persianas do quarto ou com barulho da loiça da máquina e, infelizmente, isso afectava-me e muito a disposição. Faz-me muita confusão quem acorda os outros para perguntar coisas que poderia ter protelado ou quem faça barulho porque "ele não acorda". Eu acordava, mas voltava a adormecer (às vezes). 

3) ansiedade - está ligado ao primeiro ponto, claro. A verdade é que se já tiver acontecido que - por coincidência ou não - o miúdo tenha acordado quando se puxou o autoclismo, a mãe cansada não tem vontade de se aventurar a fazê-lo enquanto está a sesta ou o sono da noite a decorrer. Com o tempo, muitas "coincidências" existem e a casa vai-se tornando um antro de perigos desde correntes de ar à porta do microondas, aos gatos que têm ataques de corrida.



Nem todas as sestas têm de ser descansadas e no quarto, isso é um facto, mas isso também depende: 

1) dos planos que a família mais goste de fazer e sua necessidade

2) do impacto que tem em cada criança uma sesta mal dormida (a Irene fica im-pos-sível, mesmo até se protelar a sesta 40 minutos fica já fora de si)

3) no quanto a mãe gosta de aproveitar a sesta da criança para descansar também e se forem as duas a dormir no restaurante, fica esquisito. 

Quanto a "habituá-los a dormir com barulho", é um raciocínio que parece fazer sentido a muita gente: tudo ok. Para mim, não faz. É o equivalente a: vou dar-lhe só arroz durante um mês porque assim, se me faltar comida, fica já habituado que poderá comer durante um mês a mesma coisa. Ou, não lhe vou dar colo, porque fica mal habituado. 

Eu vou habituá-la - já está - a descansar nas melhores condições possíveis. Aproveitando-me descaradamente para descansar também. Fica é o compromisso para haver cada vez mais excepções que, de certeza, para ela iriam ser boas experiências apesar do cansaço como fazer uma sesta na praia ou num jardim. Melhores experiências ainda para mim, por não ter que interromper os meus planos por causa dela. 



Sofri muito com a privação de sono, escrevi sobre isso, muitas vezes aqui

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7.23.2017

O meu divórcio foi boa ideia porque...

Atenção: não estou a dizer que o divórcio seja sempre a solução. Simplesmente, no nosso caso, estamos confortáveis com a decisão que tomámos. 



  • ... estamos os três mais felizes. Irene incluída.
  • ... posso ver o que me apetecer na televisão da sala.
  • ... posso fazer a sesta na sala se me apetecer e não há barulhos que me acordem. 
  • ... tenho a cama toda para mim.
  • ... o único ressonar que tenho de aturar é o meu e o da Bubbles (nossa gata).
  • ... tenho manhãs e/ou noites de folga, quando ela vai para a casa do pai. 
  • ... não há barulhos a meio das sestas da miúda ou a meio da noite que não os meus. 
  • ... o tampo da sanita agora nunca está levantado.
  • ... não há ninguém a comer gelado enquanto decidi estar de dieta. 
  • ... posso ouvir as minhas músicas e cantar sem ter pena de ninguém e às horas que me apetecer. 
  • ... posso ter privacidade com amigas cá em casa sem ter que aproveitar quando há planos da outra pessoa. 
  • ... não me enervo por alguém não fazer o que eu quero quando eu quero, porque eu sou esse alguém agora. 
  • ... a minha boa disposição só depende de mim e da Irene. 
  • ... há maior lugar para a espontaneidade, sem ter que arrastar ninguém ou deixar alguém pendurado. 
  • ... tenho o melhor lado do sofá, sempre. 



Continuo muito satisfeita com a situação actual, apesar dos momentos de solidão que me têm ensinado muito mais do que estar constantemente a reprimir agressividade ou a tentar controlar a minha ansiedade. Este é o melhor cenários dentro do possível. Sem dúvida.



Coisinhas giras: 

Fotografias - Joana Hall

Roupas - Little Jack Baby Clothes (óptimo para amamentar)

Colar do coração (apaixonada) e brincos - Our Sins 



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7.21.2017

Borrifei-me tanto para vocês!

Ontem sabia perfeitamente que era "o meu dia" de fazer posts. A Joana e eu gostamos muito de escrever, mas levamos isto do blogue a sério - ambas gostaríamos que, um dia, fosse a nossa principal ocupação profissional, digo eu - e, por isso, temos uma espécie de organização interna em que, em princípio, cada uma fará um post por dia. Ontem era o meu dia de fazer um post à noite (e hoje de manhã também por compensar outro dia), mas não quis saber menos de vocês. 

A Irene costuma ficar com o pai à sexta e dormir na casa dele, mas tinha um aniversário ontem. De uma amiga minha da faculdade. Daquelas raparigas que tinham uma vibe demasiado cool para se conseguir gostar delas mas que, depois de a ter conhecido melhor, passei a gostar dela. Não somos muito próximas diariamente, mas acho que sempre nos respeitamos e admiramos mutuamente. Sempre quis mais dela, mas creio que somos as duas muito independentes à sua maneira. Acho que chegou a nossa altura, Susana. :)

Era o meu dia de folga. Muito cansada, deitei-me no sofá até chegarem as compras online e adormeci. Só quem tem gatos percebe o que é adormecer com a areia deles por limpar. É estar a sesta toda com a sensação de que estamos a dormir lá dentro. Foi terrível. Devia ter limpo aquilo primeiro. 

Adormeci, acordei com as compras - só vieram metade das compras, que nervos - e, rapidamente, depois de um banhinho, dei uma segunda demão na maquilhagem. 

Aqui vou eu rumo à Calçada do Duque. Só conhecia a aniversariante e outra amiga da faculdade, a Mónica. Não conhecia mais ninguém do grupo e eram só mulheres. Fico sempre nervosa. Primeiro, por ser uma pessoa nervosa no geral, mas nunca me senti muito confortável perto de mulheres. Insegurança, sim. 

Senti, porém, que era um ambiente seguro. Os 30 são uma idade muito mais calma nisto do território. Estavamos todas lá porque a Susana fazia anos e estavamos todas com vontade de ter uma óptima noite - nota-se muito que não estou acostumada a ir a aniversários e jantares de grupo? 

Juntou-se um grupo em que cada membro tinha mesmo o seu interesse e a sua personalidade. Adorei conhecer cada uma das mulheres daquele jantar. Talvez tenha falado demais, mas é como diz um amigo eu: "eu sou passeada". Tenho muita energia e, quando saio, extravaso. 

Não me senti julgada. Tive uma das melhores noites que me lembre e apetecia-me que este jantar se tornasse uma espécie de de tradição. 

É bom sair. Com mulheres. Jantar. A uma quinta.

Borrifei-me para vocês. Escrever um post não podia fazer parte dos meus planos de ontem, mas a verdade é que me fartei de falar de vocês na mesma, quais são os meus objectivos com o blog, o que vos quero passar e o quanto gosto de sentir que ajudo muitas de vocês a se sentirem menos sozinhas. 

Isto é: borrifei-me para vocês mas não quer dizer que não vos ame.

Não tiramos nenhuma fotografia de grupo, mas fica aqui uma tirada à socapa pela Mariana que faz com que ou este jantar tenha mesmo existido ou eu tenha ido a um restaurante aleatoriamente e tenha pedido para me tirarem uma fotografia tentando enquadrar um pouco de couscous vegetariano. 



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Inventam tudo! #17 - Verniz que sai com água e sabão!

Não sei se já ouviram falar, mas eu já encomendei para a Isabel aqui: um verniz que sai com água morna e sabão (ou no banho, portanto).

Quando estive em Paris a saber todas as novidades de puericultura no encontro de bloggers, apresentaram-me estes vernizes da Nail Matic (deram-me um lilás). A Isabel ficou radiante! Agora descobri que já há cá, na Lolla Kids

Se têm filhas, sobrinhas, filhas de amigas pirosas como a minha (acho que todas passam por essa fase), já sabem que é uma prenda muitoooo gira. É fácil de aplicar, rápido a secar, não tem Ftalatos, é feito à base de água, não mancha. 



Eu não era grande fã de vernizes em crianças, mas lá tive de me render. C'est la vie. :)

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7.20.2017

Fartam-se de inventar m*rdas, mas e isto?

Ah, sim, vamos inventar berços que se embalem sozinhos e incubadoras na sala de jantar (até parece uma ideia engraçada haha), mas não nos vamos focar naquilo que é mais importante e essencial: 

UMA MÁQUINA QUE ENCONTRE BONECOS PERDIDOS PELA CASA.

Já perdi conta (não que alguma vez tivesse começado) às horas que já perdi à procura da porcaria do coelhinho e ontem, da porcaria do mocho da Playmobil. A partir de agora, todos os brinquedos da Necas terão mais de 1 metro e meio. 



Ontem ela fartou-se chorar porque não encontravamos o mocho (já não é a primeira vez que o perde, Grr) e eu fiquei petrificada por não saber o que fazer, um bocadinho como aquelas cabras que se fingem de mortas quando têm medo. "Ui? O que faço agora?" Tenho uma filha que tem convulsões febris e eu consigo agir, mas quando perde o mocho, só me apetece desaparecer, haha. Isto, claro, depois de termos procurado as duas durante meia hora. 

Já sei que vão dizer que sou muito stressada, gosto de pensar que estou atenta ao que considero important. 

Pensei: 
  • Se lhe der outro brinquedo para a distrair, mais tarde irá lembrar-se do mocho e não poderei voltar a fazer o mesmo. 
  • Se disser "não chores" estou a impedir que uma emoção perfeitamente plausível tome lugar até porque chorar é bom, é uma reacção e não o probleama. 



Já sei: 

Vou dizer que a compreendo, que deve estar mesmo triste. Que já perdi coisas minhas e que também fiquei zangada e triste. Abracei-a muito. Mudei-a de divisão e ainda falamos sobre o sucedido e sobre ter cuidado com as coisas de que gostamos. Aos poucos foi parando de chorar e pediu o coelhinho (que sabia onde estava, vá). 
  • Ofereci-lhe o meu colo e ficamos um pouco ali juntas até ela dizer que tinha fome e fomos jantar. 
  • Ficou resolvido o assunto do mocho. Ela já sabe que "desapareceu", apesar de estar lá em casa. Ainda hoje quando disse que tinha uma surpresa para ela, essa foi a primeira hipótese, mas lidou com isso. Gosto de pensar que chorou tudo. 

É como eu agora. Não ando a chorar, mas não vale a pena estar a distrair-me com milhares de coisas para fugir às minhas emoções, para não me aperceber de que já não estou acompanhada. É lidar com isto e não empanturrar-me de ocupações e de coisas. 


Demorei a reagir, mas estou contente com a forma como lidamos as duas com o assunto. Agora, provavelmente, o mocho estará dentro da barriga de um dos gatos ou no aspirador.


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