6.19.2017

A Joana Paixão Brás diz que faz anos. Ou estará a mentir?

Ai que coisa mais linda e maravilhosa. A Joana Paixão Brás faz 31 anos. Sabem o que é que isto quer dizer? Uma dezena de posts a dizer que está muito linda e que não veste Prada (só porque não pode) e 82 festas de aniversário. 

Houve uma vez que faltei à festa de aniversário dela (ou, se calhar, a todas, que não me lembro de nenhuma), mas a verdade é que tinha esperança que houvesse mais uma todos os dias do ano seguinte. Como aconteceu, por exemplo, com a Luísa. 

Fomos de férias para o Aquashow e já tinha havido, pelo menos esta festa da Luísa: 


Depois, estava eu na piscina com a Irene, vejo isto a acontecer (uma bebé a pôr à boca imenso açúcar e a espatifar um bolo perfeitamente apto para comer... só porque... sim, para a foto?): 


Esperem, mas isto ainda não acabou! Ao jantar (óptimo buffet, by the way), lá veio mais um bolo (delicioso por sinal) e porquê? Porque a Luísa fez anos há semanas e porque 80 bolos ainda não foram suficientes. 


 

 


 
Ora, a Joana Paixão Brás faz anos e certamente que fará durante um mês ou dois ou três. Vai ser a festa em casa, a festa da festa, a festa da festa da festa, as fotografias da festa, a mãe que não usa Prada, a mãe que isto, a festa dos 30 que não sei quê, mas sabem que mais? A Joana é isto. A Joana é a pessoa que mais usa o coração em tudo o que faz e sente. A Joana faz 31 anos e eu ponho as mãos no lume em que como todos esses anos foram anos em que espalhou amor por toda a gente da sua vida e em que tentou apaziguar conflitos e tentar ver sempre o lado mais positivo de tudo. É daquelas pessoas que é fiel, mesmo sem escolha -  é o amor que a faz assim. 

O amor cansa-nos, mas não apaga a nossa beleza. E tu, Joana, és bonita. Tão bonita. Continua a amar assim.

Parabéns. 

Bolo  Que Seja Doce
One 1 glitter dourado  Happy Brunette

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6.16.2017

Não se fiem em tudo o que vêem

Para o bem e para o mal. :)

A Luísa e a Isabel são a coisa mais querida juntas, dão muito mimo uma à outra, é uma maravilha vê-las juntas, MAS, como em todas as relações, há quezílias. As quezílias neste caso são motivadas por sabe-se lá o quê - ciúmes, posse, brinquedos ou só porque sim. E, por muito que pudessem pensar que era a Isabel que afiambrava na irmã, agora é, na maioria das vezes, a Luísa quem pega na sua mãozinha sapuda e STA STA - vai de palmada, de beliscão, de puxão de cabelo e até de mordidela. Seria de esperar que a Isabel respondesse na mesma moeda, mas por acaso não. Ou começa a fazer-nos queixa, ou a dizer "oh Luísa, isso dói!" ou a chorar (tem o nariz todo arranhado). E se dói! Também já fui vítima. Começou na semana passada a ser algo mais regular (já me tinha mordido na maminha algumas vezes) e eu espero que seja só uma fase.

- Dizemos que NÃO se faz
- passamos a mão na nossa cara a dar festinha
- e desviamos atenção para outra coisa

mas até agora não está (ainda?) a resultar.

Claro que não é propositado para aleijar, deve gostar de ver a reacção e a atenção que causa, mas custa-me vê-la a fazê-lo. Espero que passe rápido. Tempos melhores virão (e outros desafios).

Se tiverem conselhos, digam :)

Por acaso aqui a Luísa não lhe estava a fazer nada de mal, a Isabel é que percebeu que se fingisse que chorava, a irmã lhe ia dar mimo <3

Mas aqui, por exemplo, beliscou-a!

Fatos de banho Zippy


   
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Últimos dias nos 30.

Nunca fui de achar que com 30 anos uma pessoa era velha. Sempre tive como referência os meus pais e nunca os achei velhos, tivessem a idade que tivessem. Nem sou das que teme envelhecer, ganhar rugas, perder elasticidade (física e mental), talvez por achar que vou ser como eles e vou envelhecer bem: com a jovialidade q.b. para andar motivada e feliz, para continuar a fazer perguntas, a querer conhecer sítios novos e a aprender tanto com as pessoas mais experientes como com os mais novos. Sei perfeitamente que ter 30 anos é ser-se jovem, portanto não vou andar aqui com lamurias de que já não vou para nova porque nova sou eu (e serei, pelo menos mais 40 anos eheh). 

A juntar a esta falta de medo de envelhecer, uma conversa que tive com a minha tia, na casa dos cinquentas, que nunca esteve tão bem quanto agora: sem ansiedades, sem expectativas loucas de futuro. Aprendeu a viver no presente e sente-se calma, equilibrada. Gostava de não ter de chegar aos cinquenta para me sentir assim, por isso, faço esse trabalho mental muitas vezes. Abrandar. Não ter a cabeça a mil. Não achar que tenho de conseguir fazer tudo e ter tudo para estar concretizada ou para fazer os outros felizes. Ser menos ansiosa. Ser mais consciente de mim e aceitar-me mais. 

Gosto de ter 30 anos. E gosto de ter 30 anos e ter duas filhas. Há uma espécie de orgulho parvo em ser "mãe jovem" (acho que me sinto sempre mais jovem do que sou, na verdade) e em me perguntarem espantados: são suas filhas? (Bem, pensando melhor se calhar é porque não são nada parecidas comigo e eu a pensar que me estavam a achar nova). Às vezes, muito às vezes, dou por mim a pensar que foi cedo demais e que deveria ter aproveitado melhor os vintes, viajado mais, juntado mais dinheiro (se bem que ambos são um bocado incompatíveis eheh). Depois, percebo que posso fazer muitas destas coisas, noutra escala, com filhos ou que abdicar delas não é assim tão penoso em proporção com o prazer de ser Mãe. 

Este ano, nos 30, foi fabuloso. Por isso, os 31 só podem ser melhores. Venham eles. 

31 = 3 (Isabel) + 1 (Luísa)

#31rules #19junho1986



Há por aí mais gente da colheita de 86?


 
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Afinal ainda não fechei já a loja.

Sei que não é um bom timing já que estou divorciada e não tenho plano b. Sei que também não conseguiria dar conta de uma gravidez e de uma Irene como quero dar conta dela, mas quando peguei na Luisa ao colo, senti qualquer coisa. Já tinha pegado nela noutras vezes e tinha sentido que tinha a certeza de que não queria mais bebés, mas a Luísa estava tão macia e cheirava tão bem... E, ainda por cima, aceitou-me praticamente sem me conhecer. Aceitou o meu colo e houve uma vez em que nem foi "para a fotografia", a primeira. 

Agora que já se sabe um dos motivos pelos quais não conseguia ter mais filhos (a vida de casal não estava excelente), tenho tomado a liberdade de pensar mais em mim e na Irene e no nosso futuro. 

Afinal, ainda não fechei já a loja. Tenho 30 anos e é provável que um dia venha a ter mais uma pessoa a crescer dentro de mim e, depois, ao meu colo e depois à minha frente. 

As coisas mudam todos os dias: as vontades, os amores, os objectivos, as certezas, as tristezas, os planos, o tempo, a ordem,... 

E eu sou como os dias. 

 
Para ler: 

"Ela pediu-me um irmão"

"Farta de ti, Joana"


Coisinhas giras: 


Fotografias - The Love Project 

Piscina - Aquashow - Quarteira
✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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6.13.2017

Quando morrer...



Quero que saibas que foste a minha vida. Quero que saibas que sinto que toda a minha vida foi um percurso para me tornar todos os dias mais tua e te conseguir ver e sentir melhor. Quero que saibas que chorei sempre que te vi a ser maior e que sofri sempre que sofreste e que saboreei todos os segundos e minutos das tuas conquistas e tentativas. Quero que saibas que todos os dias tentei encontrar formas e maneiras de te fazer feliz e que não te faltasse nada. Quero que saibas que sempre que falhei foi depois de tentar o melhor. Que todas as decisões que tomei, mesmo as erradas, foram a pensar no melhor para ti. Que me baixei para te ouvir, que te abracei quando choraste, que ri com as tuas palhaçadas, que te expliquei as coisas, que te contrariei, que te deixei ser, que te deixei ir de galochas praticamente no Verão para a rua só porque querias muito, que te dei muita maminha, que adorei o teu cheiro a suor, que adorei ver-te tua, que me lembrei para sempre de quando me começaste a chamar, que me lembro do nosso desespero em acertarmos a dança quando éramos as duas pequeninas e tu tinhas acabado de nascer, que adorei ver-te de longe antes das tuas amigas dizerem que cheguei, que fui tão vaidosa de nós as duas, que odiava acordar-te, que sempre te disse que és o amor da vida do pai e da minha, que te ensinei o que é amar e ser amada, que te ajudei a saltar, a correr, a andar, a mergulhar, a respirar pela boca, a tomar banho, a por creme, a cortar as unhas, a pentear... Que, mesmo que não te dissesse, sabia quando estavas apaixonada e quando as coisas estavam menos bem. Era daí que vinham aqueles abraços e aquelas saídas a duas. Só nós. Que gostei de te ouvir a respirar durante a noite. Que quando tratava de ti e estavas doente era assoberbada por um super-poder que me impedia de ficar cansada. Que adorava tomar banho contigo aos domingos e deixar a água morna bater-te nas costas enquanto sentia a tua barriga. Que não houve nada pior que ver-te tremer de convulsões e não te poder ajudar. Que beijei e senti esses pés sem nunca antes terem tocado no chão. Que saíste de mim. Que eu me tornei o meu melhor eu graças a ti. Que mudaste o meu mundo. Que nunca na vida me voltei a sentir sozinha. És o maior amor que alguma vez senti e é um privilégio ser tua mãe. Sei. Sei que vais ser uma mulher fabulosa, com um coração enorme e com uma cabeça que não te faz mal.

Tantos abraços que te dei, tantos beijinhos que, mesmo quando eu morrer, sei que o meu coração vai morar dentro de ti, onde sempre morou. 

Que os leves aos dois para o peito da tua filha. 



Fotografia - Joana Hall





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A Luísa já anda (e é uma emoção tão forte quanto a da primeira filha!)

Foi no fim-de-semana no Vale do Rio que a Luísa ganhou coragem para dar os primeiros passinhos. Depois de um passeio no bosque encantado, enquanto a Isabel dormia no quarto, tentei adormecê-la, mas estava demasiado excitada. Agora acho que devia ser o cérebro dela em curto circuito, a preparar-se para a grande aquisição! Aliás, nesse dia nem fez sesta à tarde (acho que a primeira vez num ano) tal era o entusiasmo. Já andávamos a reparar que queria estar sempre em pé a andar, agarrada à nossa mão, com uma ou duas mãos.

Nessa manhã tinha treinado muito muito com a melhor amiga  














A fingir que está triste para a irmã lhe ir dar mimo! Esperta <3














E foi nessa tarde, no quarto, com alcatifa, que lá ganhou coragem e se soltou da cama e andou uns passinhos, com os meus gritinhos histéricos q.b. Claro que adorei, abracei-a e fiquei emocionada. Depois continuei a treinar com ela "vem à mamã, vem à mamã, isso, isso, boa filha!". Ali, só as duas, enquanto a mana e a avó dormiam no quarto ao lado. Não quis quebrar aquele momento só nosso com telemóveis e mais ruídos, desfrutei. Depois, na relva, novas tentativas, ninguém a filmar. Não faz mal. Lá pedi ao meu irmão e ele filmou um bocadinho, já ela mais cansada e menos passinhos. Mas fica para mais tarde recordar. 10 de junho de 2017, o dia em que a Luísa andou pela primeira vez sozinha. 1 ano e 10 dias. 

Agora já se levanta sozinha e caminha e, se cai, não se atrapalha e recomeça. Há momentos em que não lhe apetece e pede ajuda. E assim será, sem pressões, até estar totalmente confiante (espero que não apanhe grandes sustos!). 

É aquele marco por que todos esperamos, a partir do qual se acaba o descanso (mas qual descanso, gente?!, que a miúda já parecia uma bulldozer a gatinhar e a levar tudo à frente, a subir e descer escadas sozinha e mesas e cadeiras?), em que eles deixam de ser cada vez menos nossos e ganham cada vez mais autonomia. Só vos digo: é uma emoção tão forte quanto a da primeira filha.


Vestido e calções Lanidor
Body Luísa - Honey Baby
Sapatos Hierbabuena

(Nota para quem tem filhos na mesma fase: os sapatos não são os mais ergonómicos para esta fase da Luísa, mas não resisto em vê-las de igual; 80% do tempo anda descalça, 10% de meias antiderrapantes e 9% com sapatos com reforço no calcanhar e mais flexíveis, mais apropriados)

 

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Têm mesmo de ir a este eco-hotel!

Sexta-feira fizemo-nos à estrada - eu, as miúdas e a minha mãe - e fomos até Oliveira de Azeméis, que fica a uns 30 kms de Aveiro, mais ou menos, num sítio verdejante, lindo, calmo. Ficámos no Vale do Rio Hotel Rural que, além de aproveitar o rio Caima para produzir energia hídrica (havia ali uma mini-hídrica de 1800), é auto suficiente ao produzir energia solar, foto-voltaica, biomassa e biodisel.

Além de spa, tem ginásio, piscina (coberta, metade à sombra, metade ao sol - adorei a ideia!), um restaurante - Hídrica do Caima - MUITO BOM!, biblioteca com bilhar, bar, bicicletas para percorrer os trilhos circundantes, serviço de picnic, sala de eventos (houve um casamento sábado à tarde e confesso que fiquei um bocado invejosa ahah).

Adoro quartos de hotel e fiquei bastante surpreendida com a qualidade destes. Ficámos em dois quartos comunicantes, muito grandes, com boas camas - e fomos recebidos com miminhos, bolachinhas e champagne (que não abrimos, que desperdício! eheh), uma das casas de banho com chuveiro e a outra com banheira. A vista dos quartos era muito bonita, para o rio e para o verde. Com tanto para explorar ali (e vontade de descansar, o que com filhos, já se sabe...), acabámos por não ir ao Parque Temático Molinológico (ficou para a próxima), ver fazer pão e regueifa. Ah! O tio Frederico foi ter connosco e foi bom (para nós, para ele menos, que ficou cheio de sono com os despertares das miúdas e não quer ter filhos nos próximos 20 anos. ahah [Viram os stories com ele? Algumas de vocês acharam-no muito interessante... Lamento, mas já está comprometido. ;) ]

No domingo, fomos almoçar em frente ao mar e à tarde demos um pulinho a Aveiro (quero voltar, porque só conheci de raspão - já tinha estado 3 vezes em trabalho, mas nada se compara). Que cidade bonita, cheia de gente e de vida!

Ficam as fotos do fim-de-semana. Desculpem o exagero, mas tenho muitaaaaas giras.
































Uma rã pequenina!







T-shirt, fitas e fato de banho Isabel - Tuc tuc
Braçadeiras Luísa NetBebé






















Foi neste fim-de-semana que a Luísa deu os primeiros passinhos <3 Já vos conto com quem andou a treinar.





Boba 4D da Organii






Hotel - Vale do Rio Hotel Rural 
 ✩✩✩✩

Palmaz - Oliveira de Azeméis 
BabyFriendly
Piscina / Trilhos / Campo


 A mãe é que sabe VIAJAR 


 

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