11.18.2016

Hoje foi assim - #05

Hoje acordou mais tarde do que o normal, às 8h30, já a Luísa e eu estávamos no namoro há uma hora. A primeira coisa que pede para ver é Patrulha Pata, mas hoje não houve. Lidou bem com isso. Fiz-lhe papa de aveia. Faço sempre a mais para sobrar para o dia seguinte e amanhã será o lanche das miúdas. E que miúdas? A Isabel e a Irene! Vamos passar o fim-de-semana juntos e vai ser top (não usei esta expressão, nego, foi um espasmo). A Isabel repetiu umas vinte vezes "vamos para a casa das férias com a Iéne!!!". A miúda é das minhas: adora forrobodó. A Luísa já está menos ranhosa (fartinhaaaa deste Outono/verão/inverno) e lá vamos nós.

Hoje de manhã, voltinha habitual para dar mimos ao Pipo, depois escola. 

 





Eu e a Luísa fomos dar um passeio à cidade e fazer umas comprinhas (depois mostro-vos!).

Agora, fazer malas, ir buscar a miúda à escola, ir buscar o David ao trabalho, a Lisboa, e Évora aí vamos nós!



11.17.2016

Passa tão depressa, dizem-nos. E é que passa mesmo!

Às vezes quero ser mãe às vezes e não sempre. Mas é por ser sempre que é tão intenso e é por ser tão intenso que é tão gratificante. E o sempre, às vezes, até parece pouco. Quando damos pelo tempo que passou. Aquele clichê do "passa tão depressa" é tão verdade que assusta. Foi ontem e afinal já foi há quase três anos. Foi ontem que fui levada pela corrente de sentimentos dessa coisa que é ser Mãe. E afinal já passaram anos desde que essa corrente, às vezes dolorosa, rápida e periclitante, desaguou num mar imenso. Às vezes ainda há ondas, há marés, mas já sei onde estou e vou dar. Já não ando tanto à deriva. Passou depressa a fase mais angustiante em que precisava de apalpar terreno. Voltei a ser rio quando nasceu a Luísa, mas sinto que também já cheguei ao mar. E já passaram quase seis meses. Rápido, rápido. Seis meses saboreados ao milímetro, mas sempre com a sensação de que se calhar podia, podíamos, ter estado ainda mais. É a angústia do relógio. Tic tac tic tac. Saber que o tempo não volta atrás. Por isso, qual Gustavo Santos num qualquer livro de auto-ajuda, vos digo: aproveitem ao máximo. Até a fase em que andamos aos solavancos e a apalpar terreno deixa saudades, porque aprendemos a filtrar e as coisas boas sobressaem. Aproveitem ao máximo, porque o feed no Facebook, os likes nas fotos, os episódios das séries, as roupas passadas a ferro, são pó, são nada, comparados com a vida a pulsar ali, ao nosso lado. A pele macia na nossa pele. O sorriso, o olhar indefeso, os esgares, a dependência frágil. É bom. Muito bom. Aproveitem ao máximo, porque deixa saudades. Muitas. Eles vão transformar-se em pessoas lindas, interessantes, divertidas (e teimosas e chatas e cheias de personalidade, ainda bem), mas nunca mais vão ser assim, pequeninos, nossos. 




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"Mais um jogo, mãe!"

A Irene anda a dar sinais de que precisa de mais atenção nossa e isto de só termos umas horinhas para ela ao final do dia é novidade para a família, ainda estamos a descobrir como organizar as coisas de maneira a termos tempo de a ouvir a falar enquanto a olhamos olhos nos olhos. É desde cozinhar de manhã para ficar pronto ao jantar, deixar a máquina a lavar, ter de comprar uma máquina de secar e poupar-se tempo a estender e recolher roupa, é dar banho dia sim dia não à Irene e nos dias em que não damos, aproveitar para brincar mais. 

Ontem, mesmo não havendo sopa feita, convidei o pai a borrifar-se para isso e a sentar-se connosco no corredor do hall enquanto a Irene estava a fazer palermices. Ficamos uma hora na brincadeira, a deixar tudo o resto atrasar, mas a ter o mais importante como importante. 

Fizemos alguns jogos que fizeram sentido para a idade dela. Somos os três criativos (tenho muito orgulho nisso, heheheheh grande moral): 

Surgiu a ideia de nos sentarmos os três em cima da cama e de tentarmos dizer palavras da mesma categoria, dando um toque na perna da pessoa que queremos que fale a seguir. 

Agora, cores! "Amarelo, verde, roxo, castanho, catorze..."

Agora animais! "Girafa, mosquito, cão, cabelo..."

Números...

Ela divertiu-se muito (e nós também), mas tivemos que ir mudando para não se cansar. 

"Tarde" perfeita. 

PS - Telemóvel a apitar lá ao fundo na sala e eu não podia querer saber menos...

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11.16.2016

Fui. Não arranjei desculpas.

Já somos crescidinhas para não esperar pelo ano novo para fazer grandes mudanças ou para nos enchermos de esperança de que, desta vez, estamos a falar a sério e "desta vez é que é" e "vamos mesmo fazer isto". 

Ainda não consigo controlar a alimentação a 100% (incorporando alguns deslizes neste 100%, claro). O cansaço e a necessidade de me sabotar e afins são coisas que ainda tenho de trabalhar, mas ninguém me tira o prazer do treino. Ninguém.



Tenho estado a adorar, a amar e a delirar com ir ao ginásio. Os resultados têm chegado, mas não ando a trabalhar activamente para eles. Ando mesmo feliz por treinar, tal como já vos fui falando por aqui

Ontem, pela primeira vez, tive vontade de ir treinar duas vezes hoje. Apeteceu-me ir de manhã e outra vez à hora de almoço. Não seria algo para manter e fazer para sempre, mas queria desafiar-me, queria sentir que estava no "poder" e outras bimbalhadas que ditas parecem ainda piores. Não fui porque não tenho mensalidade para isso. Tinha treino com #omelhorptdomundo à hora de almoço e, a ter que escolher, não iria escolher o treinar sozinha a ouvir Linkin Park outra vez. 

Fui. Não arranjei desculpas. Já na sexta-feira passada não ia conseguir fazer o terceiro treino da semana e fui na hora de almoço. Consegui. Não falhei.


Hoje também não. E, aliás, estou a ficar mais forte. Fiz coisas que tentei fazer há um mês (por piada) e eu própria notei a diferença. 





Ando toda vaidosa com isto. Adormeço ainda mais cedo à noite no sofá, é um facto, mas no dia seguinte tenho vontade de ir outra vez.

Estava aqui a pensar e o que acham se pedir ao #omelhorptdomundo um treino para irem fazendo em casa para se mexerem um bocadinho enquanto não conseguirem organizar a vossa vida? Querem?

Gostaram das fotografias do Pau Storch? Eu também ;) 

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Vou ficar nisto o dia todo...

Mimo, mimo e mais mimo. Mimo, estômago cheio, fralda mudada, colo, conversa e música: precisam de pouco mais os nossos bebés. Mas... estimulá-los com os exercícios certos não é de mais. Mesmo que venham a adquirir estas capacidades mais cedo ou mais tarde, é sempre bom brincarmos com eles e puxarmos por eles. Por isso - e porque me sabe bem estar com adultos durante o dia - decidi inscrever-nos nas aulas de Happy Move na Bem Nascer, em Santarém e aprender umas coisinhas com a fisioterapeuta Maria João. Gostei muito!

Já repliquei alguns exercícios em casa e deixei-vos as dicas todas aqui: no nosso canal do Youtube.

Caso os vossos bebés tenham entre 4 a 7 meses, estes exercícios são para vocês. Caso não tenham esta idade, vejam na mesma porque deu trabalho. Ou porque a miúda é fofinha. E está a ficar careca.
Mas vá, para as mais preguiçosas (ou porque estão a dar maminha ou a adormecer os bebés ou estão no trabalho e não querem dar cana ahah), cá vai um resumo.

#01 REBOLAR
ajudá-los a rebolar através das perninhas, para um lado e para o outro


#02 DEIXÁ-LOS "CAIR" PARA TRÁS
seguros apenas por um braço, verão como vão desenvolver esta "técnica" de meter a mão que não está segura no chão para se protegerem



#03 CATIVÁ-LOS COM BRINQUEDOS
de barriga para baixo ou para cima, é importante deixar os brinquedos um bocadinho fora do alcance deles para que se esforcem a ir buscá-los ;)


Divirtam-se! Eu cá vou estar nisto todo o dia (e a dobrar, que a Isabel também está por casa porque está doentita):



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11.15.2016

Que doçura.

Nunca conheci tão bem ninguém como vou conhecendo a Irene. Talvez porque nunca antes tivesse estado tão interessada em absorver e observar. Maioritariamente interessei-me por pessoas para que estas me fizessem sentir abraçada, em vez de ser para as abraçar. Com tempo, maturidade e assim que vou resolvendo coisas minhas, abraçar é cada vez maior. 



A Irene não gosta de adormecer com meias. Odeia. 
A Irene gosta muito de roçar com o coelhinho dentro das orelhas dela e fecha os olhos por ficar relaxada. Por gostar, tenta fazer-me o mesmo. 
A Irene adora fazer rir e que as pessoas à sua volta estejam felizes. 
Também gosta de roçar o coelhinho nos pés descalços enquanto mama antes de dormir. 
Quando está contente dá uma tapinha com a mão na pessoa. 
O entusiasmo dela mede-se pela rapidez com que vai mostrar algo a alguém. 
Quando está contente já grita "à creche": ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Fica muito feliz se o "braço da mãe não estiver cansado" e a puder abanar o rabo e cantar até ela adormecer. 
Acha que fica mais bonita de tranças e, apesar de não adorar vestidos, gosta muito de usar collants como a mãe. 
Gosta mais das pessoas que mostrem gostar mais dela. 
Às vezes diz que algumas pessoas não gostam dela. 
Dá beijinhos de bons dias aos gatos. 
Adora dar comida. 
Adora tomar medicamentos, como os crescidos e gosta de dar os medicamentos ao pai, a doutora Necas. 
A Irene não se esquece das promessas e consegue ainda esperar por "um dia".
Adora pequenos-almoços em hotéis e ir às compras. 
É determinada e quer fazer tudo sozinha para ficar orgulhosa e para que fiquemos contentes por ela.
Não gosta de ter nódoas na roupa, quer sempre assoar-se imediatamente e é muito sensível.
Sensível aos sons altos. 
Sensível a quem está triste.
Sensível a quem chora, a quem esteja doente. 
Não é algo que lhe tenha ensinado, espero que não seja algo que a vida lhe tire. 
Tudo é ritmo. 
Qualquer objecto é um óptimo tambor. 
Adora cantar e fazer as suas próprias músicas. 
Desde que sabe andar que anda à bailarina. 
Adora a Dra. Marta e diz que é "Doutora Necas". 
Não gosta que lhe chamem de Irene, é a Necas. 
Quer toda a gente de pé quando é para dançar e distribui a atenção de forma equilibrada entre os presentes. Entrega uma viola também ao avô ou, se dá um beijinho ao pai, também dá à mãe.
É desafiadora. 
Quer saber porquê. Quer saber até onde. Quer saber se o que digo hoje é o mesmo de ontem. Quer saber se a mãe concorda com o pai e vice-versa. 
Faz queixinhas. De si também.

Tão complexa, tão bonita e tão primária ao mesmo tempo a minha... Necas.



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11.14.2016

Ela só pode estar a fazer isto para chamar a minha atenção.

A Irene anda numa de fazer coisas más e de me perguntar a seguir se estou contente ou triste, sabendo perfeitamente que se "portou mal". Quando digo que não, ela fica muito triste e desata a chorar. Tenho tentado diversas abordagens: desde dizer que não fico triste e aproveitar para lhe apresentar outras emoções, mostrar-lhe a minha frustração, ensinar-lhe a diferença entre portar bem e portar mal...

Todas as fases têm os seus desafios, é o que tenho vindo a reparar, mas esta tem-me deixado de pulga atrás da orelha, exactamente por parecer que ela fazer o contrário daquilo que quer como resultado. Se me quer agradar, porque é que se porta mal? 

Ecoou na minha cabeça, numa dessas vezes, a palavra "atenção" - "ela só pode estar a fazer isto para chamar a minha atenção". Claro que, por um lado, poderá sempre ser aquele sentimento de "culpa" por ter feito máquinas de lavar roupa em vez de ter estado a brincar aos cabeleireiros com ela, mas sinto que faz sentido. 

Creio que talvez ainda não nos tenhamos adaptado ao novo registo de ter a Irene na escola. Ela continua a precisar de nós, não é por andar feliz a brincar de um lado para o outro que depois não precisa do olhar da mãe e dos abraços do pai. 

Não gosto que o "castigo" que lhe esteja a dar sejam as minhas emoções. Gostava que ela não fizesse coisas "más" por saber das consequências, mas nem todas as consequências parecem dramáticas o suficiente para que ela as compreenda. Nem tudo é "sujar tudo" ou "queimar" ou "dói-dói". Às vezes é só pedir para ela evitar andar a baloiçar com a colher na mão que ainda está suja de arroz ou que não repita tantas vezes o som de bater com uma caneta na outra.

Sentindo-me perdida, pedi ajuda a uma amiga que é psicóloga. Ela deu-me a perspectiva de que a Irene está a passar por uma fase muito intensa. Deixou de ter os pais 90% disponíveis para ela, para umas curtas horas, depois de passar imenso tempo na escola em que não é filha, mas uma "criança de bibe" (expressão minha). Dantes assistíamos a todas as conquistas dela, reforçávamos, elogiávamos... Agora é diferente. 

Sugeriu que lhe dissesse que a amo em qualquer circunstância e que separarasse as emoções do momento de amor incondicional, dar nomes às emoções (às dela e às minhas) e perguntar-lhe o que podemos fazer quando estamos zangados ou tristes. 

Claro que, dentro de mim, irei chegar às melhores soluções possíveis, mas sinto que tenho uma pessoa pequenina com quem ainda não posso falar como os crescidos e que também já não posso não falar sobre coisas importantes, só por ser pequenina. 

São desafios atrás de desafios. Acima de tudo quero viver isto de forma consciente e estou contente por estar a fazê-lo. A seguir a este desafio, virá outro e nunca serão mais fáceis. 


Ainda hoje de manhã me disse "a mãe depois vai buscar a Necas à escola ao colo?". Quando digo que sim, ela parece ficar mais calma e aceitar melhor que vai para a escola. O colo... 

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Não aos tablets!

Já percebi que a Isabel fica rapidamente viciada no tablet. 
Andámos a evitar durante muito tempo, depois começou a dar jeito para ela desamparar um bocadinho a loja nos restaurantes com os vídeos do Panda e dos Caricas, quando os desenhos e os brinquedos já não eram "suficientes" (e eu era das que dizia que NUNCA haveria de o fazer). Depois instalámos uns puzzles de animais, depois pediu-nos a gata e o gato aos quais temos de dar comida e banho (que a prima tinha), depois veio o supermercado, o jogo do Ruca e vamos a ver e a porcaria do tablet está completamente monopolizado pela Isabel. Ainda para mais agora que descobriu a Patrulha Pata, acorda a pedir para ver os episódios no Youtube. Vê as versões em português do Brasil e às vezes em inglês e nem me importo muito, se for q.b. Acho piada àqueles desenhos animados. Começa a chatear-me mesmo quando dou com ela a ver os vídeos mais estúpidos de sempre. 

A SÉRIO, O QUE É AQUILO?
Isto. Ou isto. Depois isto. Brinquedos dentro de ovos, uns fazem cocó, mãos pintadas, happy fingers de todas as versões e possibilidades.
Pelo amor da Santa! São horríveis, todos iguais e não acrescentam nada. 
E ela fica vidrada, ri-se, festeja, chama-nos para vermos. 
É só RIDÍCULO.
Culpa nossa, claro ;)

Por isso, o fim-de-semana foi um "não aos tablets". Esteve com a avó, com o avô, foi dar comida aos gatos, andou nos baloiços, fez um bolo, pintou, fez plasticinas, passeou... É esta a infância que eu quero que ela tenha, caraças! Aquela coisa do "que giro, parece que já nascem ensinados" quando mexem com a ponta do indicador na geringonça com maior destreza que o Phelps não é assim tão gira. Revela muito acerca da sobreexposição deles perante as novas tecnologias e diz muito da mímica que eles fazem do nosso comportamento. É triste, até. 

Afastá-los a 100% de tudo isso não me parece a melhor opção, até porque agora "já vai tarde", mas há que moderar muito o uso dos tablets, senão torna-se viciante e parece que não gostam de fazer mais nada. 




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11.13.2016

A Mãe é Cabaz de Tudo - Especial Natal


Ho ho ho! Agora que o frio já começou a dar um ar de sua graça, já podemos oficialmente começar em preparativos para o Natal e aqui no estaminé temos já um cabaz preparadíssimo para sortear! Ora vejam bem a maravilha que para aqui vai: só coisas giras!


Um sonho de infância das suas criadoras tornado realidade. A Laçarote Sweet Collection marca a diferença com todo o amor e carinho com que idealiza e confecciona cada peça! Totalmente português, tudo é delicado e versátil para dar aos seus sweets um conjunto único e pronto para um mundo de aventuras!


Para menina, um vestido ou um fofo 
OU 
para rapaz, uma camisa ou um fofo
com estes padrões e pormenores deliciosos para o NATAL 

Pegada Doce

A sua loja de calçado infantil e juvenil onde encontrará calçado com toda a qualidade e que garante o máximo conforto que as crianças merecem! E muito mais... venha descobrir!
 
Umas pantufas Victoria


Dilema
Dilema, onde as escolhas são difíceis mas o final é sempre Feliz!
Dilema, é como um sonho que vem para fazer as crianças sorrirem, darem asas à imaginação, criar, brincar... Sonhos cor-de-rosa, azuis, verdes, de todas as cores. Grandes, pequenos, gigantes! De todos os tamanhos... Simples, bonitos, engraçados, diferentes, com surpresas. Como as crianças! Curiosos? Então venham ver, entrem na nossa página e... sejam felizes!

1 Casita Neon 
Azul, Coral ou Amarelo: cor à escolha de acordo com a disponibilidade
OU 
1 Craft Junior 
macio e hipoalergénico, modelo à escolha de acordo com a disponibilidade



Desde 1974 que a IGOR desenha, fabrica e comercializa as suas coleções de botins, galochas e sandálias combinando a cada estação os clássicos desenhos, com outros inspirados nas últimas tendências de moda. A comodidade e a grande variedade de cores e modelos são desde então os principais protagonistas sob o selo made in Spain.

Umas galochas Pipo Pato Cristal Fucsia OU Azul 


Origami Kids

A Origami Kids responde à necessidade crescente de procurar produtos mais amigos dos bebés e crianças e com menor impacto ecológico.

Um canguru 
de madeira, borracha e tintas à base de água
Ideal para desenvolver a coordenação motora




Uma loja de artigos de decoração personalizados e feitos à mão, que vão deixar os quartos dos mais pequeninos... um sonho!

Uma tenda teepee
padrão à escolha de acordo com os padrões disponíveis em loja




Nesta época natalícia, o Alegro Alfragide já nos habituou a espectáculos no gelo repletos de magia. N'A Cinderela no Gelo, Liliana Santos, Nuno Guerreiro e Rita Ribeiro interpretam as personagens principais, num espectáculo onde música, dança e patinagem são os ingredientes reunidos para levar uma mensagem de sonho a todas as gerações.

1 Pack Família 4 (2 adultos + 2 crianças), a partir dos 3 anos


The World By Them

O The World by Them surge para garantir que os pais têm forma de registar o Mundo como é visto pelos seus filhos e de o guardar para sempre. Este registo é feito em entrevista de vídeo, banda desenhada e quadros com frases personalizadas. 

Uma banda desenhada
com aquele momento engraçado que viveram com os vossos filhos
e que querem garantir que guardam para sempre
E
um quadro personalizado
com aquela frase engraçada que o vosso filho está sempre a dizer.

BABY ART

Que pai ou mãe maravilhado não se deixa levar perante a beleza e perfeição dos pequenos pés e mãos do seu bebé? Assim começa a história da BABY ART, uma história de amor, de um pai pela sua filha, que queria partilhar a alegria com os seus familiares. De uma ideia de presente pessoal, nasceu um produto moldado e adaptado a todos os bebés e crianças. Nasceu uma marca que propõe uma gama original de presentes de nascimento personalizáveis e lembranças criativas para bebé.

1 bola de Natal da Baby Art
pode ser personalizada com a impressão da mão do bebé e respectivo nome
Traz caneta, tinta e rolo. 100% seguro para o bebé
Dermatologicamente testado.



A Mãe é que Sabe

O melhor blogue de maternidade (feito por pessoas super modestas) lançou este ano um livro - A mãe é que sabe - Como sobrevivemos aos primeiros 2 anos, que além de conteúdos estonteantes, tem esta capa maravilhosa.

O melhor presente deste cabaz, obviamente
(mais não seja para atear o fogo da lareira).




Mecânica:

1 - Terão de fazer like nas páginas de Facebook das respectivas marcas envolvidas e d'a Mãe é que sabe:


Egg 
 
2 - Terão de partilhar publicamente o post do Facebook referente ao passatempo no vosso perfil, o que estará em baixo no ponto três.

3 - Terão de comentar o post do Facebook do passatempo, identificando três amigos, este post aqui em baixo. 

                           


4 - Só se pode participar uma vez por perfil.

5 - O vencedor será apontado aleatoriamente através de random.org e anunciado, depois de uma semana, em comentário ao post do passatempo sendo identificado. Serão válidas as participações até às 23h59 do dia 19 de Novembro.

6 - O vencedor terá de enviar e-mail com os dados pessoais (morada e número de telefone) para amaeequesabeblog@gmail.com

7 - Só serão válidas as participações que tenham feito like nas páginas dos parceiros. O mais provável será o facebook retirar muitos dos likes ao longo do decorrer do passatempo por suspeitar de fraude (vão ser muitos e muito rapidamente), aconselhamos a que os revejam mais para o final do prazo para repor. 

8 - Exclui-se qualquer responsabilidade do Facebook por cada participante. O passatempo não é, de forma alguma, patrocinado, aprovado, administrado ou associado ao Facebook. 

Boa sorte!!! ;)

Marcas que queiram participar num próximo "a Mãe é cabaz de tudo!", enviem por favor, um e-mail para amaeequesabeblog@gmail.com com o assunto "inscrição a Mãe é cabaz de tudo", apresentando a sua marca/negócio.

Sigam-nos no instagram: @aMãeéquesabe