9.19.2016

Não temos pediatra, por opção

Nunca pensei que iria estar tão confortável com esta decisão. A verdade é que a Luísa não tem pediatra. Gostamos tanto do acompanhamento que tem tido no Centro de Saúde, que não sentimos necessidade, pelo menos ainda, de que seja seguida num pediatra.

Bem dizem que com um segundo filho é tudo diferente, e é. Apesar de não nos lembrarmos de muitas coisas, já vamos com um arcabouço muito maior, mais confiança em nós. Desta vez, fiquei estupefacta com a dedicação e a simpatia da médica de família, com quem estivemos uma hora, na primeira consulta. Confiei. Achei até redundante ter médica de família e pediatra, neste caso. Sim, eu sei que cada um tem um papel distinto, que o pediatra é especialista, mas acho também que se alguma coisa não estiver bem com a Luísa serei rapidamente encaminhada para um. Eu própria, numa urgência, contactarei um. Muitas vezes é a disponibilidade do pediatra, à distância de um SMS ou chamada, que nos sossega o coração e, além disso, nem toda a gente tem médico de família, muito menos num CS a funcionar muito bem como aquele em que estamos. A enfermeira é um espectáculo, sinto-me muito bem recebida e atendida sempre que lá vamos pesá-la ou às vacinas e estou confortável a 100% com esta decisão. Até quando? Não sei. Mas para já é para continuar assim.


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9.18.2016

Dois anos e meio!

Podia dizer 30 meses* mas obriga a que os outros façam muitas contas se até eu tive de confirmar pelos dedos quantos meses seriam. Dois anos e meio da pirralhinha mais amorosa do mundo, mais doce, mais esgrouviada, mais tonta. É assim a Isabel, que diz chamar-se "menina Béu". Tem saídas e conversas que nos deixam sem jeito, naquele misto que todos os pais conhecem do "está tão esperta" com o "como é possível já estar tão crescida?". Teve de levar com uma explosão de novos sentimentos quando a irmã nasceu, teve de mudar, de regredir para crescer, ficou enorme aos nossos olhos e mais pequenina nos pedidos de colo e mimo. Sempre, filhota, sempre. Estaremos sempre aqui para te dar esse colinho de que tu tanto precisas. Enquanto isso vais fazendo-nos rir à gargalhada quando te metes com a senhora da janela do segundo andar, numa qualquer rua de Lisboa. Vieste tornar os nossos dias numa rebaldaria boa e as noites num caos com mais bate perna que uma noitada no Lux. Vieste dar à nossa vida outro encanto, mesmo que o som irritante da sirene - que tanto gostas de imitar quando choras - seja o prato do dia. Foi contigo que nos tornámos pais e que soubemos o que era aquela coisa cliché do amor incondicional. Mesmo com a sirene, mesmo com as noitadas com que ainda nos brindas, mesmo com todos os "ses", amamos-te sempre e em todos os momentos. 








*já foi dia 16 mas escapou-se-nos eheh


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