9.17.2016

Foi assim a minha primeira tarde com 30 anos.

E não é preciso mais. Fomos à casa da minha mãe ter com o tio Pedro e com o João. Junta-se o útil ao agradável porque além de poder visitar o sítio onde passei mais tempo a crescer (acho eu), há um jardim enorme e sempre se passeia em família. 

Ganhei uma prenda bestial que já estou a usar para vos escrever este magnífico post que tanto acrescenta às vossas vidas, mas a estrela da festa foi mesmo o bolo de laranja que a minha mãe fez (o trocadilho foi do argumentista de humor cá de casa).  Quanto a humoristas, acho que ganha a minha mãe. 

"Ai que engraçada a ideia, mas porque é que não houve bolo?". Acho que toda a gente sabe porquê, apesar da minha mãe ter achado que ia empanturrada do almoço (comi uma salada). É porque ela é muito preocupada com o meu peso e assim sempre me escapo a uns gramas de açúcar. Fico grata por um lado, por outro claro que o bolo no dia de anos não conta para engordar, o corpo ignora e todos sabemos disso, não é? Deu para rir :)

Em família. Parte. Amanhã é o dia de ir passear com o Pai, Bibi (é a alcunha da minha madrasta, calma que não quero cá gente de quispo vermelho perto da minha criança) e o meu irmão Tiago.

Dias de aniversário perfeitos. Gosto assim. 

O bolo de laranja.

A prova de que, se foram comprar velas, também podiam ter comprado um bonito.
Tem tão mais piada agora.

Tivemos de repetir o momento para o tio Pedro também aparecer na fotografia. 

Eu pedi para a banda dos Bombeiros não se dar ao trabalho, mas fizeram na mesma uma apresentação. Enfim, uns queridos.

A oferta de flores típica à mãe.

Beleza (e algum ranho, mas não se vê).

Bffs.

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9.16.2016

Que boa ideia!

Este é o jantar para hoje. Não me apeteceu fazer nada de especial, mas apeteceu-me fazer uma apresentação apelativa. Vi isto algures na net e adorei: que grande ideia! Aproveita-se uma cuvete de gelo et voilà! Há por aqui amoras, uvas, cenoura, tomate cherry, queijo mozarela, arroz com ervilhas e ovo mexido, kiwi e rúcula com coentros.

A Isabel nunca foi de grandes pratadas de comida elaborada, nem é grande apreciadora de sopa, infelizmente. Se for na creche ou com as primas come (é por contágio) ou caso esteja muito distraída com tablets e jogos, mas deixámos há uns meses essa muleta e fomos desistindo da sopa em casa, dando-lhe os vegetais no segundo prato ou ao longo do dia (por mais estranho que pareça adora rúcula, e as cenouras, o tomate, come assim, sem mais nada, em qualquer circuntância). Hoje apanhei amoras na estrada de terra batida que dá para nossa casa e já sei que vai ser um sucesso!




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9.15.2016

Vocês compreendem-me, certo?

Mais importante que o momento do desfralde ou de quando é que começava a conseguir conjugar verbos em condições era este momento. Já falei aqui no blogue quase uma dezena de vezes ao longo do tempo e finalmente aconteceu!

Bendito momento em que entram para a escola (neste aspecto). 

A Irene, no outro dia, quando a estava a adormecer, pediu-me para que a tapasse!!!! 

Os dois Invernos (foram dois?) que passei a ter que aquecer a casa toda porque a menina podia ter frio durante a noite, a enchouriçá-la como se fosse para cair de um primeiro andar... podem ter acabado! Claro que se vai destapar imenso durante a noite, mas vai sentir também aquele conforto de estar embrulhada num edredão e dormir melhor (mesmo que isso não signifique acordar menos vezes). 

Fiquei mesmo feliz. Só vocês me compreendem, não é? 

Imensos comentários agora a dizer "não, não compreendo, se calhar a sua filha está numa fase mais carente e como você não lhe chega, tem de se contentar com o toque do lençol" haha.