10.18.2015

Mudei o visual!

E voltei mais ou menos ao corte que tinha quando era pequena, mas sem franja e sem as pontas se meterem para dentro tipo penteados dos casamentos dos anos 90 mas ao contrário.

Tive mesmo de cortar o cabelo. Eu já parecia um cabelo com uma pessoa por dentro. Era só estúpido. Corte a direito, lá se foram as californianas de há uns largos meses. 


Eu não disse?

Melhorzito, têm que admitir ;)


Assim talvez vá trabalhar sem parecer uma vassoura velha e gasta. :)

A rapariga que está ao meu lado é a Susana, uma amiga minha, como é óbvio. Senão não teria tirado estas fotografias comigo, nem teria ido comigo ao cabeleireiro.

Estava a pensar em mudar a cor... pô-lo mais claro? Sei lá, queria mudar mais qualquer coisa em breve... Sugestões? Peritas por aí? Ofertas? haha

10.17.2015

Em Londres com a Isabel - Parte 1

O nosso dia por aqui começou às 6h30. A Isabel dormiu pela primeira vez na nossa cama e pudemos experimentar o que é aquilo de ter um elefante a dormir connosco. Sim, porque apesar dos seus 10 kg e 80 centímetros, podia jurar que estava a dormir com um lutador de sumo, de tão espaçosa. Primeiro sítio: Museu de História Natural, para que a Isabel visse os dinossauros. Pelo caminho um caffe latte e um muffin. Quando chegámos ao museu, já dormia no carrinho. Uma hora depois continuava a dormir que nem um anjinho.

Depois, fomos ao Harrods, que era ali perto e o David não conhecia. Ficámo-nos pelo primeiro piso, que os estômagos já estavam a dar sinal e achámos que comer no Harrods não seria lá grande ideia (€€€€€). Fomos almoçar a um sítio sugerido pela nossa amiga, que apesar de ser fast food, é um fast food saudável, chamado Leon. A Isabel comeu uma salada de quinoa, com pepino, ervilhas, frango, tomate e romã. Adorou!




Já no Harrods




Isto devia ser proibido (não comi, mas... ai!)

Começa cedo...
A mostrar o polvo ao senhor. "Bye, bye" repetiu.

A seguir fomos ao Hamleys, uma das mais lojas de brinquedos mais antigas de Londres (5 pisos de brinquedos)! Já tínhamos pensado em oferecer-lhe um cão em peluche. O difícil foi ela conseguir escolher, já tinha 3 diferentes no colo.

Foi este o escolhido, um labrador.




Maravilhosa esta cabine feita de Legos







Em Piccadilly
Para terminar o dia, fomos até ao St. James Park, em frente ao Palácio. Os pombos fizeram tanto sucesso junto da Isabel como os esquilos ou os patos! Animais são animais <3



(sim, eu sei, parece poia mas não é! lol)



Estes parques de Londres são uma coisa a perder de vista...

Esquilo à vista!

Fugiu.

"Pat pat", que é como a Isabel diz "quá quá"

Cansada mas feliz. A filha. A mãe também.

Aquele cliché.


A seguir a esta foto, foi no Ergo Baby ao colo no pai e adormeceu. Dormiu mais uma hora e tal. Chegámos a casa às 19h e ela ainda está para as curvas. Jantou como nunca a vimos jantar. Nada como novos ares para abrir o apetite :)

Amanhã há mais. Podem ir seguindo tudo no Instagram.

Londres com a Isabel - Parte 2.


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10.16.2015

A Irene já reza.

Ela já sabia a mãe que lhe ia calhar. 

Achou por bem pedir ajuda externa.


a Mãe dá - Aromas para os roupeiros de toda a família com Maryland art&design

Não sei quanto a vocês, mas sou louca por cheiros. Bons. São o que mais me fica na memória, o que mais me deixa feliz, etc. Não há melhor do que chegar a casa e a casa cheirar bem, a casa. Ou entrar numa cama feita de lavado e ter o cheiro ainda fresquinho dos lençóis. O cheiro a pão fresco... 

O mesmo nas nossas roupas. Adoro. Parece que o dia começa logo bem, mesmo que saibamos que vamos para o trânsito, ou que vamos dançar o roça-roça nos transportes públicos... 

A Maryland art&design quer partilhar convosco os cheirinhos bons, sua especialidade (convido-vos a visitarem a loja online, o blog e a loja em si - Ericeira - porque é muito mais do que bons aromas). 




Participem que queremos que andem cheirosos: pai, bebé e mamã. Tudo vegetal! Ah! Isto além de proteger da humidade e das traças!

Façam like na página da Maryland art&design

Façam like na nossa página.

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E, depois, aqui, em comentário, escrevam qual é o vosso cheiro preferido (vale tudo: gasolina, verniz pão, sopa, terra molhada, tinta...) e deixem também o vosso endereço de Facebook.

(como só às 21h28 é que me lembrei de acrescentar isto, todos os comentários anteriores, serão válidos na mesma).

Na próxima sexta-feira, por random.org, anunciamos a família vencedora. Fiquem atentas! :) 

Mas, afinal, o que se sente com uma contracção?

Sempre foi uma coisa que me meteu imensa confusão. Toda a gente falava das contracções falsas (as Braxton-coiso) e das contracções verdadeiras e dos intervalos entre as contracções para ser sinal de parto e para irmos para o hospital, mas havia várias coisas...

1 - Não conseguia perceber, afinal, o que é que iria sentir com uma contracção. Ninguém o explicava de forma que eu percebesse nos livros. Agora já consigo explicar da minha maneira. Sabem aqueles choques que apanhamos no braço todo quando batemos com o cotovelo? Pronto. Imaginem isso na barriga toda e que dure um minuto. Depois percebi o que era isso das contracções.

2 - Não me imaginei com paciência para estar a anotar uma coisa dolorosa num papel ou de estar a olhar para o relógio. E, então, saquei logo uma aplicação para isso. Esta aqui em baixo - nome mais óbvio não poderia ter. Esta foi do dia em que dei entrada no hospital, dia 20 de Março de 2014. 



3 - O que chamam de contracções falsas são, pronto, mini desconfortos ocasionais, são chatos, é verdade, mas são falsas e completamente diferentes. Pelo menos, no meu caso. 

Já repararam como está tudo muito bem feito? Por volta desta altura já estamos tão fartas de estar grávidas que as dores, apesar de muitas, são bem-vindas! :) Está tudo muito bem feito, não haja dúvidas. 

Como descreveriam vocês as vossas? Ainda se lembram?

Vamos viajar!!!

São umas mini-mini-mini férias, mas estou que nem posso!

Não sei se sou só eu, mas gosto tanto, tanto de fazer malas (mentira), que deixo sempre para a última. É o mal menor de tudo isto, eu sei.

Na mala da miúda vão:


Jardineiras Patachoka (colecção antiga)
Sapatos Vassalo




Vestido My Cousin
Sapatos Vassalo


As camisolas e as calças são Zippy, os bodies de golinha Isabella Babywear. As jardineiras de ganga são Zara e o Kispo é Primark, emprestados pela Joana Gama.


Seguimos o conselho de uma leitora e vamos levar uma brincadeira com ímans para o voo (da Ale Hop). Adora ímans, adora animais, por isso cheira-me que vai ser festa garantida.



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10.15.2015

Das melhores coisas que já me aconteceram.

Sim, podia ser um post à la Joana Paixão Brás, mas não é muito a minha onda. Preciso de mais do que um dia de sol para me apetecer dar beijinhos e abraços e espalhar amor até à mesa de apoio mais próxima. É, é, Joana, é. :)

As mães a tempo inteiro vão perceber-me melhor. As mães a tempo inteiro e de "primeira viagem" ainda melhor. Porém, todas as mães me vão perceber. 

Os bebés, até, sensivelmente, aos 18 meses (não todos), precisam de dormir duas/três sestas por dia (a duração varia consoante a idade do bebé). 




Eu dava em doida para adormecer a Irene. Demorava muito. Não conseguia estar em sintonia com ela, já ia nervosa, ela também. Ainda não comunicávamos tão bem. Eu era muito ansiosa (sim, ERA, depois conto-vos as novidades maravilhosas num post mais à la Joana Paixão Brás) e isso só complicava ainda mais as coisas. Quando acabava uma sesta, já devia estar a adormecê-la para a seguinte e sempre com receio de colar ao sono da noite e a miúda deitar-se às 2 da manhã ou poder acordar às 4h. Sei lá. Muito stress como podem ver. 

Acabou. 

Depois da primeira tentativa falhada de passar para apenas uma sesta (uma sesta, a meio do dia, mais longa que as outras duas), tentei novamente e cá estamos. Agora a Irene já só faz uma sesta e, geralmente, de 2h30/3h/3h30 (consoante o tempo do sono nocturno desse dia) - sinal de que está preparada para isso - fazer a sesta longa constantemente. 

Só tenho de a adormecer uma vez. E, geralmente, está tão cansada (e respeito tanto os horários dela) que as coisas acontecem tão mais facilmente. À noite também. Ajuda a mãe estar mais equilibrada da cabeça? Claro que sim. Eles sentem estas coisas e nós tomamos decisões mais normais, menos apressadas, mais espertas e "intuitivas". Menos violentas também. Confesso que houve uma vez em que lhe tentei, de maneira menos carinhosa, por-lhe a chucha na boca. Não a magooei, mas claramente ela não queria a chucha. Houve outras em que lhe chamei nomes por dentro e isso, além de estúpido e injusto, não é produtivo nem bom para a relação e para a vida dela. 

Está tudo pacífico. O sono é uma coisa boa para ela cá em casa. E para mim também. 

Mesmo acordando demasiado durante a noite. Está tudo bem. É normal. 


10.14.2015

Ela estava cheia de nódoas negras.

E foi essa a gota de água. Adeus berço. Mesmo com a porcaria do contorno almofadado, a meio da noite ela, com o seu sono atribulado, lá mandava uma patada e era um barulho enorme que a assustava e, algumas vezes, até a acordava. Acabou-se. Há bebés que dormem nos berços (neste caso era uma cama de grades que a Irene nunca dormiu num berço, sequer) até aos 2/3 anos, mas sentimos que não dava mais. 

Compramos estrado e colchão, mais roupinha de cama e pronto. Adeus. Desaparece seu sacaninha (até ao próximo feto). 



Ficou louca com a cama nova. Com a autonomia. Com poder ter um espacinho fofinho para brincar com os seus brinquedos. Por o pai e a mãe se poderem deitar com ela no seu quarto. Ficámos todos calmamente histéricos com isto.

Na primeira noite dormiu com um "chão de ginásio" de um dos lados e, do outro lado, o tal contorno de berço.

Acordou milhares de vezes (não teve que ver com a cama, acho que estava com dores de dentes) e, nalgumas das vezes, fui dar com ela noutros sítios do quarto, maioritariamente já sentada.

Na segunda noite (e, aliás, na sesta seguinte), já enchi aquilo de almofadas e edredons. Tive de pô-las do lado de fora do colchão porque, se fosse do lado de dentro, perdia aquilo que nos tinha levado a comprar a cama nova - o espaço. Ora, isso fez com que a miúda apanhasse balanço e fosse parar a sítios ainda mais parvos.

Já não podia ver a cama nova à frente. Tinha de recorrer à solução mais limitadora, mas mais eficaz a curto prazo: as barreirinhas de lado. Lá fui ao Toys R us e me esmifrei a comprar as barreiras (há de dois tipos, umas que se mete por baixo do colchão e são como se fosse uma moldura e o outro que tem umas fitas e prende tipo... mochila, não sei bem explicar - comprei uma de cada por causa das coisas).

Ah! Não, não dava para encostar a cama a parede nenhuma! O quarto tem umas dimensões muito pouco favoráveis à habitação e, para além disso, tenho uma estante enorme do Ikea que não cabe em mais lado algum.

Compramos as coisinhas, o Frederico lá esteve todo másculo a montá-las (as barrerinhas, que é o que o deixo montar extra casamento) e a Irene não caiu, claro. Para cair, teria de roer as barreirinhas ou, então, de se transformar em líquido e passar por baixo.

Já não se magoa. É um facto. Acorda o mesmo número de vezes? Sim. Confesso que tinha alguma esperança nisto, mas não. Fico feliz por ela e ela também está mais feliz com o seu quarto.

Quando mudaram os vossos ou pensam mudar? Só decisões difíceis, caramba. 

Maternidade: Ficção VS. Realidade

O mundo da maternidade é, segundo alguns continuam a fazer parecer, um mundo cor-de-rosa. Para pessoas românticas como eu, era fácil acreditar na história dos pequenos-almoços dignos de telenovela brasileira, crianças todas alinhadas em escadinha, sorridentes e bem-comportadas, vestidas de igual e com sapatinhos de verniz, um quarto de brinquedos de chão branco, onde os filhos brincam com pijamas clássicos. O casal, depois de um dia cheio, até tem tempo para não fazer nada e a história termina sempre com um “e foram felizes para sempre”. Agora que sou protagonista da minha própria história, apercebo-me de que são as dificuldades, o improviso e até as expectativas goradas que tornam a maternidade divertida, viva, humana, real. Apesar de gostar de coisas bonitas e de floreados, gosto também muito da simplicidade e da espontaneidade.


Deixo-vos uma lista em que, num ringue de boxe, a realidade dá um K.O à ficção


Como queremos que eles fiquem nas fotografias:


Como eles realmente ficam:

Como fantasiámos um domingo à tarde:



Como é o nosso domingo à tarde:


Como planeámos o quarto deles:



Como ele é:




Como sonhámos que eles fossem comer:



Como eles comem:



Como desejamos que acabe o nosso dia:


Como acaba realmente:




E, se assim não fosse, não teria grande piada. 



*Imagens We Heart It

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