9.04.2015

Apaixonada por nós.

Não peço muito da vida. Acho que já sou uma sortuda. Sou uma pessoa feliz. Já o era, antes de ter uma família de três. 

Mas agora... agora sim. Tudo faz sentido. Fui feita para isto. Para sentir. Para dar. Para partilhar. Tudo. O coração, a vida.









Fotos CV Love

9.03.2015

A Mãe dá - Bechamel

Já tinham saudadinhas desta rubrica, não tinham? Pois bem, estamos de volta com um A Mãe dá. E desta vez damos... Bechamel. Não o creme de farinha com leite e manteiga, ou seria só parvo.

A Bechamel é uma marca recente e é tão fofinha que se vão deliciar a ver os pijaminhas, os vestidos, as túnicas, os babetes... Vão lá espreitar, vão.

Aqui, vamos oferecer um conjunto à escolha: azul escuro, cinza ou rosa.









Mães de rapazes, já tenho as orelhas quentes. O próximo a Mãe dá vai ser p'ró menino e p'rá menina, fica prometido.


O que têm de fazer para ganhar um conjunto destes:

- fazer like na página Bechamel

- fazer like e identificar três amigas na publicação no Facebook do a mãe é que sabe.

A escolha da vencedora vai ser por Random.org e o resultado sairá no dia 7 de setembro, segunda feira. Por isso, as participações só serão aceites até dia 6 de setembro à meia noite.


Boa sorte!

Já agora, por curiosidade, que cor escolheriam? (A Joana Gama escolheu uma cor diferente da minha, claro hehe)

9.02.2015

Ser mais mãe

Hoje fui buscar a minha filha à creche. Três dias depois, foi o nosso reencontro. Assim que me ouviu a cumprimentar a Ana, a auxiliar, veio até à cancela, bem-disposta. Pediu-me colo e ali ficámos a brincar um bocadinho, porque não se queria vir embora. Quis mostrar-me os brinquedos, o carrinho e o bebé, o gato, e por ali andou, confiante e crescida, a explorar. Ao andar agitava os braços, sinal de que estava feliz. E estava mesmo. De vez em quando, saía-lhe um gritinho.

Depois, já no nosso cantinho, fizemos nariz de esquimó, demos abraços e esfregou a cara no meu peito como se me estivesse a cheirar. Beijei-lhe todos os bocadinhos de pele, todos os recantos e refegos, fiz-lhe cócegas, fi-la rir-se. Estava cheia de saudades daquelas gargalhadas.

Achei-a mais crescida. Emocionei-me. Vi como estava bem, como estava feliz, como o David tinha compensado a minha ausência. Transbordei de amor por aquele homem, que admiro tanto.

Custou-me muito. Mais do que a ela, que esteve bem e deixou o pai dormir noites inteiras, até às 8h30. Mas eu enchi-me de saudades, ainda nem tinha saído de casa. Quando cheguei ao aeroporto, vi uma mãe a dar beijos e a fazer festinhas ao filho, com uns 5 anos. Escutei, ao longe, uma voz emocionada que dizia: "Meu menino! 4 dias sem a mamã, que corajoso! Correu muito bem, não foi?" Os meus olhos encheram-se de lágrimas naquele segundo. Senti no peito o que aquela mãe estava a sentir. É bom, faz bem a todos, mas... custa.

Foto Cv Love

Sempre fui daquelas pessoas que dizia (e diz) que as mães são mulheres e que têm de ter o seu espaço, que é saudável terem tempo para elas. Mas, na verdade, quando o tenho - e não estou a falar de uma simples ida ao cinema ou um jantar - quero estar em família. Quero ter a minha filha a tiracolo. Quero adormecê-la no meu colo só para sentir a respiração dela a acariciar-me o pescoço. Quero sentir o quentinho daquele corpo no meu peito. Quero ver aqueles olhos enormes a deliciarem-se com as minhas caretas. Quero ouvir "mamã". Quero dar-lhe banho e vê-la chapinhar para me molhar. Quero vê-la vir a correr mostrar-me uma folha, como se da coisa mais importante do mundo se tratasse. Quero estar ao pé dela quando está zangada e ajudá-la a resolver essa crise. Quero sentir que sou a melhor amiga dela.

Não sinto (ainda) grande necessidade de ter um tempo para mim.
Gostava era de ter (mais) tempo para ser (mais) mãe.

Finalmente!

Fomos à Quinta Pedagógica dos Olivais, como já estão fartas de saber. Finalmente as fotografias analógicas prometidas. As que ficaram bem, porque fotografar analógico sem fotómetro (medidor de luz) é... uma aventura. ;)






















Estou louca com isto! (colecção da Zara cont.)

Vá, isto é o que gostei de ver no site da Zara e vou conter-me para não comprar já ou esperar de fininho que os familiares se esmerem ;)

















Mostrei agora ao Frederico e até ele disse "que delícia, que maravilha" e não estava a comer presunto.

Nova colecção Zara

Ui! Vocês nem têm o noção o quanto eu gostaria que a Zara nos oferecesse roupas. É daquelas lojas onde sempre me vesti (ou fui vestida) desde pequenina e que continua a ser a minha preferida. Tem tanto básicos como coisas um pouco mais elaboradas. Tem coisas para quando estamos na miséria (não tanta ao ponto de não entrarmos) e quando estamos menos na miséria ou mais palermas e nos apetece gastar dinheiro que não temos. Adoro a Zara. Adoro. 

Uma das coisas boas de ter bebés, além das coisas politicamente correctas e amorosas que deveria estar a escrever entre estas duas aspas, é que crescem muito rápido e, por isso, temos de ir renovando o guarda-roupa. Claro que não é a única coisa boa, mas é das melhores. Eu já não tenho essa desculpa para mim. A não ser que engorde muito, mas aí a culpa também é minha, torna-se tudo muito doloroso. 

A Irene cresceu e pronto. Ohhh, lá tenho eu uma boa desculpa para entrar na Zara e comprar coisas giras. É engraçado que não são para mim, mas sinto mesmo como se fossem. Aliás, é ainda melhor porque não tenho de experimentar e fico com ainda mais pica de as vestir. Pena que ainda não esteja frio o suficiente, mas vou vestir-lhe amanhã isto tudo para ela suar em bica. Sauna faz bem a toda a gente. 

A Irene ainda não vai para a creche. A maior parte das roupas são para passeios diários ou para estar em casa com o pai e os avós. Além disso, sou fã de comprar coisas em várias cores. Já faço isso comigo. Deve ser saudades da farda do colégio que usei quando andava na Princesa Isabel. 

Avós da Irene, isto foi o que já desembolsamos. Agora inspirem-se (e não comprem repetido hehe): 

[tentem adivinhar qual foi a minha peça preferida, já agora]


















A minha peça preferida, OBVIAMENTE são (ou é, sei lá) as jardineiras! E a vossa?