7.22.2015

Logo à noite ele não me escapa!

Não, filhotas, não é o que estão a pensar. Isso escapa certamente, que esta semana há muito trabalho e muitas dores de cabeça, se é que me entendem. 

O que logo à noite não escapa é um post com as melhores fotografias do nosso fim-de-semana e, claro, o meu reencontro com o anónimo fofo que deve ter um fetiche qualquer comigo e não me larga. Sempre que há fotos de férias, ele passa por cá e dá o ar de sua graça. Não sei se está à espera de me ver de biquini ou assim - e se calhar um dia destes tem sorte (ou azar...), que não sou rapariga de grandes vergonhas. Só das madeixas que fui fazer, uma desgraça franciscana!

No post de sábado disse-me: "Também tive saudades suas, Joana. Com tanta vez que fala de mim, até já acho que merecia um fim de semana à borla, ou então um pastel de Belém. Um abraçinho, e bom fim de semana." Apesar do erro ortográfico que me dá um "arrepio na espinha" (já agora, serviço público: abracinho e não abraçinho, quando o "i" e o "e"  são precedidos por c, não leva cedilha), o que conta é a intenção (aqui sim, leva cedilha) e eu recebo o abracinho de bom grado. Foi simpático, teve piada, e por isso foi parar ao mural dos comentários. Assim vale a pena alimentar esta relação. 

Fica uma mão cheia de fotos como teaser do que poderão ver logo à noite, ou aquilo a que se chama "encher chouriço num blogue":






Fotografias: LoveLab

7.21.2015

O nosso livro (#01) - Vamos a isto?

A ilustração que a Sara-a-Dias fez da Irene e de mim. 
Olá mamãs, papás, adolescentes que me ouviam na rádio e/ou viam na televisão e que não sabem muito bem o que fazem por aqui. Ah! E outras pessoas que nos leiam, tipo todos os milhares de amigos da Joana Paixão Brás e que fazem com que este blogue seja um sucesso. 

Muito pouco provavelmente nos acompanharão mesmo mesmo desde o início e, por isso, sinto que vos estou a dar uma novidade. Logo no primeiro mês, se não estou em erro, foi-nos feita a proposta de editarmos um livro. E iremos fazê-lo. Temos é de o escrever. Temos milhares de ideias, mas queríamos mesmo apalpar-vos à grande para construirmos algo mesmo à vossa imagem e que se sintam incluídas também neste projecto.





Pode ser frase feita, mas é verdade que nós não seríamos nada sem vocês. Quer dizer, seríamos quase tudo "sem vocês", menos isto do blogue, que é a isso que me refiro. Bem, vocês percebem. 

Para já posso só avançar que vão estar tão envolvidas neste projecto quanto quiserem estar (menos na parte das receitas, acho que, quanto muito, os livros - se não formos o Dr. Mário Cordeiro - só dão para pagar um donut). 

O que gostariam que fizesse parte deste livro da MEQS? 

Vou dar algumas ideias para haver mais gente a participar e terem que pensar menos (mas não se inibam de dar sugestões que não estejam na lista, ok?): 

  • Os nossos melhores posts
  • Reflexões sobre o blog (o que nos levou a começar, a continuar, a continuar e a continuar)
  • Respostas a perguntas vossas (uma espécie de best of de "A mãe desbronca-se")

  • Fotografias inéditas em que até eu estou com um ar lavadinho e quase podia ter "Paixão Brás" no BI (ou cartão de cidadão, pronto)
  • Posts inéditos sobre assuntos à vossa escolha ou sem ser à vossa escolha (para descansarem um bocadinho)
  • Entrevistas a algumas das nossas leitoras
  • ... 
Podemos fazer tanta coisa, já repararam?

Venham daí as vossas sugestões. Vamos fazer isto juntas para que fiquemos com um "recuerdo" giro e também para que outras mães fiquem a sentir-se mais acompanhadas e se sintam menos "malucas". ;)

Não será cedo demais?

Aproveitei a hora de almoço para vir arranjar as unhas. À espera da mãe, uma miúda, de sorriso rasgado, que parece ter dez, onze anos. 

Afinal não está à espera da mãe, está à espera para arranjar as unhas. "Adora! Agora tem ido para a escola de lábios vermelhos e já teve madeixas cor de rosa", diz a mãe. "Quantos anos?" "Oito". "E não lhe estraga a sua maquilhagem? A minha neta..." "Não, tem a maquilhagem dela."
Pus-me a pensar nisto tudo, até porque, não tarda muito, a Isabel vai chegar lá.  Devemos ou não limitar estas escolhas das nossas filhas? 
Não vejo mal nenhum em ver as miúdas de unhas pintadas, brilhantes e purpurinas. Muitas adoram este mundo das princesas e do cor-de-rosa. Mas qual será a idade em que deixa de ser uma brincadeira ingénua e em que estamos a estimular, sem nos apercebermos, a sexualização precoce? Ir, aos oito anos, com lábios vermelhos para a escola deve ou não ser apoiado pelos pais? E as madeixas? Ter as unhas arranjadas por uma manicure profissional?




Quem já tem filhas mais velhinhas, conte-nos tudo! 
O que acham disto? Estou a exagerar e não tem mal nenhum ou devemos reflectir sobre estas coisas?

Oops....

Adoro ver a minha filha nua. Tenho pena das fraldas não poderem ser transparentes. Adoro o rabinho dela, as perninhas, tudo. 

Aproveito quando ela vai para o banho para ela fazer um desfile até à sala e apanhar uns ventinhos. 

Lá foi. Com as carninhas todas a abanar. Pôs-se de cócoras e eu pensei: "tão querida, está mesmo a explorar o corpo". Claro que está.

Deixou-me foi um corpo no chão da sala. 

Eu estava confiante porque ela já tinha feito naquele dia, mas afinal... tinha este guardado especialmente ali para ao pé da mesa de jantar. 

Gostaria só de fazer uma agradecimento público por me ter poupado o tapete. 

Obrigada, filha.




PS - Mesmo assim foi muito menos preocupante que o pior acidente de cocó que tivemos até hoje e já tivemos dois, dos quais vos falei aqui e aqui. É muito cocó? Foi o que também achei. 

7.20.2015

Afinal Havia Outra (#27) Cara avó com quem me cruzei hoje

Eu sei que ama profundamente a sua neta. Eu sei que ficou contente quando a sua filha lhe pediu para tomar conta dela, as creches fecham, ou não existem, ou são caras, mas mesmo que assim não fosse, tomar conta de um neto é muito bom, os meus próprios pais consideram tal coisa um privilégio que ainda não podem ter.

Também sei que nem sempre acordamos de bom humor. Tenho a certeza que aquele café que pediu era mesmo muito necessário para acordar, pôr os pensamentos em ordem e começar o dia.

A sua neta não tem mais que 15 meses, pouco mais de um ano. Acordou, tomou o pequeno-almoço e agora veio à rua com a avó. Até é criança que gosta de carrinho, acredite ou não, eu tenho quase sempre que carregar com a minha às costas porque se recusa a andar no carrinho. Está cheia de energia. No entanto, a avó teve mesmo que parar para beber aquele café. De certeza que a neta compreende, apesar de ser tão pequena. Mas passado um bocadinho começa a ficar inquieta. Pensa "Que se passa? Porque é que não estamos a andar?". A avó parou o carrinho mesmo ao pé de si, mas a menina tem o as pernas da mesa ao nível dos olhos, e a avó não está a olhar para ela.

A menina lança um som de desagrado. Não é choro, não é grito, mas não são palavras porque ainda não consegue. 

O café ainda não fez o efeito pretendido, a avó está impaciente. A menina não precisa de café, acordou bem disposta, tem 15 meses, já anda, quer correr e estatelar-se no chão e aprender a não cair. Mas a avó não está a perceber isso, e dá-lhe algo para as mãos, um pacote de açúcar, um molho de chaves.

Cara avó, lembra-se certamente de quando os seus filhos eram pequenos. Nada fica muito tempo nas mãos dos pequenos, a não ser aquele cotão sujo que teima em aparecer, a sujidade das unhas e das preguinhas das mãos. Vai tudo ao chão.

Por qualquer razão, a avó não antecipou isso. Achou que a menina ia segurar no objecto e entreter-se por tempo indeterminado, e que além do café, a avó conseguia ainda ler a TV Guia e fazer o Euromilhões. Mas não. Ela mandou tudo ao chão, e avó, que tinha a certeza que isso não ia acontecer, irrita-se.

"Estás parva, tu?"

O meu irmão era parvo quando fazia caretas para as fotografias. Eu era parva quando gastava o dinheiro do almoço em rebuçados. A sua neta não é parva, nem está a ser parva, está a tentar dizer-lhe que se quer ir embora.

"És feia. És má".

A sua neta não é feia. É uma menina bonita, loirinha e de olhos azuis, e veste um vestidinho mesmo daqueles só de passeio. Talvez a avó nem queira levá-la a brincar para não sujar o vestido. Não é má, não há qualquer ponta de maldade naquilo que ela está a fazer, há uma necessidade muito básica, ancestral até, de chamar a sua atenção, de dizer que está ali, de mostrar que precisa de ser cuidada. Não é essa afinal a função da avó?

O pão, o banho, o leite, vestir e despir, se calhar qualquer um faz, mas a avó deve cuidar. Devia cuidar.

"Se não paras, vou-te bater"

Aqui a menina já estava a chorar a sério. Lembra-se, avó?

Daqui a uns anos a avó vai ser muito velhinha e vai precisar de cuidados. Se calhar a neta até vai pagar a uma enfermeira, que lhe dê o banho, mude a roupa, trate da casa. Mas a avó não vai querer estar sempre acompanhada por uma pessoa estranha. Vai querer a neta de quem cuidou. 

Na cama onde estiver, de preferência ainda lúcida, a sua neta vai ignorar a sua tentativa de conversa enquanto bebe o seu café. São as suas últimas palavras, mas que importa isso, é só uma velha, não diz coisa com coisa. Se a avó fizer um bocadinho mais de barulho, a neta vai ficar impaciente e mandá-la calar. Se a avó não parar mesmo, a neta vai partir para o insulto. Feia e má não são maus o suficiente, dirá uns nomes piores. E se nada disto resultar, vai ameaçar bater.

Ou então nada disto vai acontecer, porque no caminho da vida a menina vai perceber que não é assim que tratamos as pessoas de quem gostamos.

O respeito é uma relação que se cria, com duas pontas. A avó tem de respeitar a neta, só assim a neta lhe terá respeito. A avó não pode ameaçar bater na neta, senão a neta vai achar que podemos bater nos mais fracos, nos mais pequenos, ou apenas naqueles que não compreendemos. Ou mesmo na própria avó.

Quer a avó, quer a neta têm o direito de ter dias maus. Mas a avó já aprendeu tanto com a vida, será que não aprendeu que não devemos descarregar as nossas frustrações nos outros? Ou vá, pelo menos naqueles de quem gostamos?

Provavelmente a avó pensa que ela própria também levou palmadas e não foi por isso que ficou mal. Bom, avó, o facto de pensar assim comprova precisamente o contrário: ficou mal e quer que os filhos, netos, bisnetos e por aí fora tenham sempre a mão mais preparada para bater do que para abraçar. Algo está seriamente errado nisso.

Respire fundo, avó. Conte até dez. Ignore os olhares das pessoas do café que devem estar a achar que a sua neta é mimada: também eles têm filhos e netos e sabem como é. Quando acabar de contar, explique à neta que são só mais 5 minutos e que depois vão fazer o que ela quer. Ela também lhe está a fazer companhia a si. Ela gosta de si. Aproveite enquanto dura.


Atenciosamente,

Uma mãe que acabou de deixar a sua bebé na creche e que dava o braço direito para ter a avó (a da sua filha e não a senhora, obviamente) a cuidar da filha
Vanessa Borges

A Vanessa, mãe de uma menina de 21 meses, escreveu-nos hoje, dizendo que seguia o nosso blogue, gostava dele e que nos achava graça. Resolveu partilhar o que lhe tinha acontecido hoje de manhã. Disse-nos, com muita piada, que até podíamos usurpar o texto, dizendo que era nosso, num dia em que estivéssemos menos inspiradas. Hoje não estou menos inspirada, mas este texto acertou em cheio na mouche. Esta manhã custou-me particularmente ir levar a Isabel à creche, apeteceu-me prolongar o fim-de-semana de amor, atenção, carinho, gargalhadas, brincadeiras. Estando mais frágil e cheia de saudades da minha filha, li este texto num trago. Custou-me cada palavra. Obrigada pela partilha, Vanessa. JPB

1º bolo da Irene

O que é que vocês dão de lanche e de pequeno-almoço aos bebés? Não sou muito a favor nem das papas com açúcar, nem das papas caseiras. Tenho-lhe dado salada de frutas, mas depois uma amiga falou-me na glicémia e não sei o quê e outra falou-me de que eles precisam de mais hidratos de carbono nesta fase. Vou continuar a dar salada de frutas, mas mais intercaladamente.



Adoro o blogue Na Cadeira da Papa, já conhecem? Apesar de não ser eu quem cozinha cá em casa (até as comidas da Irene é o Frederico quem as faz) gosto de acompanhar as experiências e sempre com aquela intenção do "um dia vou fazer isto". 

Ontem foi o dia em que fiz o "Bolo de Aniversário para a T" (aqui).

Não é o melhor bolo que alguma vez comi, porque... lá está! Não é para mim, se fosse para mim não era um bolo, eram só Oreo. Este é para a Irene  intercalar com as fatias de pão, as bolachas do Celeiro e a tal salada de frutas.


Vou fazer muitas mais receitas para os lanchinhos e pequenos-almoços da Irene. Pode ser que um dia acerte na bucha (intencional). 

Esta ela gostou, mas foi até me ver a comer pão... ;) Querem partilhar receitas de bolos apropriados para bebés ou vou continuar a ser stalker do Na Cadeira da Papa






A mãe sugere - Parque dos Poetas, em Oeiras

Este passeio já aconteceu há um século e meio, mas estava agora a ver as fotografias e lembrei-me de vos fazer esta sugestão.

Já fui lá passear com a Isabel algumas vezes, mas só desta vez levei a avó. Quando lhe disse que podíamos ir ao Barrigas de Amor, disse logo "já vi na televisão, sei muito bem, é em Oeiras. É muito bonito, as grávidas pintam as barrigas". Pronto.

Depois de uma sesta de três horas da Isabel (e nossa também, uma maravilha!), lá fomos ao Parque dos Poetas, em Oeiras, apanhar os cartuchos da festa (sim, porque já estava quase, quase no fim). Foi um lusco-fusco, mas deu para passear por lá um bocado. A Isabel ainda viu os póneis e a bisavó ainda conseguiu ver as estátuas dos poetas e ler os excertos dos poemas. Ficou encantada com o jardim, temos de lá voltar para um piquenique. Ao ver uma senhora muito, muito grávida na fila disse espantada que a senhora anda ia ter ali a criança. Sempre espirituosa a minha avó. E talvez tenha falado um bocado alto demais. Talvez...


 










Vi agora que foi no dia 5 de julho. Afinal não foi há um século e meio, mas a nossa vida com filhos avança de uma forma vertiginosa. Ia jurar que tinha sido há mais tempo!

7.19.2015

Descansa em paz, fisheye.

Gosto muito de fotografia e da Irene. Tenho tentado conciliar as duas coisas ao máximo. Acontece que este foi o último rolo desta máquina ("Ohhhhhh" - dizem vocês). Deixei que a Irene brincasse com ela e... foi à vida. Estão a presenciar a última vez que ela funcionou quando, há uma semana, fomos à praia as duas passear. Tenho tanta vontade de registar tudo. De viver e de registar. Acho que nunca houve um dia em que não lhe tirasse uma fotografia. Isto deve passar quando for trabalhar. Deixar de ser tão romântica e mais prática. 









































Como são vocês com as fotografias? É verdade que o primeiro tem milhões e o segundo nem por isso e o terceiro quase que julga que foi adoptado aos 18?


Porque já houve quem perguntasse noutras fotografias, o macacão é da Vertbaudet dos saldos de Verão do ano passado.

7.18.2015

Fomos apanhados no elevador!

Apeteceu-me fazer um título à Joana Gama, ou seja, à Correio da Manhã.

Então o que ocorreu? Ler como um senhor agente da autoridade: "Derivado de assuntos do foro" intestinal, deu-se um cheiro muito activo no elevador do hotel. Culpada? A Isabel. Mesmo que não fosse, passaria a ser. Hehe

Duas senhoras entradotas e muito sorridentes, com sotaque da zona do Porto (que eu adoro!), falavam como se nada fosse. E eu a ficar super desconfortável, vendo que ainda faltavam 9 andares para aliviarmos o ambiente daquele elevador, achei por bem anunciar, não fossem pensar que tinha sido eu ou o David, "a minha filha fez cocó". (risada)

- "Ai mas num (não) noto nada!"
- "Se num tibesse dito, num tinha percebido".

Hahaha Impossível! Era daqueles cocós mesmo, mesmo... vocês sabem. Uns amores. As senhoras, os cocós num sei.

-"As senhoras estão constipadas, não estão?!" (risada)

E assim fomos, nove longos andares, a comentar a excelente performance da minha filha ao nível da expulsão das secreções. Entretanto, um casal entrou pelo caminho e tive de salvaguardar a honra das senhoras e apontar o dedo, mais uma vez, à Isabel. 

Desculpa, filha, mas destas coisas, não te posso ilibar.

Primeiro ganchinho da Irene

O primeiro ganchinho da Irene era de velcro e foi oferecido pela avó Celina. Não segurava o cabelo, nem nada. Usámo-lo poucas vezes só para o efeito "sou muita querida, não sou?". Esta foi a primeira vez que o pusemos. Tinha um mês, acho eu. Ainda estava toda inchada do parto. Até parece que quem esteve a parir foi ela. 

Atenção que é preciso ter cuidado com os ganchinhos que lhes pomos quando são muito pequenos. Eles, numa determinada fase, põem tudo à boca e não queremos que engulam um gancho. Nós, há uns meses até falámos de uma história que lemos no blogue Anita Mamã (aqui) que nos deixou... bem, de rastos.

Tanto a Joana Paixão Brás como eu optámos (eu por influencia dela) por ganchos grandes, lacinhos. Se os conseguissem engolir, era também sinal de que conseguiam engolir um bife na pedra, mais a pedra duma vez só. Não creio.

Agora também já uso ganchinhos de metal mais pequenos mas estou sempre de olho, mas sempre, sempre. 



Como ainda não havia blogue nesta altura, estou a aproveitar para vos mostrar como era a Irene quando tinha menos cabelo. :) 





O anónimo até vai dar pulinhos

Não é que viemos passear? E está um tempo um bocado manhoso? 

Que se lixe! Está ameno, a Isabel dormiu lindamente, tomou um pequeno-almoço reforçado e já deu incontáveis gritinhos de alegria. A miúda é da rambóia, como os pais.


Acordámos assim. Lindo, lindo.


Agora vamos conhecer a zona. Ah! Ainda não vos disse, estamos no Ô Hotel Golf Mar, no Vimeiro.