11.09.2017

E se levássemos os bonecos dos nossos filhos ao hospital?

A minha mãe conta que eu, quando era criança, tive uma fase de terror a batas brancas. Apanhei uma vez uma profissional de saúde que não conseguia encontrar a minha veia para tirar sangue e andou ali duas, três, quatro, cinco vezes a chafurdar, sem desistir. Imagino que deva ser muitooooo difícil para o profissional, mas pelos vistos para mim também foi. Lá assumiu que não estava a conseguir e deu lugar a outra profissional que, coincidentemente ou não, encontrou a veia à primeira. Se na minha altura houvesse uma iniciativa tão fixe como esta do  Hospital dos Pequeninos, eu teria provavelmente conseguido superar aquele trauma mais rápido. 

Este projecto, da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML), já vai na XVI edição e a ideia é, claro, reduzir a ansiedade ou medo que algumas crianças sentem em ambiente hospitalar ou na presença de um profissional de saúde. As crianças, entre os 3 e os 7 anos, só têm de levar os seus bonecos ou peluches doentes e brincar com eles naquele ambiente que recria um hospital, desmistificando assim todos os procedimentos, com espaços como a farmácia, a consulta, as análises, a operação e por aí fora...



O Hospital dos Pequeninos decorre em dois grandes momentos:
· Um fim de semana dedicado às famílias no Pavilhão do Conhecimento nos dias 18 e 19 de Novembro, entrada livre e gratuita!
· Para as escolas que efectuem marcação, dias 20 a 24 de Novembro no Refeitório I dos Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa ("Cantina Velha da UL")



Para mais informações poderão consultar o Site do Hospital dos Pequeninos, o Facebook ou contactá-los para o e-mail hpequeninos@aefml.pt ou para o número de telefone 217 818 890


   
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O que fazer ao cabelo ralinho desta miúda?

Contem-me tudo. Com quantos meses lhes cortaram o cabelo? Eu ainda só lhe pus a tesoura na franja, mas acho que está a precisar de mais qualquer coisa... 

Conta a minha mãe que eu era tal e qual (felizmente ficou mais forte com a idade e hoje tenho um cabelo encorpado e bastante). O David não tinha, em miúdo, (e não tem) o cabelo mais forte do mundo. E, pelos vistos, as duas miúdas vieram com cabelo fininho, fininho (e pouco, parece-me). O da Luísa está naquela fase que nem é carne nem é peixe. Nasceu com imenso cabelo, preto, caiu quase todo e nasceu mais claro. É castanho claro.

Devo cortar? Devo deixar crescer? Decisions, decisions...💇


Golinha - Catavento


Vai na volta e corto-lhe o cabelo a ela e a mim, que eu ando com uma vontadinha de voltar a fazer um corte deste género, ou ainda mais curto:









   
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