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11.19.2017

Mostro-vos a minha casa no Porto

Se há coisa mais querida do que esta casinha acolhedora em Gaia (não se enervem que eu sei que são cidades diferentes).
Quando vou passear para fora de Portugal, em escapadelas em cidade, gosto imenso de ficar em apartamentos ou moradias em vez de hotéis, para imaginar que vivo mesmo nos sítios. Desta vez, no Porto, ficámos  - eu e o Renato, que podem seguir aqui no insta - numa casa do Home Away (esta) e não podíamos ter ficado melhor instalados. Dois quartos, sala e cozinha, casa de banho, bem decorados e quentinhos, e ainda um terraço, a menos de 5 minutos a pé da ponte D. Luís I. 













Foi muito bom. Fomos de comboio, andámos de Uber ou a pé, passeamos q.b., descansámos, almoçamos no Diplomata, fomos sair à noite no sábado com amigos, dancei que me fartei... estava a fazer-me falta um fim-de-semana despreocupado, em que pudesse fazer os meus horários, em que pudesse almoçar com calma, em que pudesse estar com os meus amigos. Foi a primeira vez que dormi longe da Luísa. Correu melhor do que eu esperava, dormiu bem e andou bem disposta! Confesso que ontem já estava cheia de saudades, mas nada angustiante, só bom. Levei bomba (de extracção dupla da Medela) e foi essencial, afinal de contas o meu corpo estava habituado a amamentar todos os dias e várias vezes ao dia. 

O Porto é tudo de bom e é sempre bom voltar. Saio daqui com uma musiquinha boa, tal é o meu gosto pelo sotaque. Estava um tempo maravilhoso e foi óptimo calcorrear as ruas e ir até aos miradouros aproveitar a vista para o Douro. 










Foi muito importante para mim tirar estes dias, principalmente agora que vou recomeçar a trabalhar. Respirei fundo, enchi-me de boas energias, descansei e agora... estou pronta para o que aí vem.

Espero que tenham gostado das fotografias e da sugestão de casinha onde podem passar também uns dias! Boa semana! 



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9.03.2017

Primeiro fim-de-semana sem a minha filha.

Estou neste momento a escrever este post com uma vista soberba, a ouvir uma banda que me diz muito depois de ter visto dois vídeos que o Frederico me enviou com a Irene na casa onde estão a passar este fim-de-semana com os avós. A minha filha nua. Nua nos braços do pai, na piscina, a brincarem ao "golfinho do meco". 

Apesar de termos acordado que a Irene passaria "fim-de-semana sim", "fim-de-semana não" com cada um, temos feito as coisas devagar e podia dizer que era só para o "bem da Irene", mas acho que é para o bem de todos. 

A primeira vez em que ela dormiu na casa do pai foi a primeira vez que não dormi com ela. Este foi o primeiro fim-de-semana, as primeiras três noites sem ela. Aliás, ainda está a ser.


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Ela está fabulosa. Está feliz, irrequieta e numa nova fase: está tanto a querer ser um bebé como "mais velha". Tanto quer maminhas, como diz "não quero maminha, para ser diferente". Está a crescer, com tudo o que isso quer dizer.

Este tempo sem ela entusiasmou-me. Vai ter muito pai, um pai que dança, que mergulha, que vai cuidar dela que a vai estrafegar e partir os ossinhos. Vai ter a avó que a alimenta, que a estrafega, que lhe mostra a beleza das pequenas coisas, que a faz gostar de pedrinhas e ervinhas e que lhe diz coisas como "Necas, já viste a cor do céu?". Consigo ouvi-las daqui: os risinhos e os inícios de birra. O avô sempre um passo mais atrás para controlar a retaguarda, para ver a big picture, sempre com um olho em tudo e o outro no resto.

A Irene a ser e a ser a maestrina dos corações de todos. 

Não sinto saudades. Sinto uma contemplação distante. Sinto que daqui consigo ver a Irene que temos. A Irene que é muito feliz, sem "apesar".  Estou genuinamente feliz por esta ordem das coisas que não só permite que todos nós a amemos sem merdas como também me permite desenterrar ou redescobrir a Joana que é profunda e extensa. Os meus braços servem para me segurar a uma cama de rede ou para dançar na piscina se estiver a dar uma boa música (ou tão má que dê a volta). Os meus olhos servem para me comover com uma vista lindíssima. As minhas pernas servem para ficar dormentes de estar tanto tempo à conversa sentada à mesa de jantar. As minhas mãos podem trabalhar levando-me o vinho à boca nos momentos em que ouço.  Os meus pés podem percorrer riscas direitas no chão sem ter que olhar para os lados ou para a frente com preocupações. Posso dizer asneiras, posso cantar no carro aos berros, posso falar sobre o meu passado, posso falar sobre o que me possui e começo a sentir-me. Posso adormecer e não saber onde pus o telefone. Não tenho relógio de pulso, sequer. O pôr de sol não significa nada que eu tenha que fazer. Posso ver. Só. 

Enquanto isto está a minha filha no colo de quem lhe quer o melhor. Enquanto isso a minha filha está a fazer o "golfinho do meco" nos braços do pai que a absorve ao milímetro com os seus olhos e que tenta reproduzir a beleza dela por palavras mas que nunca conseguirá, apesar de ser dono de palavras e de as saber fazer dançar. 

O primeiro fim-de-semana sem a minha filha é o primeiro de muitos fins-de-semana comigo.

Eu sou a mãe da Irene, mas tenho um nome.



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6.13.2017

Têm mesmo de ir a este eco-hotel!

Sexta-feira fizemo-nos à estrada - eu, as miúdas e a minha mãe - e fomos até Oliveira de Azeméis, que fica a uns 30 kms de Aveiro, mais ou menos, num sítio verdejante, lindo, calmo. Ficámos no Vale do Rio Hotel Rural que, além de aproveitar o rio Caima para produzir energia hídrica (havia ali uma mini-hídrica de 1800), é auto suficiente ao produzir energia solar, foto-voltaica, biomassa e biodisel.

Além de spa, tem ginásio, piscina (coberta, metade à sombra, metade ao sol - adorei a ideia!), um restaurante - Hídrica do Caima - MUITO BOM!, biblioteca com bilhar, bar, bicicletas para percorrer os trilhos circundantes, serviço de picnic, sala de eventos (houve um casamento sábado à tarde e confesso que fiquei um bocado invejosa ahah).

Adoro quartos de hotel e fiquei bastante surpreendida com a qualidade destes. Ficámos em dois quartos comunicantes, muito grandes, com boas camas - e fomos recebidos com miminhos, bolachinhas e champagne (que não abrimos, que desperdício! eheh), uma das casas de banho com chuveiro e a outra com banheira. A vista dos quartos era muito bonita, para o rio e para o verde. Com tanto para explorar ali (e vontade de descansar, o que com filhos, já se sabe...), acabámos por não ir ao Parque Temático Molinológico (ficou para a próxima), ver fazer pão e regueifa. Ah! O tio Frederico foi ter connosco e foi bom (para nós, para ele menos, que ficou cheio de sono com os despertares das miúdas e não quer ter filhos nos próximos 20 anos. ahah [Viram os stories com ele? Algumas de vocês acharam-no muito interessante... Lamento, mas já está comprometido. ;) ]

No domingo, fomos almoçar em frente ao mar e à tarde demos um pulinho a Aveiro (quero voltar, porque só conheci de raspão - já tinha estado 3 vezes em trabalho, mas nada se compara). Que cidade bonita, cheia de gente e de vida!

Ficam as fotos do fim-de-semana. Desculpem o exagero, mas tenho muitaaaaas giras.
































Uma rã pequenina!







T-shirt, fitas e fato de banho Isabel - Tuc tuc
Braçadeiras Luísa NetBebé






















Foi neste fim-de-semana que a Luísa deu os primeiros passinhos <3 Já vos conto com quem andou a treinar.





Boba 4D da Organii






Hotel - Vale do Rio Hotel Rural 
 ✩✩✩✩

Palmaz - Oliveira de Azeméis 
BabyFriendly
Piscina / Trilhos / Campo


 A mãe é que sabe VIAJAR 


 

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