Mostrar mensagens com a etiqueta família. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta família. Mostrar todas as mensagens

6.07.2018

Nada nunca nos fez tão felizes.

Não quero estar a tirar o mérito a todos aqueles momentos únicos de pais e filhos: quando eles adormecem e ficamos derretidos a vê-los e a ouvi-los, quando lhes damos banho e ficam com um ar adorável embrulhados na toalha, quando estão concentrados a fazer algo e ficamos só paradas a contemplar. Isso é fantástico e é para isso (também) que vivo.

Mas...

Pessoas...

Tenho a dizer-vos que...

Entre adormecê-la todos os dias...

E...

Voltar a fazer isto...

Era isto. Para sempre.


A Irene e eu fomos conhecer o The Spa by Corinthia Hotel Lisbon. A Irene não ficou à minha espera enquanto alguém me lavava a alma da rotina porque, adivinhem: agora há o The SPA for KIDS!

Reacção da Irene quando soube o que íamos fazer:


"Íamos fazer", sim. Leram bem :) Além de haver várias massagens só para as crianças (entre 4 e 12 anos), também há a experiência Mães e Filhos/Pais e Filhos.

Em que consistiu isto? Em ganhar anos de vida. E sinto que, também, a Irene e eu tivémos um momento de puro apêgo ao fazermos isto juntas. Nada nunca nos fez tão felizes, senti.

Ainda por cima a Irene teve direito a um roupão à altura (literalmente), olhem a querideza:


Fica aqui a nota para os senhores do hotel que foi com muito esforço que não trouxemos o roupão "por engano", ahah.



Depois de termos estado a aproveitar a sala de relaxamento enquanto preparavam a nossa experiência Mãe e Filha...




Lá começamos algo que levou a Irene a dizer-me no fim "Obrigada, mãe, gostei muito" (isto foi especial, caramba...). E começou-se por um banho de espuma para as duas, relaxante, em que a Irene teve direito a brincar com imensos amiguinhos (deviam ter visto a reacção dela quando viu os patos, ahah): 





Depois disto, começaram as duas massagens em simultâneo (mãe e filha) às costas e duas mini faciais... A Irene passou pelas brasas umas vezes e, quando olhava para mim, mandava-me beijinhos (ela não costuma ser assim tão mimalha). Eu ficava comovidíssima, além de relaxada e, por isso, ainda mais consciente de toda a paixão... amor... tudo o que sentimos uma pela outra. Foi forte, juro!

Saímos de lá com a frequência baixa e massagem que ditou o resto do dia e fim-de-semana e ainda hoje sinto os efeitos dela em nós e na nossa relação.



Deixa-me feliz ter esta memória, mas também saber que sítios como este existem e que poderemos sempre voltar e revisitar este lugar especial - além de tentar recriá-lo em casa :)

É bom quebrar a rotina e termos actividades que nos façam abrandar e olharmos para nós (nós, família) com calma, respirando o amor e, se possível, uma aromaterapia jeitosa num Spa como o The Spa do Corinthia Lisbon Hotel, eheh.

Querem sentir o mesmo? É ir ali ao nosso instagram ;)



Um beijinho enorme à Marta e ao Luís que nos trataram a ambas com tão boa disposição e carinho. Eles sabem o quão importante foi para ambas. E agora vocês também :)


Para mais informações sobre o SPA, têm tudo direitinho aqui, no site. Quem tiver oportunidade para ir, conte-me como foi.

Nota: o Facebook decidiu mudar o seu algoritmo e a partir de agora vai mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram like. Querem saber quando publicamos coisas?
👉 Aqui na página de Facebook da Mãe clicam onde diz “A Seguir” e seleccionam "Ver Primeiro"
Sigam-nos também no Instagram:
E nos nossos pessoais:

Post escrito em parceria com a agência de comunicação. 

5.22.2018

Para quem julga que não tem família.

A dor é imensa. Sentir que não há sítio onde se encaixe ou sítio de onde se tenha vindo. Parecer que a história está longe e que não há continuidade no nome. Estar pouco habituado a ouvir o seu próprio nome ou dizer ou chamar pelo parentesco. 

Ouvir outros a falarem de tradições e ligações. De planos com família porque sim ou com família muito alargada. Dizer "nós" e "sempre". 

Ouvir "nós" e "sempre. Nós passamos fazer as férias sempre ali. Nós sempre que um de nós...  Sempre que ela.. nós...

Poder dizer "o meu" ou "a minha" e encher o peito de orgulho e não de saudades ou de tristeza e dor. 

Pensar num dia, nos dias de festa, que vamos ser tantos e todos juntos. E não um "como vou lidar com isto" ou "espero que ele não vá". 

Não passar pelos aniversários triste por alguém não se ter lembrado ou não se ter lembrado da maneira como deveria...


Há família.

Não há é a que se quer.

Há família, não foi é fotografada para a caixa dos cereais.

Há família e no meio de gente que não se conhece ou que não conseguimos gostar, há outras que nos dizem tudo. 

Há família, mesmo que não pegue no telefone. Há família mesmo que não haja "sempres" ou "nós".

E, quando não há família, constrói-se. Dentro da família e para fora. 

Aprendi a não querer as coisas à minha maneira. Aprendi a ser eu a pegar no telefone. Aquilo que poderei sentir em relação a alguns familiares, alguns familiares poderão sentir comigo. Podemos ser nós a criar esses sempres, embora não sejam "com todos". 

Nós pintamos o quadro que quisermos. 

E, caso não sejam da família, tornam-se. Da mesma maneira que há família que deixa de ser. 

É um trabalho que dá trabalho, mas que compensa. E, nalguns casos, só cozinhando é que se come o bolo :)

Mudemos a história, mesmo que sintamos que só começa agora a parte boa :)



3.16.2018

"Quero ir para a casa do Pai"

Isto foi no fim-de-semana passado. Tinha planeado ficar sábado inteiro em casa com ela a arrumar coisas, a organizar a minha vida, a fazer sopa - vocês percebem. Tinha acabado de arranjar uma prateleira do quarto dela e eis senão quando a Irene diz: "Quero ir para a casa do Pai!". 

Ela às vezes verbaliza que tem saudades ou, quando pergunta quem vai buscar, pergunta se é o pai ou se sou eu, mas nunca tinha sido tão clara: "Quero ir para a casa do Pai". 

Fiquei radiante. Dizer-me isso é sinal de à vontade. Dizer-me isso é sinal que reconhece o que sente e que verbaliza o que quer. Dizer-me isso é sinal (não que eu não soubesse), mas que gosta do Pai e quer o Pai. 

Disse-me que queria fazer uma videochamada.

Antes enviei umas mensagens ao Frederico a perguntar se ele teria disponibilidade e, apesar do fim-de-semana ser meu, porque é que eu achava importante que ela fosse desta vez e que isso não quer dizer que sempre que ela diga que terá que ir. 

Acho importante que haja a rotina, que haja o que está definido, mas sinto que, para a Irene, nesta altura, é importante que ela sinta que o Pai está disponível para a receber quando ela verbaliza que sente saudades dele. Numas vezes dará, noutras não. Desta vez deu. 

Fizemos a videochamada, ela fez um teatro de fantoches (com aqueles de dedos da Ikea), em que foram os bonecos a dizer que queriam ir para a casa do Pai. Passado um tempo lá foi o pai buscá-la e voltou a pô-la algum tempo depois que já tinha outras coisas combinadas. 

Fiquei muito feliz pela sorte que a Irene tem de a conseguirmos ver e ouvir e de ambos lhe podermos dar estes miminhos para que ela sinta que, apesar de separados, estamos unidos no que conta. 

Sei que isto não dará para todas as famílias. Há muitas relações que acabam depois de problemas sérios e que é difícil perdoar, esquecer. Há relações em que uma das pessoas está só concentrada em fazer mal por se sentir tão magoado e é tanta a dor que não se vê a criança. 

Para todas essas famílias, esses ex-casais, só peço que num dia de sol, como o  desta manhã, olhem para o sorriso do vosso filho ou filha e pensem: só isto importa. 

Mais amor, por favor. 


Damos o que podemos. Damos o que conseguimos. Nós temos muita sorte. Sinto que o Frederico e eu saltámos do barco antes dele se estampar contra a rocha e, por isso, embora nos tenha custado horrores, estamos os dois inteiros. 

Que bom ela querer ir para a casa do Pai e dizer-me. Ela sabe que a mãe fica, que a mãe não desaparece. Diga ela o que disser ou fizer. É amor incondicional.  


Nota: o Facebook decidiu mudar o seu algoritmo e a partir de agora vai mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram like. Querem saber quando publicamos coisas?
👉 Aqui na página de Facebook da Mãe clicam onde diz “A Seguir” e seleccionam "Ver Primeiro"
Sigam-nos também no Instagram:
E nos nossos pessoais:

2.28.2018

O fim-de-semana devia ser de 3 dias!

Convenhamos: se não temos um tusto para ir passear, acabamos por ficar em casa e arranjar coisas para fazer. Salta-nos aos olhos a roupa por lavar, estender e passar; as compras da semana por fazer, o pó nos cantos dos quartos, a desarrumação um pouco por todo o lado. Passamos metade do fim-de-semana a limpar. A outra metade é a descansar (AHAHAH quem tem filhos sabe que isto dificilmente é verdade). 
Se vamos para fora, mete viagens de carro no corpinho, malas por desfazer e roupa para lavar e uma semana para preparar apenas num domingozito à noite. Se a isso acrescentarem trabalho pelo meio, sobra muito pouco tempo para não fazer nada.
Três dias era o ideal. Dava para arrumar, preparar a semana, passear, brincar, estar com amigos ou com os avós, ver a Casa de Papel na Netflix, namorar e ainda trabalhar um bocadinho.

Vou ali respirar fundo a olhar para estas imagens e esperar por sábado.









Look 1: Casacos Chicco
Look 2: Vestidos C&A; Meias Meia Pata; Sapatos Hierbabuena
Nota: o Facebook decidiu mudar o seu algoritmo e a partir de agora vai mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram like. Querem saber quando publicamos coisas?
👉 Aqui na página de Facebook da Mãe clicam onde diz “A Seguir” e seleccionam "Ver Primeiro"
Sigam-nos também no Instagram:
E nos nossos pessoais:

10.18.2017

Não queria esta família.

Mãe para um lado, pai para o outro. Nunca mais se falaram. Avó que me ensinou a amar e que falece aos meus seis anos. Avô que vai falecendo e que vou assistindo aos fins-de-semana na casa dele enquanto estava com o meu pai. Outra avó, que ainda hoje me veio a voz dela à cabeça (a forma como me chamava e me dizia olá e não só os piparotes na cabeça que me doiam por ter as unhas grandes). 

Natais em que o dia 24 era cheio de família (que grande parte nunca me senti muito ligada, antes pelo contrário) e o dia 25 que deixou de existir com o pai vá-se lá saber porquê. Aniversário do pai também desapareceu, deixei de poder estar. Só um telefonema, tal como no Natal. Dia 25 na casa da família de um pai que me acolheu. Pessoas que mal sei o nome, por não ter relação, mas que me trataram tão bem. 

Natais rápidos de muita gente que de muitas maneiras mostrava que não queria mais ou que não queria estar. Aniversários esquisitos. Páscoas desconfortáveis onde o meu refúgio - e mesmo assim, houve alturas em que me foi tirado - era o meu quarto. 

Gritos. Discussões. Eu fazer de mensageira. Indirectas. "Porque é que não pedes ao teu pai?". "A tua mãe é isto e aquilo". 

Sem relação. Sem poder quebrar por sentir que era amparada. Quando a obrigatoriedade cai, vêm os afectos, a realidade. 

E a verdade é que quem se gosta não se junta só porque tem que ser. 

Eu não queria esta família. 

Apesar. Apesar de ainda ontem ter visto no meu irmão a frescura e beleza de quem não sentiu os cortes na pele. Sorria. Lindo. Anjo de luz. A iluminar. A fazer o coração de todos a funcionar. O João, que me recebeu, que apareceu sempre no último momento. No último momento que me salvou por não ter mais ninguém. Aquele último momento onde a culpa me fazia sentir que tudo o que havia mal no mundo era por eu não ser suficiente aos olhos de quem não me parecia amar. 

Tudo o resto, injustamente mas naturalmente, enterrado algures. Enterrado com tristeza, amargura, solidão, medo. 

Não queria esta família. 

Mas.

Mas, quando entro no carro com a Irene, antes de me sentar no lugar do condutor, bafejo o vidro dela e desenho um coração como o meu pai me desenhava quando a minha mãe me levava para longe com ela, porque "tinha que ser". 

Mas, quando no outro dia olhei para a Irene vi que o nariz dela parece um bico de passarinho e, como a minha mãe me fazia, pus-lhe o dedo horizontalmente por baixo e disse-lhe "descansa o bico". 

Mas, quando ontem fui adormecê-la li o livro que a minha avó que me ensinou a amar e a brincar me deu. 

O livro em que ela escreveu uma dedicatória talvez por saber já que me ia deixar tão cedo. O livro onde até escreveu à mão os números para eu saber também como se escreve à mão. 

Que cuidado. Que carinho.










E hoje, hoje veio a voz da minha outra avó querida quando me dizia "Olá" e punha Rosa à frente do meu nome. Nunca gostei, mas hoje tive saudades, muitas. 


Pior é quando se tem saudades do que ainda existe e parece que temos as mãos agarradas ao coração que, se o largarmos, se parte. 


Não queria esta família, mas é esta família que fez com que consiga partilhar convosco o que sinto, para que todos sintamos mais, sejamos mais e percamos menos. 

Todos os dias. 

Irene
Tenho um coração onde tu cabes e onde te podes espreguiçar à vontade.

a Mãe está aqui.


Obrigada, mãe, por teres guardado o livro da avó Irene.


a Mãe é que sabe Instagram


8.11.2017

A m o r

Mais uma semana de férias chegou hoje ao fim. Impossível não me relembrar aquele ano e meio - o primeiro ano e meio da Irene - que vivi só dela. É um privilégio poder aproveitá-la com tempo e observar o densenrolar dos seus raciocínios. Está a explicar-se cada vez melhor e já a deixar-me mais vezes sem resposta.

Momento impagável o de ontem quando, ainda bêbada de sono da sesta, abriu um olho e viu que eu estava ao seu lado. Sorriu derretida e voltou a adormecer.

Foram umas magníficas férias de família em que notei agora que tusso da mesma maneira que a minha mãe, que o mano e eu temos muito sentido de humor e que a Irene tem a vida toda pela frente para construir memórias.

Esta foto diz amor de mil maneiras e, no meio da família, estamos nós as duas. Esta equipa que se aperfeiçoa e cujo objectivo é ensinar a amar e a ser amado.

Missão comprida e vai ser cumprida. Em família.



Fato de banho mãe - Triumph
Fato de banho Irene - Tuc Tuc

8.10.2017

Há mais de 6 anos que não passava férias com a minha família.

E só depois de cá estar me apercebi do importante que é. Independentemente de termos cada um de nós as suas visões diferentes da mesma coisa, personalidades muito diferentes, compensações mais próximas ou não - seja lá o que for que eu queira dizer com isto - nada se compara à felicidade de pertencer ao nosso grupo, à nossa matilha. 

Depois de 6 anos mais afastada (ou muito mais, nem sei), isto é, em que não vi ninguém de pijama nem ninguém me viu a mim, sabe muito bem voltar a acordar "em casa", apesar de estarmos em Tróia, num hotel. 

Giro estarmos todos à mesa de novo, mas com uma pessoa nova: a Irene, a minha filha, a neta da minha mãe, a "netasta" do meu padrasto, a sobrinha do meu irmão. O meu irmão que foi a primeira pessoa a ensinar-me o que é amor incondicional. 

Reais como as mulheres dos anúncios daqueles cremes, mas nossos. É esta a minha família e parte da família da Irene. É um quentinho no coração saber que a Irene está rodeada de tanta gente que a vai ver crescer e que a ama profundamente. 










Algumas notas: 

- O rapaz das fotografias é o meu irmão Pedro ;) Tem 20 anos, acalmem-se. 

- Nem me dou ao trabalho de cozinhar por ter ido buscar refeições completas e biológicas para a Irene à BebéGourmet.

- O colar da Irene é da Goda Store.


✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

Sigam-nos no instagram 
aqui 
a mim também aqui e à outra Joana aqui.
O nosso canal de youtube é este.
Enviem-nos um mail  à vontade.

6.06.2017

Voltei à adolescência no Aquashow!

Foi assim que me senti quando entrei no Aquashow no fim-de-semana. Já não ia ali desde os meus 15 (?) anos e foi um baque e tanto. Como assim já passaram 15 anos? Como assim agora estou no Aquashow com duas filhas? É verdade. Quando ali fui foi com o grupo de amigos das férias do algarve - paixoneta incluída (ahah) - ainda muito longe de me imaginar ali com a minha prole. Continua o máximo, tudo arranjadinho, e com escorregas e diversões cheias de adrenalina, muitas novas que não havia quando lá fui. Eu sou das que ADORA escorregas de água. Esqueçam lá aqueles para gente mais arrojada que fazem loopings e coisas do género, que nisso não me apanham mais (já tive a minha dose de más-disposições e não vou ser mais gráfica que isto...), mas túneis, tubos e escorregas - com ou sem bóias - e barcos e cenas que levem água, SIM SIM SIM! Adoro, mesmo que me façam ficar sem fato de banho no percurso (já aconteceu).

No fim-de-semana, ficar num hotel a metros de um dos maiores parques em Portugal fez-me voltar a ter aquele friozinho na barriga e aquela adrenalina. Sentir-me-ia a transpirar das mãos se não estivessem já molhadas :) A Isabel adorou! Repetiu umas 20 vezes o escorrega amarelo e ainda hoje fala dos escorregas do polvo e da baleia. O bom daquele parque é que tem oferta enorme, para toda a família (até massagens tem, assim como alguns espectáculos com araras, etc)!

Mostro-vos as imagens daquela tarde de pura diversão. Quero voltar em julho que ficou muito por experimentar - o parque é enooooorme! :)


A Isabel a subir! Desceu no laranja, mas não achou grande piada a levar com tanta água na cara.





Disto é que ela gosta!

Foi neste que desceu 20 vezes (ou mais)


Bikini Calzedonia




Fato de banho Isabel Brilha Comigo





Já repetia.




























Macaco Xicalarica




Logo vos contaremos mais sobre o hotel.

Fotografias - The Love Project

Sigam-nos no instagram aqui 
a mim também aqui e à outra Joana aqui.
O nosso canal de youtube é este.
Enviem-nos um mail  à vontade.