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6.23.2019

Glamping: quem quer ir acampar em modo luxo para a Nazaré?

Nós fomos! 

As duas famílias a Mãe é que sabe foram convidadas para experimentar os Glampings na Nazaré. 

O que é o Glamping, perguntam vocês? É Camping com Glamour. Whaaaat? Depois digam que não somos influencers didáticas.

É uma tenda na mesma, é.,. Mas, nesta tenda, até o mais chato dos familiares aceita ir "acampar", digo eu ;)

A Joana Paixão Brás e eu, no último dia, fizémos um vídeo para vos mostrar melhor o Vale Paraíso Natur Park e a nossa experiência como as primeiras Glampadoras ;)



Adoramos saber que estamos a dar este tipo de recordações às nossas filhas e, ainda para mais, também a mostrar-lhes outras formas de férias para que depois tenham muitas ideias quando for a vez delas de planearem tudinho. 

Fiquem aqui com algumas fotografias que tirei para se inspirarem ;) : 





"Mãe, tenho uma prenda para ti!"

Aquele copo do meu lado foi só para enganar ;)





Este é o André ;) O responsável pelo restaurante do Vale Paraíso Natur Park. Foi sempre um anjo com as miúdas e extremamente divertido. Levou a Irene a visitar a Arca do restaurante mas claro que, devidamente protegida do frio. Que amor <3








 Já sabem que temos um passatempo a decorrer no nosso instagram para vos dar a hipótese de Glampar na Nazaré no Vale Paraíso Natur Park? Então, toca a seguir-nos aqui:

Bom Glamping ;)



6.19.2019

Primeira vez de férias no Algarve com os avós – suspiro!

Esta semana vai de férias com os avós. Vão as duas. As quatro. Primeiro ano que vai rumo ao Algarve com as primas e o meu orgulho é proporcional à minha pieguice. Nunca estivemos tanto tempo separadas.


A primeira vez que nos separámos, a Luísa ficou com o pai, fui eu com um amigo até ao Porto dois dias. Depois, meses mais tarde, fomos os dois até Madrid. Seguiram-se as Maldivas, na lua-de-mel; pouco depois São Tomé e Príncipe. Podia dizer-se que já tenho mestrado em ir de férias sem as minhas filhas, mas a verdade é que foi sempre diferente. Era eu que ia. Elas ficavam cá em casa, continuavam com as rotinas e, parecendo que não, isso dava-me algum conforto. E foi sempre menos tempo do que desta vez, que vão ser quase duas semanas.

Acho sinceramente que ela está preparada, eu nem por isso. Mas não quero que seja a minha pieguice a limitar os horizontes delas, a rede de segurança e de afectos. Quero que contem com os avós para tudo, que lhes conheçam bem as expressões, o colo e até que se lambuzem de gelados todos os dias. Que dêem a mão, as duas, que brinquem muito na areia com os primos e que mergulhem na piscina. Vai ser a terceira vez da Isabel, que começou precisamente a ir rumo a Cabanas de Tavira com os avós precisamente com 3 anos. Já sente borboletas na barriga. Espero que a Luísa queira repetir este ritual todos anos, com os meus sogros e as primas. Eles são uns avós de coragem, por irem com as quatro! Confiamos muito neles. E só lhes temos a agradecer. Que elas sintam essa confiança sempre também. Que venham cheias de histórias para contar e memórias.


As malas estão feitas e desta vez não exagerei. Levam apenas uns sapatos, muitos vestidos, calções e t-shirts e um casaquinho para os dias mais frios. E um corta-vento, que este junho anda assim meio maluco. Levam também o spray de Garnier Ambre Solaire, testado sob controlo pediátrico e que tem, assim como toda a gama Ambre Solaire, 100% filtros orgânicos que respeitam o ecossistema marinho. Gostamos em formato spray, facilita imenso, e sempre, claro, com protecção muito alta contra os raios UVA e UVB. Apesar deste ser o nosso eleito e o que levámos para Porto Santo na semana passada, quando formos de férias em julho quero experimentar a Bruma anti-areia, que me parece incrível. Já experimentaram?


Esta noite vou dormir agarradinha a elas, sabem a sensação? Ainda não foram e eu já estou cheia de saudades. Conseguem ou conseguiriam, se pudessem, deixá-los ir?


*Post escrito em parceria com a marca

6.03.2019

Tenho claramente um problema

Tenho claramente um problema a fazer malas para férias. [problema de primeiro mundo, bem sei] 

Ou é 8 ou é 80.

No fim-de-semana passado claramente levei roupa a menos. Não contei, por exemplo, com um descuido da Luísa (raro, mas acontece). Lá fui eu lavar os calções dela porque já não tinha mais roupa caso sujasse a única que sobrava. Também gostava de ter levado mais umas calças para mim, que, com os colos, ficaram imundas. Não adorei a sensação de não ter opções. Sou claramente de fases. Já chegámos a ir para a costa alentejana com a roupa do corpo e foi fantástica a sensação de libertação e desapego.

Mas depois, a fazer malas para uma semana, exagero! Levo duas camisolas quentes para ambas, não vá estar frio. Dois casacos, não vá estar fresco à noite. E depois calções e t-shirts e vestidos que não acabam nunca. Até lhes perdi a conta. Fico com medo que sujem durante o dia, ou que as molhem, e que depois do banho precisem de outra muda. Para mim, 3 pares de calças e uns quantos vestidos e saias e calções... para quê, mesmo? Vamos para um destino de chinelo no pé, pá! Vamos para Porto Santo. Bastava 3 calções e 7 t-shirts e uma camisola estava a andar de mota. Mas não. Todo um mundo numa mala. Tenho de aprender a conter-me que em setembro esta mala, que usei para as três, vai ter de servir para os quatro.

No outro dia enviaram-nos um e-mail a pedir dicas sobre este assunto, mas eu é que vos peço a vocês!



Como fazem?


5.15.2019

Luxemburgo e Alemanha: a nossa viagem

Não estava à espera que fosse tudo tão bonito.
Assim que os nossos primos emigraram e nos começaram a enviar fotos que percebemos que tínhamos de lá ir - por todas as razões. 
Comprei as viagens às escondidas do David e foi esse o presente dos 35 anos dele, que ficava a calhar no dia do regresso.

Depois de uma viagem atribulada (com direito a 3 pessoas de 4 a ficarem mal-dispostas e a uma dela ter vomitado no avião - a Luisinha), lá chegámos ao Luxemburgo. Nesse dia, demos uma voltinha pelas redondezas, fomos buscar a prima delas à escola a pé (estava na sala da meditação. são eles que escolhem para que sala querem ir, no ATL, que giro!) e passámos por campos com ovelhas, tudo muito calmo e verdinho. 

No segundo dia, fomos até a um sítio inesperado, na Alemanha, a 35kgs do Luxemburgo. Foi o momento UAU - ou WOW - da nossa viagem. Depois de um caminho pela floresta, numas plataformas de madeira, chegámos a Baumwipfelpfad Saarschleife (sim, nem eu sei dizer ou escrever, fui copiar claro)... uma vista incrível sobre o rio Saar que serpenteia e dá uma curva de quase 180 graus por entre a vegetação frondosa, a mais de 1000 metros abaixo do miradouro onde nos encontrávamos. Impróprio para quem tem vertigens, mas lindíssimo. Fica em Orscholz, para quem quiser visitar.





Ai que fofinhos de ténis iguaaaaaais 



Depois, fomos até Trier, a cidade mais antiga da Alemanha. Vale muito, muito a pena. Queremos voltar lá um dia porque ficou imenso por explorar, como a casa do Karl Marx, o anfiteatro ou as termas imperiais. Conseguimos ir até à Porta Nigra, o principal portão da cidade, do século II, imaginem. A praça principal é lindíssima (praça do mercado), com mercado de fruta e flores, vinhos, gelatarias e restaurantes - antes e uma fonte muito bonita (o ambiente que se vive é excelente) e, a uma curta distância, dois monumentos imponentes, como a Catedral de São Pedro, a mais antiga da Alemanha, ou a Igreja de Nossa Senhora, a Liebfrauenkirche, da fase inicial do estilo gótico, lado a lado. Vale a pena entrar. Tudo isto é pertíssimo.



Só vos digo que este carrinho de gémeos EchoTwin da Chicco é muito, muito bom para quem tem filhos com idades próximas e gosta de viajar.
Só tenho pena de não me ter apercebido disto já nas outras viagens que fizemos com as duas! Vai connosco nas próximas viagens, de certezinha!

Destaco 3 coisas no carrinho: o facto de reclinar totalmente, o facto de ter uma capa para a chuva que nos permitiu andar na rua num dia muito chuvoso e, claro, o facto de poderem ir lado a lado a dar a mão, a falarem e a rirem-se <3 









Esta cidade aguçou-nos a curiosidade pela Alemanha (Berlim está na nossa lista há que séculos, mas fomos colocando outras cidades à frente) e gostávamos de ir também até Frankfurt, Düsseldorf, etc, etc.

Claro que o nosso foco acabou por ser a capital do Luxemburgo, Luxemburgo. Acho que se lá voltássemos agora, ainda teríamos coisas para ver. Não é a toa que lhe chamam "a mais bela varanda da Europa". A cidade tem pontes enormes (a ponte Adolfo é qualquer coisa de imponente), vales incríveis e é tudo muito verde, arranjadinho, bonito. Obrigatório: descer até ao Grund (tem elevador) e deixarem-se perder pelas ruas e passear perto do rio. Caminhámos até ao Palácio Grão-Ducal, à Catedral de Notre-Dame, passámos pela Praça Guillaume II... e Chemin de la Corniche. Fomos ainda à zona mais moderna, onde está o Mudam - o museu de arte moderna. Para os miúdos, aconselho o parque Edouard Andre, que tem um barco de madeira enorme para eles explorarem, com escorregas. Adoraram.























No último dia, fomos até Vianden, no norte do Luxemburgo, com um castelo construído entre os séculos XI-XIV, no meio do verde. O caminho até lá é muito bonito e o passeio junto ao rio também. A pequena cidade parece sair do filme Chocolate. Até o escritor Victor Hugo ficou fascinado pela região e viveu por lá. Na Segunda Guerra Mundial, a cidade foi invadida pelos alemães e serviu como base para que invadissem depois Sendan, em França. Almoçámos por lá (foi lá que cantámos os parabéns com um bolo óptimo improvisado e comprado a umas portuguesas simpáticas que lá trabalhavam) e demos um passeio junto ao rio Our, que tem uma vista linda para o castelo.










Todo o percurso feito entre cidades é lindo! Passámos perto de Saarburg (mas já não tivemos tempo de visitar) e fiquei com a pulga atrás da orelha com Cochem, na Alemanha, que me parece muito bonita, assim como o castelo Eltz, lá perto.

Adorámos o Luxemburgo e o facto de estar perto de outros países e de chegarmos a qualquer lado em menos de uma hora. As autoestradas gratuitas, os campos a perder de vista, as misturas de línguas e culturas. É uma surpresa, das boas. Vejam os vídeos e mais fotos aqui, no meu instagram.

Já conhecem? Ficaram com vontade de conhecer?

5.06.2019

Fim-de-semana numa casinha de madeira!

Este fim-de-semana rumámos até ao Alentejo. Na sexta-feira não foram à escola (aproveitar enquanto não estão na escola primária) e fomos até Vila Nova de Milfontes (praia das Furnas, que maravilha). Estava um dia inacreditável para Maio e a água nem estava assim tão fria. Detalhe super importante: fomos com a minha mãe, só as quatro. Foi maravilhoso.

À tardinha, fomos até ao Zmar e de lá só saímos domingo à tarde. Havia programação especial para o fim-de-semana da Mãe, com mil actividades e foi uma animação, sem contar com a piscina exterior gigante, piscina interior com ondas, parque infantil enorme, todo de madeirinha, claro (o Zmar tem como conceito a sustentabilidade ambiental), as bicicletas para alugar, arvorismo para os mais crescidos, os carrinhos a pedais para a família toda ou os tractores em miniatura para eles pedalarem, o piquenique debaixo dos sobreiros, as tirolesas, a quinta pedagógica... há um sem-número de coisas para fazer e para explorar. Além de tudo isto, houve Yoga para crianças e Bebés, música para bebés, alimentação dos animais, caça ao tesouro e ainda palestras para as mães, um workshop com o Chakall, um espectáctulo fantástico com um artista malabarista e humorista, estão a ver a loucura de opções? :)






A Isabel disse no sábado que estava a ser o melhor dia de sempre e no domingo voltou a repetir a expressão (vejam aqui os stories). Dormimos imenso (eu cheguei às 11horas, imaginem) e o ambiente era todo muito zen, o pôr do sol deixa uma luz mágica no ar, aquelas casinhas de madeira, o lago e os burrinhos ali no meio das ervas criaram o fim-de-semana perfeito. Não temos de nos preocupar com nada. Esqueci-me de levar escovas de dentes e até isso há lá na mercearia, de bambu. O buffet é também bom, muito bom (comi uma açorda de camarão que estava daqui!), e apesar de bastante concorrido, tudo circulou rápido. Ai e as sobremesas? É tudo muito caseirinho, feito por alentejanos experientes, quase que aposto. Ah! E há ainda pizzas a ir ao forno mesmo à frente dos nossos olhos, bem boas.

Ponto negativo: o facto das miúdas serem tão aventureiras que andaram descalças e ficaram com farpas (lá foram elas ao posto de saúde, lá no hotel) e o facto da Isabel ter esfolado o rabo todo a descer de uma árvore (lá foi ela ao posto de saúde). Querem mais aventura? :) 

Alguém me perguntava como será em Agosto, mas eu não tenho essa experiência. Calculo que haja imensa gente e que se possa tornar um bocadinho mais congestionado. No entanto, aquilo é enorme e se não houver espreguiçadeiras, há relva. A minha cunhada tem ido todos os anos uns dias nessa altura com as filhas e adoram. É uma questão de experimentarem. Aquelas praias ali para aqueles lados são incríveis e a poucos kms (desde Vila Nova de Milfontes a Porto Covo, à Zambujeira do Mar... que zona do país maravilhosa!).




Adorámos. A nossa casinha de madeira era linda. E o facto de terem todas painéis solares e sentirmos que estamos num espaço que respeita mesmo a natureza, deixa-nos mesmo relaxados e descansados. 



Obrigada à minha mãe pela companhia e pelo Dia da Mãe como mãe e como filha. <3