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11.17.2017

Primeiro filho? Não é preciso comprar tudo novo!

Depois de se saber que se está à espera do primeiro filho, as maiores dúvidas são - a par do "vou dar conta do recado?" "Vou conseguir sobreviver à privação de sono?" ou "vai chamar-se Henriqueta ou Camélia?" - o que é mesmo essencial comprar? E é aí que damos por nós todos baralhados e, a depender de todos os opinanços à nossa volta, teríamos uma lista de 79 páginas, frente e verso com mais de 891654 itens. E como é o primeiro filho, estamos mais inseguros e somos até capazes de ficar convencidos de que precisamos mesmo de um fato de astronauta para o momento da muda da fralda. E compramos. Em primeira mão porque para o nosso filho tem de ter tudo do melhor que há no mercado e a brilhar. Esta é a lógica, exagerada, mas com um fundinho de verdade.

No meu caso, acho que não fui sempre atrás desta lógica, por já ter amigas e família já com filhos e por acreditar muito nas coisas emprestadas ou em segunda mão. Antes de ter o blogue que, como sabem, nos possibilita ter acesso a pouco de tudo o que é artigos de puericultura, comprei no OLX, por exemplo, uma banheira de bebé e roupa. Dinheiro bem gasto, artigos impecáveis e, ao mesmo tempo que poupei bastante dinheiro, ajudei alguém e ajudei o ambiente. Sim, sim, consumimos demasiado, compramos demasiado plástico, e essa é também uma preocupação minha. Nem sempre mas quase sempre.

Para mim, o OLX é um dos melhores sítios para se encontrar tudo o que procuramos. Com a aplicação no telemóvel então nem se fala. Além de ser fácil a pesquisa, onde podemos escolher o tipo de artigo, o estado e o preço, e até a localização que nos for mais conveniente, podemos facilmente falar com o vendedor por chat para saber mais pormenores, negociar valores, o que seja, e receber notificações. Das coisas que mais gosto na aplicação é poder guardar os favoritos numa listinha e depois ver tudo com mais calma e escolher melhor. Há de tudo, mas o que tenho visto ultimamente são muitos produtos de qualidade a preços muito bons. Há mais de 100 mil artigos de bebé e criança



É um mundo, mas é bastante fácil navegar nele e escolher o que mais nos agrada e para a nossa carteira. Já o disse mil vezes, uma das melhores coisas que podem comprar é uma mochila ergonómica ou um sling para transportar os vossos bebés. Por cá gostamos imenso do nosso ergobaby e já vi que no OLX há imensos à venda a um preço espectacular, como por exemplo este aqui.
Depois, por exemplo, uma banheira Shantala, que eles adoram. Por que não poupar 50% na compra de uma? E cama de grades, que é para usar tão pouco tempo, dá perfeitamente para comprar em segunda mão e encontra-se muitas vezes já com colchão e roupa de cama (estou seriamente a pensar colocar lá a nossa à venda).
Sem falar de carrinho de bebé! Eu sou das que considera um essencial (não tanto quanto uma mochila ou pano mas quase), tive emprestado nos primeiros tempos da Isabel e deu imenso jeito. Há imensas opções por aqui que me parecem em óptimo estado!



Só têm de fazer o download da App aqui e começar a navegar. BOAS COMPRAS!

PS. Tenham em atenção todos os pontos do vendedor porque há quem não aceite devolução (o que não significa que as coisas não estejam em bom estado).

Espero que tenham gostado das minhas dicas. Quero saber as vossas. O que vale a pena comprar no OLX?


* post escrito em parceria com o OLX




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11.02.2017

Ahh! Então é por isto que eles fazem birras!!

Eu não sou coach, nem o Gustavo Santos. Sou apenas uma mãe que, tal como vocês, vai "aprendendo a andar nisto", mas que tem dias em que o nome deste blog lhe parece fazer muito pouco sentido. Ainda antes de ontem a Irene e eu tivemos um momento menos feliz, mas que gosto de pensar que o resultado tenha sido produtivo, apesar de tudo. 

Vou tentar escrever para amanhã algumas dicas para acabarmos com as birras, mas antes tinha que escrever este post. 


Sejamos francas, não são só as crianças que fazem birras (aqui um post sobre As Birras da Irene) Nós, todas adultas e quês, também temos as nossas fraquezas e o que é que as piora? Não termos as necessidades básicas em ordem, como vos falei neste post "O MEU melhor conselho para recém-mamãs"

#1 - Isto é: será que têm sono? Mesmo que tenham dormido bem à noite ou à tarde, não se poderão ter cansado?

#2 - Será que não estão a ter atenção suficiente nossa e estão a fazer disparates só porque têm saudades nossas? É possível e, às vezes, incorporando-os nas nossas tarefas é o suficiente. 

#3 - Será que estão a passar por uma situação mais complicada? Aos três anos, por exemplo, existe um período muito sensível na construção da sua identidade e, para além disso, os pais da Irene (minha filha), separaram-se recentemente. Será normal ela andar mais sensível? Claro. 

"Não vemos as coisas como elas são. Nós vêmo-las como somos" 
 Anaïs Nin
(também não sei quem é, mas a frase é óptima - obrigada, Anaïs)




#4
- O que nós achamos que eles estão a fazer por serem mal-educados ou porque nos estão a desafiar, pode ser verdade para eles. O ó-ó não é o único boneco que a criança tem e que é especial para ela e que tem uma "representação" que transcende o material. A pasta de dentes que ofereci no outro dia à Irene era "uma prenda da mãe" e não uma mera pasta de dentes. As "coisas"/"situações" podem ser especiais para eles e, às vezes, até cruciais por algum motivo: segurança, por exemplo. 

Temos de dar espaço para que as coisas não sejam o que nós julgamos que são, principalmente se tivermos a tendência para sermos rápidos a julgar por estarmos cansadas ou por ter sido isso que fizeram connosco em criança, o que for. Confiemos que não estamos a criar diabinhos e que as crianças não vieram possuídas e que as temos que purificar com a nossa ilusória imposição de controlo. Precisam de regras, firmeza e amor. Tudo junto, a toda a hora. 

#5 - E febre? Já houve uma manhã em que a Irene estava insuportável e que tentei falar com ela a tentar perceber o que se passava e porque é que me estava a atrasar tanto e, quando fui ver (de manhã costumo estar robótica e cega), estava com 39 graus de febre. Isto é válido para outro tipo de desconfortos físicos como dor, "estar a incubar alguma"... 


#6 - A Irene, tal como eu, não gosta que lhe comuniquem as coisas em cima do momento e de forma peremptória. Também tem vontades e ritmos. É uma pessoa e posso fazê-la sentir que a tive em conta nas minhas decisões ou mostrar como é que pensei nela no processo. Quando sou muito autoritária, mais facilmente tenho que a arrastar. A maneira como correu o nosso dia tem muito que ver com isto, com o tom, a energia, a postura, como preferirem. Também não gostamos quando não simpáticos connosco sem motivo, pois não? 



Amanhã vou partilhar algumas dicas que acabam com as birras da Irene. Querem já ir escrevendo aqui algumas vossas para compilar para amanhã? 



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8.06.2017

O que levamos para a praia.

Apesar de sermos só duas agora, já dantes, quando íamos à praia, íamos sempre só nós. Sempre foi meu intuito simplificar e também por causa disso, claro. Pensei que, mesmo assim, levava demasiada coisa, mas já estive a passar olho por outras famílias e vejo que até me controlo um bocadinho mais do que estava à espera. 

Só vou da parte da manhã ou da tarde. Não passamos as horas de sol intenso na praia, daí talvez levarmos menos coisas também.


Uma publicação partilhada por Joana Gama (@joanagama) a

Fato de banho da Triumph. 

- Chapéu de sol com abas grandes e com fio que prenda. 

Comprei a menos de 5 euros naquela loja que "tem tudo para o desporto". É útil para o vento e para também o ter na água seja piscina ou mar - já experimentei para andar no jardim e claro que resulta também, que parvoíce.

- Chinelos ou Crocs

As havaianas com elástico resultam muito bem para a Irene até porque ela anda sempre em bicos de pés e com os chinelos não consegue. Engolindo tudo o que disse durante mais de 10 anos, comprei-lhe umas crocs e parece que também servem para o efeito, nomeadamente para o peixe-aranha mais a sul - são tão caras, pá!

- Protector solar 50 de vaporizador

Lido muito melhor com as bisnagas ou sprays. Borrifo-a toda de uma vez só e só depois é que passo com a mão para não estar a ir com a mão ao frasco outra vez e deixá-lo engordurado. Blergh.

- 1 toalha grande

Também comprei naquela loja do "tudo para o desporto". Quando ela tem frio enrola-se nela e pronto. Não vejo necessidade de mais toalhas para nós.

- 1 chapéu de sol com "paravento"

Estou a dar o meu melhor para não falar da loja outra vez, mas comprei quase tudo lá no mesmo dia, ahah! Chapéu de sol com protecção UV e mais uns UVS quaisquer 50 (os outros fazem só sombrinha leve, não protegem grande espingarda, digo eu) com uns panos que se põem de lado para o caso de estar vento podermos protegê-los, além de que impede que faça aquele feito de vento por  baixo do chapéu e eu tenha de andar com meia virilha de fora a percorrer o areal enquanto grito: "NECAS, FICA AÍ!".

- Snacks

Hoje levei: 

água
tupperware com: bagas de goji, passas, cereais de milho e tâmaras sem caroço
pacotinhos de sumo 100%
uvas 

- Minha carteira, telemóvel e chaves. 

- Cuecas para a Irene

- Um saco com brinquedos demais para a Irene, mas que vou destralhar em breve. 


E acho que está tudo. 

Ah, não está não. Depois de ter passado férias com os meus amigos na Ilha da Armona, descobri algo fenomenal. Chama-se Gimi e é uma marca que vende uns trolleys de rodas gigantes que servem perfeitamente para andar pelo areal. Já não se vende por cá (acho que o post onde a minha amiga Joana viu foi um do blog da Carlota que fez com que todos os carros num raio de 4853543543 km esgotassem), mas já mandei vir da net. Cheia de nervos que não chegue antes das próximas férias (amanhã) já que gastei uma notita nessa brincadeira. Depois mostro-vos - acho eu! :) 


✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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8.02.2017

A Irene nunca me tinha deixado fazer soro até que...

Filhas, nem imaginam o pânico que se me foi aliviado aqui nesta pequena alma. Finalmente consigo lavar o nariz da Irene, ainda para mais ela que parece ter saído à mãe também na única coisa má que a mãe tem: sofre de alergias. Isto ao ponto de quando fecho os olhos e a imagino, lembrar-me sempre dela de boca aberta para conseguir respirar. Coitadinha. 

Uma amiga minha (abençoada Joaninha) mostrou-me como funciona o Nasopure (não é um post publicitário - quer dizer é, mas ninguém me pagou para falar disto) e fiquei maravilhada. Experimentei e tudo porque sou muito maricas a enfiar coisas no nariz (reparem a especificidade) e até eu consigo lavar um nariz sem fazer birra comigo própria - como faço por exemplo para depilaçar o meu buço em casa. 

Então, a diferença disto para os outros é que a disposição do frasco de soro é horizontal e por isso adapta-se anatomicamente ao nosso nariz ao invés de fazermos imensa pressão vinda debaixo e só depois de fazermos uma amona à narina é que passa para o outro lado. 

Não vos espeto um vídeo de estar a fazer isto à Irene porque, lá está, publicar fotografias dela amorosa enquanto cresce é uma coisa, outra é ver os litros de ranho que lhe saem nem sei bem de onde, mas deixo-vos aqui uma imagem de alguém com um ar demasiado feliz a lavar o nariz. 


Aliás, a moça está tão feliz que em vez de me atirar aos cajús com ar de marota quando me sentir mais deprimida, vou passar a fazer lavagens nasais. Claramente que a moça já tinha o nariz limpo senão não seria aquele jorro de água tão límpido - ela fez batota, mas o ar de felicidade é impagável. Gostaria que ela fizesse publicidades a clisteres com o mesmo ar de quem esteve a colorir aquelas mandalas mindfullness (que é só mais uma maneira de calar malta a fazer desenhos como fazemos com os miúdos nos restaurantes). 

Seja como for, a Irene agora respira bem e a felicidade que se me estampa no rosto quando vejo o ranho todo a sair é idêntica a quando ela come a sopa. Sabem a que me refiro? Óptimo. Aqui vai, então a recomendação para Nasopure)


Para quem usar: 

- Usar com soro fisiológico e não com as saquetas que eles dão - se for para usar nas crianças.

- Pô-los no nosso colo com uma toalhinha para evitar a restrição de movimentos de termos de ir com eles ao lavatório ou ao bidé. 

- Humedecer primeiro o nariz com um spray nasal ou até com duas lavagens com menor pressão e só depois proceder efetivamente à lavagem útil. 


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7.13.2017

Fazer tintas em casa: fácil, barato e divertido! (preparem o banho!)

No outro dia apercebi-me de que ainda não tinha posto a Luísa a pintar. É importante que, nesta fase, eles tenham contacto com diferentes sensações e texturas. É através do corpo que eles vão conhecendo o mundo. Deixei-me de preguiça e lá fui eu vestir-lhe um babete, buscar as digitintas (são umas da Djeco que se encontram na Fnac, na wook.pt, fisicamente na Didatic by Edicare - que foi onde comprei, no Colombo, quando a Isabel fez 18 meses - vejam só como era pequenina aqui!). Correu bem, muito bem. Estranhou, gostou, pintou com as mãos, os pés, as pernas, a cara (viram nas stories do instagram?)

Único senão: ela querer degustar as tintas. Apesar da senhora me ter dito que estas não seriam tóxicas (e são laváveis, é só passar por água), há sempre aquele receio. Foi então que pensei: se já fizemos plasticina caseira, há de haver maneira de fazer tintas caseiras!

E há, claro. Encontrei no pinterest mil e uma receitas e cá estão as duas que testei.


TINTAS COMESTÍVEIS DE IOGURTE 

- iogurte natural
- corantes alimentares (daqueles que se compram na zona dos chocolates para bolos e gelatinas)
OU
em tendo paciência ou alguma restrição alimentar/alergia/etc, como fazer corantes naturais em casa {acho esta ideia fantástica (e saudável) para aqueles bolos coloridos por exemplo}
Neste caso, se querem cores primárias e fortes têm de adicionar mais corante, porque o branco atenua.




TINTAS COMESTÍVEIS DE GELO

- água
- couvete de gelo
- corantes alimentares





Caso não tenham grande paciência para caseirices (e até porque os corantes não são a coisa mais fácil de limpar das mãos, convenhamos...) têm aqui as tais das digitintas, que duram e duram (e a Isabel usa bastante).



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7.05.2017

8 dicas para ser tudo mais rápido e ganhar tempo!

Agora que sou mãe "sozinha" ou divorciada, ou lá o que é...  Tenho ainda mais vontade (e necessidade) de encontrar maneiras de tornar tudo mais "descomplicado", de ser mais produtiva, para não perder tempo com "coisinhas" e poder aproveitar a filha, as manhãs, as tardes com o mínimo de drama possível. 


1- Escolher a roupa no dia anterior (a minha e a dela). 

A Irene escolhe a sua própria roupa - dentro de alguns limites como, por exemplo, estar adequada à temperatura - e isso, de manhã, com pressa, pode ser uma dor de cabeça e motivo para birra de parte a parte. Com calma, incluir a escolha da roupa do dia seguinte na rotina de deitar. Negociar com calma, estando as duas mais pacientes. No dia seguinte, relembrando que foi ela a escolher, em princípio, aceita tranquilamente. 

2- Ter várias frutas já arranjadas e separadas por tupperwares de vidro. 

Adoro coisas que organizem coisas como tupperwares. Se forem de vidro, fica mais fácil (e bonito) ver o que está lá dentro. Claro que há muita fruta que oxida, mas nada nos impede de termos duas frutas sempre prontas no frigorífico para colorir o pequeno almoço ou para a sobremesa do jantar. "Costumo" ter melancia ou manga sempre arranjadinha. 



3- Purés de fruta bio. 

Uma das grandes descobertas que o Frederico e eu fizemos foram os purés 100% fruta e bio. Além de darem para esconder xaropes quando necessário, são super fáceis de comer e de dar e são fruta que podemos transportar tranquilamente para qualquer lado. 

4- Convidar a estar presente durante a preparação das refeições.

Mais do que estarmos constantemente a sermos chamadas para ir à sala, propor uma actividade que envolva a preparação dos próprios alimentos ou "porque é que não trazes para aqui o piano e tocas ao pé da mãe?". Já todas nos habituamos ao chinfrim, digo eu. 

5- Ter uma rotina clara. 

Há que haver excepções, mas estas não podem competir com a frequência das regras. "Raramente" são as excepções, "quase sempre" são as regras. No meu caso, facilita muito que a Irene não questione a ordem das coisas, por serem, desde sempre, as mesmas: não há brincadeira depois do jantar, é imediatamente xixi, lavar dentes, maminha, ler e cama (às vezes é um livro, outras vezes dois, às vezes não há...). 



6- Estar focadas só nele quando é para os deitar ou arranjar. 

Muitas das vezes demoramos o triplo do tempo por estarmos a fazer quatro coisas ao mesmo tempo. Para mim resulta mais ir por fases. Primeiro eu, depois ela. Há menos lugar para dispersões e mais foco. 

7- Não mexermos no telemóvel às refeições. 

Sim, também adorava que fosse mentira, mas não. Acontece. Se estivermos atentas à refeição, vai tudo "mais rápido" e ainda temos mais tempo para conversar com os nossos filhos em vez de os deitarmos e sentirmos "que nem tivemos tempo". 

8- Reconhecermos as emoções deles. 

Perceber que se acordam birrentos é porque têm sono. Um abraço e compreensão, além de serem carinho, poupam-nos imenso tempo a curto, médio e longo prazo. Se não lhes apetece jantar, o mais provável é ser porque não têm fome, siga! 


Fotografias: The Love Project 

✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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6.29.2017

A Mãe é que sabe COMER #01 - O Prego da Peixaria

Já há muito tempo que não vos aconselhava um restaurante, mas ontem fiquei tão fã de um que tinha de ser (e abri toda uma nova rubrica porque este subiu a parada dos restaurantes baby friendly). Apesar de eu não ser muito esquisitinha e de as levar para quase todo o lado, não é fixe sentir que podemos não estar no sítio mais indicado (quando não têm cadeirinha então, sinto-me a mais ali, fico num misto de "como não?" com uma vontade de pisgar-me rapidamente para não importunar, não sei explicar).

Ontem não. Ontem fomos ao O Prego da Peixaria em Alvalade pela primeira vez e ficámos encantados com tudo. Já conhecíamos o conceito - eu já tinha provado os fantásticos pregos no SEA ME e já tinha ido ao Prego da Peixaria do Saldanha - mas este é ainda mais bonito e totalmente baby friendly. Trocador, estacionamento para carrinhos, cadeirinhas, espaços para desenhar, menu infantil e, ainda, staff muito simpático - até ao colo de dois a Luísa foi, espertalhona!



Gostámos de tudo. Queria ter alguma coisa em que pegar, mas não há nada que tenha corrido menos bem.

Para entrada, pedimos bolo do caco com manteiga de alho, tártaro de peixe (não sou fã mas gostei muito), choco frito e picapau de peixe (éramos 4 adultos).


Depois, eles foram para a carne, no prato (há muitas opções: lombo, picanha, etc, etc), com legumes salteados e chips de batata doce; eu fui para um prego de salmão e choco com bolo do caco com tinta de choco. Estava muitoooo bom, mas foi comida a mais.





Para a Luísa pedi o menu infantil (escolhi a opção prego de salmão, água, legumes salteados e -  entre gelatina e fruta compal - fruta compal). Comeu sopa. No final, tarte de limão, mousse caseira e crumble de maçã com gelado (até a Luisinha provou shiuuuuu).



Reparei que aquilo encheu - e o espaço é grandito - mas mesmo assim nunca ficou uma confusão, o que não seria de estranhar com tanta gente e tantas famílias. Reparei também que há de tudo ali: famílias, grupos de amigos, namorados e até pessoas sozinhas ao balcão.













Olhem, gostei. Do espaço, dos funcionários, da comida. Como é raro sair para jantar com filhos, senti-me feliz por estar num sitio tão fixe, tudo ter corrido bem e por estar em tão boa companhia. 



O PREGO DA PEIXARIA - ALVALADE
Av. da Igreja
 Restaurante Baby Friendly

Comida: óptima, sem querer armar ao pingarelho, com saladas, pregos (óbvio), com opção carne, peixe e vegetariano e ainda com menu infantil

Preço: boa qualidade/preço - uns 25€ para duas pessoas

Crianças: bem recebidas com cadeiras, espaço para desenhar e lápis de cor, casa de banho com trocador, espaço para estacionar carrinhos e menu infantil

✔ Serviço: óptimo, rápido e sem enganos e muito, muito simpáticos (a Luísa andou a saltar de colo em colo) 

Espaço: muito bonito, acolhedor e bastante original, a misturar o ferro, a madeira e bastantes apontamentos vintage, como cadeiras de escola, brinquedos antigos... (e a casa de banho Uau! adorei!)

 Vista: não tem vista, mas tem uma esplanada agradável

Estacionamento: é "onde houver" ali por aquela zona, mas por acaso não tivemos problema nenhum em estacionar, arranjámos lugar praticamente em frente


Mais restaurantes onde ir com os putos aqui.


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6.20.2017

21 brinquedos para cada fase da criança

Brincar é das coisas mais importantes da primeira idade - e das que se seguem. Cada vez mais os pais e os profissionais de saúde estão atentos à relevância de, mais ainda do que lhes dar brinquedos adequados à idade, estimulá-los, dando-lhes oportunidade de crescerem saudáveis e felizes. Estar com eles, dar-lhes tempo para brincarem connosco e sozinhos, é fundamental. Mas como escolher os melhores brinquedos para as respectivas fases?

Falo-vos da minha experiência com duas crianças de 1 e 3 anos, numa casa em que tentamos que não haja excessos: abusamos em livros, mas brinquedos achamos melhor apostar em dois ou três bons e didácticos para cada fase do que exagerar, amontoar e acabarem por ficar todos a um canto.

1 mês

Não vejo necessidade de lhes dar brinquedos. Colo, mimo, canções de embalar são mais do que suficientes.

2 - 3 meses
Já começam a ter algum interesse por alguns brinquedos, como rocas, bolas ou guizos, gostam de ter algo para agarrar no banho, por exemplo, gostam de mobiles (na Luísa não usei), mas o melhor brinquedo continua a ser os pais - preferem caretas, vozes diferentes, sorrisos, músicas, embalo ou danças, beijinhos ou cócegas no corpo.


4 - 7 meses

Nesta fase já brincam com as mãos e os pés, já começam a querer rebolar para buscar brinquedos, já vêem as cores e têm noção da bidimensionalidade, já passam objectos de uma mão para a outra, já têm maior motricidade fina e começam a querer sentar-se.
É também quando habitualmente começam a nascer os primeiros dentinhos e quando começam a descobrir o mundo através da boca. Brinquedos de plástico, mordedores, bolas e brinquedos que se empilhem ou encaixem começam a ser interessantes, assim como livros apropriados para a idade. A hora do banho pode ser das mais divertidas, por isso uns patinhos de borracha (cuidado para não ficarem com água e ganharem muita sujidade) vêm sempre a calhar.





8 - 12 meses
Além de continuarem a gostar de brincar com tudo o que foi anteriormente mencionado, começam a ganhar maior destreza motora, a gatinhar, a querer ir atrás mas também a perceber como funciona o encaixe (adoro ver a Luísa toda feliz a "arrumar as coisinhas" dentro das caixas em vez de ser só mandar tudo ao ar, como era até então eheh). Brinquedos de empilhar ganham agora outro significado, assim como todos os que tenham sons e luzes (confesso que sou um bocadinho alérgica a esses, por me cansarem de sobremaneira e alguns têm volume tão alto, credo!), mas eles costumam gostar mais ainda se imitarem objectos que já conheçam: telemóveis, telefones, tablets (se forem os dos pais, ainda melhor hehe). A prenda de aniversário da Luísa escolhida e oferecida pela Isabel foi um tablet com sons, formas, bonecos e cores (e música, muita música!).








1-2 anos


Noto que a Luísa (1 ano acabado de fazer) começa agora a achar piada a livros, apesar de sempre os ter tido à disposição. Ao longo deste ano muita coisa muda, claro: começam a andar e a gostar de puxar bonecos à frente e atrás, carrinhos de bebé, começam a querer pintar (há aquelas digitintas muito giras), brincam com bonecos, peluches, carrinhos, começam a reproduzir o que vêem e as dinâmicas familiares, gostam de plasticina caseira (da outra acho que só me arrisco mais próximo dos dois anos para não ir parar à boca), o leque de brincadeiras aumenta que é uma loucura. É quando brincam com Lego (adoro!), quando começam a achar muita piada às bolinhas de sabão e a tentar soprar e estar dentro de uma piscina de bolas então é como ir à Eurodisney.




2 - 3 anos

Bem-vindos ao hospital, a casa, à escola, às compras. Nesta idade, eles já fazem as vozes das diferentes personagens, já constroem histórias e realidades e é uma delícia vê-los brincar com tanto simbolismo (e brincar com eles). Carros dos bombeiros, máquinas registadoras, carrinhos de bebé, vale tudo. Esta é também uma boa idade (não que as anteriores não sejam já) para lhes dar uns instrumentos musicais (cá em casa há um órgão do Frozen) e para apostar em puzzles mais elaborados, assim como experimentar o triciclo, a bicicleta...
Livros, contos e jogos didácticos são também boas opções, mas sabem o que também é bom? Dar-lhes objectos simples do quotidiano e deixá-los imaginar e inventar histórias e acções. Menos é, muitas vezes, mais.




Espero que tenham gostado :)


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