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8.07.2017

Apanhei o bouquet da noiva...

Podia contar-vos aqui uma história bonita de como o bouquet veio parar às minhas mãos, sem nada fazer, de forma totalmente inesperada, mas não. Aqui a menina queria tanto tanto tanto aquele bouquet que, apesar dele ter caído no chão na ponta oposta a que eu estava, arrancou em sprint até ele, qual jogadora de rugby, com grito de raiva e tudo, e praticamente o arrancou a uma moça, essa sim, a dois passos do bouquet. Ela assustou-se e, apesar de já ter a mãozinha nele, deixou-o no chão. Não me orgulho deste desvario, só faltou a placagem. Mas tem piada. O vídeo que alguém gravou e me mostrou tem muita piada. Vê-se alguém, louco, a arrancar a alta velocidade até um bouquet. Meu Deus. Ah ah ah
Susana Cabaço Fotografia
A verdade é que gostava muito de casar. Óbvio que não precisava de ter apanhado o bouquet (achei apenas piada a ficar com ele no casamento da minha melhor amiga). Mas continuo a ter o sonho de casar com o homem da minha vida, com as minhas filhas, com os meus melhores amigos, e claro, as nossas famílias mais chegadas.

Escrevi sobre isso em 2015.

És tu, sou eu, é a nossa filha. 
Os amigos e a família. 
No campo, com flores, com luzinhas penduradas nas árvores, com mesas corridas cheias de petiscos cozinhados pela avó Rosel, com cadeiras cada uma de sua nação, com mantas no chão, bandeirinhas penduradas, sorrisos e balões. 
Um bolo branco imperfeito de dois pisos mas saboroso. 
Um vestido de noiva discreto, mas romântico. 
Fotografias pouco estudadas e momentos cúmplices. 
Danças de pés descalços e com a luz de fim de dia a dourar os cabelos. 
Beijos e mais beijos e música da boa ou pimba quando os brindes forem já muitos. 
Um dia inesquecível, onde o nosso amor a três será partilhado com todos aqueles que nos querem bem e que nos amam. 
Sonho com isto. 
Quem sabe... um dia! 
A três ou a quatro ou a cinco. 
Todos juntos, a celebrar o amor.








Ah! O que faço ao bouquet? Algum ritual? Estava a pensar guardar até casar. 

 Será para o ano?  

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O que vesti no casamento

Os vestidos das meninas das alianças

Casar a melhor amiga é...

 
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7.31.2017

A Mãe não veste Prada #07 - Casamento

... mas veste Guess

Já vos mostrei os vestidos das miúdas aqui. Agora é a minha vez. 

Optei por um vestido comprido, o que é raro, mas gostei muito deste. 
Os sapatos são da Zilian (os primeiros, sim, sim, eu sou daquelas que se põe em rasos - bonitos, calma - num piscar de olhos eheh) e a clutch roubei à minha mãe. 
Como o vestido já tinha folhos, optei por um colar muito simples e uns brincos também pequenos na Parfois (confesso que tenho sempre muita dificuldade em combinar adereços, nunca sei o que se usa com o quê, só não gosto de abusar na trilogia brincos-colares-pulseiras e ficar a parecer uma árvore de natal).





















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As meninas das alianças

A Isabel e a Luísa foram meninas das alianças, com a Matilde, do casamento da Raquel e do André.
Não é que tenha corrido propriamente bem, já que a Luísa, a meio do percurso, sentou-se no chão (ahah) mas com crianças ninguém leva a mal e todos soltaram algumas gargalhadas. 
Foi giro assim! :) 
Em princípio a Luísa não seria menina das alianças, porque não sabíamos se já andaria nesta altura, mas há umas semanas decidimos arriscar (começou a andar com 1 ano e 10 dias e agora já é uma coisa mais consistente). 
Não tenho nenhuma fotografia do momento, já que estava lá à frente a chamar por elas, mas tenho do ANTES, enquanto esperávamos pela noiva. 
Foi bonito.

Mandámos fazer os vestidos na Amor comlaço e ficaram perfeitos. 
Para completar o look umas alpercatas e um laço. 
Ah! E uns cestinhos com uvas que elas levaram (e que a Luísa foi comendo pelo caminho ahah). 
Estavam lindas!
(e a Isabel ficou caída de amores pela noiva, só queria estar perto dela).




















[Quando tiver as fotos finais, mostro outra vez, mas não aguentei].


Vestidos Amor comlaço
Laços mmi
Alpercatas Paez (já não fazem números pequenos snif) e Zippy (Luísa)
Sapatos Isabel (trocou depois da missa) Hierbabuena


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7.29.2017

Casar a melhor amiga é...

A melhor amiga vai casar. Uma das. Hoje. As minhas miúdas vão ser meninas das alianças e eu vou chorar tanto, mas tanto, quando entrarem todos na igreja que não vai dar para aguentar a maquilhagem. Ver a Raquel casar é tão emocionante, para mim, quanto o dia em que ela foi conhecer a Isabel lá a casa. É como que o ritual de entrada na idade adulta. É a nossa passagem. O momento simbólico em que nos apercebemos de que já não somos as miúdas dos Onda Choc, a caminho de um concerto em Mirandela, lado a lado no autocarro, a contarmos todos os segredos que tínhamos para contar uma à outra. Sei que vai estar linda (fui a uma prova do vestido e está ma-ra-vi-lho-so), sei que vai estar feliz, radiante e radiosa, e eu - lamechas assumida - vou chorar. Choro em todos os casamentos, como não chorar neste? 

Casar a melhor amiga é:

- vermos festas, lágrimas, desabafos, mensagens, karaokes, gargalhadas de anos e anos passarem-nos diante dos olhos, como flashadas
- recordarmo-nos de quando dormíamos em casa uma da outra, desabafávamos os amores não correspondidos, riamo-nos de paixões assolapadas ou de beijos que não tinham sido como o esperado ou de quando íamos alugar filmes ao videoclube, ao cinema e às piscinas
- lembrarmo-nos dos colares de missangas que davam voltas intermináveis ao pescoço e brincos de fimo amarelos fluorescentes enormes que se usavam (usavam?) com BW altíssimas, e calças com uma boca de sino tão grande que lhes chamávamos pata de elefante
- vermos aquela foto tipo passe tirada num fotógrafo manhoso que nos fez soltar pinguinhas de chichi de tanto rir (talvez tenha sido só eu a incontinente, vá)
- pensar nas viagens que se fizeram para estarmos uma com a outra, ao longo de anos, e mais valorizadas ainda depois de sermos adultas
- lembrar as mensagens/whatsapp/messenger trocadas, sobre tudo e sobre nada, porque é também do nada, das coisas corriqueiras do dia-a-dia, que as amizades se reforçam
- vermos um sonho de alguém, que adoramos profundamente, realizado e desejarmos que seja infinitamente feliz.

Hoje vou chorar. De FELICIDADE.





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