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11.06.2015

Já dá para jogar às escondidas!

Finalmente!!


Não que tenha tido uma filha só para jogar às escondidas com ela, mas quase. Agora é quando sei que tenho mesmo jeito para crianças. Lembro-me perfeitamente desta idade do meu irmão e de todas as nossas brincadeiras. Sou daquelas mães mais palhaças que fica com o rabo de fora do pijama da Barbie (sim, tenho um haha) a esconder-se atrás da mesa de apoio da sala, ou entre o sofá e a janela.

A Irene já percebeu o conceito de ter que esperar lá fora até a mãe perguntar "onde está a mamã?" e depois ter que entrar e procurar. Parvamente (ehehe) procura sempre no último sítio onde me escondi como se a mãe não coubesse em mais lado algum. Mas lá vai ela com os seu pezinhos a fazerem aquele barulho dos anti-derrapantes no chão e eu vou ouvindo (umas vezes mais escondida que outras). Encontra-me e diz "mamã!!!". Depois vai a correr lá para fora outra vez. E, claro, já sabem como é, não se cansa. 

Esta é uma das brincadeiras que só me surgiu por andar mais sôfrega para aproveitar o tempo que passamos juntas agora que voltei a trabalhar. Na volta, até já dava para brincar há uns meses. 

Seja como for, fica aqui a ideia para quem ainda não tenha experimentado e... digo-vos já: não sei quem se diverte mais. Se eu, ela ou o pai por me ver a mim a rebolar de um lado para o outro com o rabo de fora e a miúda toda contente por me encontrar. 


Nota: Claro que já tentei que fosse ela a esconder-se, mas não resultou. Para isso ainda é cedo. Vou esperar que ingresse no Técnico ou assim.