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9.16.2016

Que boa ideia!

Este é o jantar para hoje. Não me apeteceu fazer nada de especial, mas apeteceu-me fazer uma apresentação apelativa. Vi isto algures na net e adorei: que grande ideia! Aproveita-se uma cuvete de gelo et voilà! Há por aqui amoras, uvas, cenoura, tomate cherry, queijo mozarela, arroz com ervilhas e ovo mexido, kiwi e rúcula com coentros.

A Isabel nunca foi de grandes pratadas de comida elaborada, nem é grande apreciadora de sopa, infelizmente. Se for na creche ou com as primas come (é por contágio) ou caso esteja muito distraída com tablets e jogos, mas deixámos há uns meses essa muleta e fomos desistindo da sopa em casa, dando-lhe os vegetais no segundo prato ou ao longo do dia (por mais estranho que pareça adora rúcula, e as cenouras, o tomate, come assim, sem mais nada, em qualquer circuntância). Hoje apanhei amoras na estrada de terra batida que dá para nossa casa e já sei que vai ser um sucesso!




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9.06.2016

Não resisti e vou pecar mais vezes!

Ando louca. É muito difícil fazer o desmame do açúcar. No primeiro mês e meio controlava-me melhor por achar que os gelados, refrigerantes, chocolates poderiam provocar cólicas à Luísa, mas assim que percebi que isso não acontecia, comecei a abusar. Por isso, quando encontro receitas de mousses que sabem a chocolate mas não têm chocolate, gelados só de fruta de aspecto delicioso ou o que seja, o meu estômago bate palminhas.
Vi esta receita no Casal Mistério e pareceu-me lindamente: bolinhas com cacau, passas e côco, uma receita vegan e sem glúten. Não vi bem as quantidades, meti tudo um bocado a olho para a Bimby, mas correu bem. Achei até demasiado doces, para ser sincera. Com o doce das passas talvez não precise da geleia de agave sequer (será bom também com tâmaras?). A Isabel adorou e depois de comer uma pediu mais uma, só que consegui convencê-la de que eram para a avó e para o pai (comi eu, shiuuuuuuu). Acho que a próxima vai ser esta, do blog A Pitada do Pai - mousse de chocolate fingida. Mmmmnham!




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9.03.2016

Não custa nada!

Há um ano (como é possível?) mostrei-vos neste post a Isabel a comer o primeiro gelado, um "calippo" feito em casa só com sumo de fruta. Esta semana comprei umas formas novas e fiz gelado de meloa e gelado de meloa e morango, juntei um bocadinho de leite de côco e arroz. Ela preferiu o de meloa (eu também e para a próxima talvez acrescente geleia de agave para adoçar o de morango). 

Não custa nada! Eu agora já não sou tão "maníaca dos doces" com a Isabel, já come gelados de compra de vez em quando, mas acho mesmo que há opções melhores e que (também) os satisfazem!





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9.01.2016

Comecei a dieta!

Estou a fazer dieta (risos). Agora a sério, livrei-me das bolachinhas, chocolates, gelados, fritos, croissants, coca-cola e coisas que tais, pelo menos numa dose diária e constante (!!!). Tenho fomes incontroláveis (já a amamentar a Isabel era igual), mas comprei coisas saudáveis para substituir os snacks estúpidos que andava a comer a toda a hora. Pensei em experimentar Paleo, mas sinto que o meu corpo precisa de massa e arroz (manias minhas...) e vou apenas deixar de comer tanta tralha, comer mais verdes e fazer exercício físico, o máximo que conseguir. Acho que é mais fácil deixar de lado as sobremesas quando se tem metas estabelecidas de perda de peso e eu não tenho... mas vou tentar fazer isto pela minha saúde (e pela das minhas filhas).

Pode ser que estas imagens vos inspirem também!

Pudim de chia com leite de côco e arroz, flocos de aveia, iogurte natural biológico, fruta, fio de geleia de agave, pólen de abelha


Truque: deixar durante a noite no frigorífico

Tostas de soja (tenho de encontrar outras mais saudáveis), com abacate (com sumo de limão e sal q.b.), dois ovos escalfados (descobri que não sei escalfar ovos, how sad?!) e tomate cherry. Muito bom!



Frutos vermelhos e morangos com iogurte natural, geleia de agave, flocos de milho, côco e canela

Papa de aveia (foi pequeno-almoço da Isabel, mas às vezes também como). Ela chama-lhe "papa boa".





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8.12.2016

O sumo de laranja faz mal?

Claro que beber de vez em quando não deve fazer mal algum, mas a Irene anda louca com sumo de laranja e quer beber todos os dias ao pequeno-almoço e lanche. 

Tenho tentado variar e fazer sumos de mais frutas (ananás, melancia, meloa, melão...), mas noto que o que lhe enche mesmo os olhos (e nós sabemos que é difícil deixar um copo de sumo de laranja a meio) é o de laranja. 

Faz mal a alguma coisa? Tudo o que é demais faz mal, bem sei, mas... a quê? E quanto é demais? Alguma de vocês sabe de alguma coisa?


(bom fim-de-semana!!!)

8.10.2016

"Mãe, quero um mini-milks!"

Eu! Quem haveria de dizer! Eu! Eu, a mãe que raramente permito excepções (acho mesmo que excepções têm de ser excepcionais), eu que era muito robótica em tudo e que não admitia nem um grama a mais de sal que o necessário...

... propus um mini milk à Irene. 

Claro que não foi "assim do nada". Tenho dito que os gelados são "só para os crescidos" e lixei-me. No outro dia fomos ao jardim com uma amiga minha e o filho dela que é mais novo que a Irene. O filho dela começou a lambuzar-se todo um mini-milk. 

Pronto. Eis a excepção. Ali o gelado "não era só para os crescidos" e não queria que a Irene se sentisse "diferente". Nunca tinha percebido muito bem este argumento até ver a cara da Irene a tentar deliciar-se com a expressão do Diogo a comer o mini-milk, a tentar perceber a que saberia. 

Mini-milk para a menina. Ela adorou e eu também (tinha de ir dando um jeitinho para não derreter nas mãos dela, sabem como é heheh). 

Agora, à noite, está sempre a pedir mais "um mini-milks". Também gosta dos gelados de fruta que faço em casa, mas hei de arranjar uma maneira de não tornar a "exepção habitual". 

A senhora do café diz que uma mãe que costuma lá ir, nega gelados com o fundamento de "não ser domingo". Comer só guloseimas a um dia da semana, parece engraçado, mas isso não as tornará mais "proibidas" e uma coisa que eles sonharão alcançar quando deveriam ser encaradas "normalmente"? 

Como tantas coisas na maternidade, é um "logo se vê", vamos vendo como é que ela reage sempre que vir uma arca de gelados, etc. 

Gosto de ter gostado de lhe dar um gelado.




Avós da Irene, calma com os cavalos, só a mãe é que pode dar gelados e, mesmo assim, ainda está a ver como é que isto funciona, está bem? ;) E cuidado que ela já fala muito bem! 

Pedido: mães nutricionistas e afins, qual é o gelado "menos mau" para as crianças comerem? É mesmo o mini-milk ou é tanga? 

7.13.2016

Preparo a marmita do meu marido.

"Marido? Querias!!" Foi talvez o comentário mais parvo que alguma vez recebi aqui no blogue. Mandei uma gargalhada capaz de acordar a Luísa. É marido, sim senhora, não é por não me ter esposado (adoro este termo) que não o é. Ou eu andarei enganadíssima com a seriedade da nossa relação e será antes uma curte (esta expressão ainda se usa, jovens que nos seguem? O que fazem aqui, by the way?), uma curte de 7 anos? "Querias!" Hahaha Era bom, era, mas é muita areia para o teu camiãozinho, contenta-te que ele te faça filhas e já vais com sorte! 

Já vos fiz rir um bocadinho? Boa, vamos ao que interessa. Preparo a marmita do meu marido. Ao usar esta frase sinto-me a esposa de um mineiro do século XX, antes das sufragistas, mas a verdade é que me sabe bem deixar o almocito do David todo acondicionado e prontinho a comer e até o faço com todo o carinho. Só falta mandar-lhe bilhetinhos amorosos.

Como sabem, mudámos de vida, eu deixei de trabalhar na SIC, tivemos de aprender a poupar uns trocos valentes e percebemos que uma das principais alterações teria de ser essa mesma: deixar de gastar tanto dinheiro em almoços. Eu não sou uma excelente cozinheira, o David idem idem, mas lá nos vamos safando e escusa de andar a comer porcarias e a pagar um balúrdio por elas. Acho até um disparate o que já gastámos os dois, ao longo de vários anos, almoçando (quase) todos os dias fora. 

Agora o menino leva uma salada "com tudo", um arroz de pato, um bife com massa, uma sandes e lá se vai amanhando, sem passar fome. Para compensar o ar pouco fantástico das nossas comidas, pelo menos a marmita de dois andares (e ainda com espaço para os talheres com design) é linda. É da SmartLunch, assim como a mala, discreta e onde cabe tudo. Têm ar de que vão durar até 2035, pelo menos.






Gostei muito da marca e encomendei também para a Isabel este termo da Minnie, assim como uma caixa com vários compartimentos para levar lanchinhos saudáveis quando vamos ao parque. Vai tudo na mala térmica da Joaninha, que ela adora porque é uma "Junana, como a mãe".



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6.16.2016

Fiz bolachas e a Irene fartou-se de chorar.

Ontem, como não estava assim muito bom tempo e a Irene está um bocadinho ranhosa, foi dia de encontrar actividades para se fazer em casa. Lembrei-me de umas formas que o Frederico uma vez tinha mandado vir online do Continente e decidi aproveitar para fazer umas bolachas de manteiga. Procurei a receita na net, ignorei a parte do açúcar e tentei substituir por mel, mas ficaram a saber a nada na mesma. Não foi por isso que ela chorou, já lá vamos. 

Foi tão divertido. Fizemos a massa com ela a (des)ajudar e acabamos por ter de envolver o pai no processo para garantir a segurança da Irene que estava em pé em cima do banco porque eu tinha literalmente as mãos na massa. 

Foi mesmo emocionante. Adoro quando fazemos coisas juntos. 







Ai que malandros que fomos e ainda fizemos uma fora das formas, ai ai! 

Isto tinha um prato, mas com a edição parece que dei tudo para a fotografia e botei as bolachas em cima da mesa, mas não.

Mais de perto para ver se conhecem algum dos gajos. 

Agora para verem a qualidade da orgia, a maluqueira das fadas e dos meninos, todos juntos sem olhar a bichezas. 

Ah! Agora explico porque é que a miúda se fartou de chorar. Houve uma das fadinhas que ficou sem cabeça e... foi complicado para a Irene assistir a essa decapitação à Ned Stark da Game of Thrones. 


6.10.2016

Finalmente: a minha filha come!!!

Não sei quantos posts escrevi sobre este tema: alimentação (vão vocês contá-los, que eu agora não posso), mas devem ter sido bastantes. Foi, sem dúvida, das coisinhas que mais nervos me causou nestes dois anos. A Isabel teve períodos assustadores, em que pouco ou nada a agradava. Chegámos a desistir de lhe dar sopa, tal era o estado de stress em que ficávamos lá por casa. Tentámos de tudo. Cuspia, chorava, dizia que "não" e ainda nem tinha visto o que era. Meses disto. Um suplício. Sossegava-nos ela comer bem na creche (chegaram a fazer vídeo para que eu pudesse comprovar a rapidez com que comia uma sopa... "isto não pode ser a mesma criança!". Era a mesma mas sem fazer farinha ali). Acalmava-nos ela ir ganhando peso e estar bem de saúde. Começámos a não relevar. A não nos sentirmos culpados por nem sequer fazermos sopa ao jantar (comia melhor bróculos inteiros, por exemplo, siga!).


Até que...
começou a comer rúcula! Rúcula, têm noção do passo enorme que isto é para uma esquisitinha como a Isabel? E depois tomate cherry. E depois... tudo. Todos os frutos (banana ainda não é fã), sopa ao jantar, legumes variados, queijos de toda a espécie e até - como, como, como? - azeitonas! Mas mais do que isso é a curiosidade e os sons que às vezes faz a comer, de satisfação. O pegar num palito de cenoura e querer molhar no iogurte natural e fazer "uhmmmmm" e repetir. Dizer "quero" para qualquer coisa que estejamos a comer. Uma alteração gigante que me chegou até a comover.

Quem tem filhos que não são grandes apreciadores de comida, saberá bem o desgastante que é tentarem fazer um mortal encarpado para que eles engulam uma colher que seja de comida. E até davam um mindinho para que tudo mudasse.

Não estou a cantar vitória, não, não estou. Eles têm fases e ela poderá querer voltar a fazer greve de fome... mas isto já tem sido uma enorme conquista. Orgulha-me que ela coma papas de aveia com granola, fruta e passas ao pequeno-almoço e que goste de iogurte natural sem açúcar e que o coma como me lambuzo com uma taça gigante de gelado. Fico de coração cheio ao fazer-lhe um pratinho de salada a acompanhar o segundo prato e vê-la comer aquilo tudo à mão, como se estivesse a picar uma iguaria. Adoro ouvi-la pedir pão com manteiga. "Só um bocadinhoooo", diz ela com olhos de bambi, porque sabe sabe que eu não gosto de abusar na manteiga. 
E a roupa suja sem ser por ela cuspir tudo ou girar a cabeça como se estivesse a ser exorcizada... maravilha! Passei a gostar de nódoas nas camisolas. E fico contente por não me ter deixado comprar pelas teorias de que lhe tinha de dar comidas com mais tempero ou mais açúcar e por ter esperado por ela [mesmo que às vezes tenhamos de ter o tablet como aliado...].
Boa sorte a todos os que andam a passar as passinhas do Algarve com esses piscos aí em casa!



*post escrito antes da Luisinha

5.05.2016

Comprei a minha filha com uma bolacha.

Não faz sentido compensar os miúdos com comida. A comida não deve ser encarada como um prémio. São pediatras e especialistas a dizê-lo e basta pensarmos um bocadinho e veremos que é um raciocínio lógico. 

Mas... hoje foi o que me saiu. Não estou com facilidade em pôr-lhe a pomada da conjuntivite. Arranjei maneira dela participar na coisa: lavamos as duas as mãos, ela abre os pacotinhos das compressas esterilizadas, eu retiro a compressa, ela põe o soro na compressa e limpamos o olho. Repetimos várias vezes. Depois de limpo, ponho a pomada (já tem conjuntivite nos dois olhos) e ela deixa por, sem grande alarido. O problema vem depois: quer coçar os olhos e retirar o creme. Hoje o que me saiu foi "se não mexeres nos olhinhos a mãe dá- te uma bolacha". E ela parou e disse "boooooaaaaa!". E lá se andou a controlar até lhe dar a bolacha. Até parece um reforço positivo e algo sem mal nenhum, mas fiquei a pensar nisso. A Isabel teve fases péssimas para comer - não sei se se lembram dos meus desabafos - e, que me lembre, nunca lhe fiz este tipo de "chantagem", chamemos-lhe assim. Dar um carácter de punição ou de prémio à comida pode levar a que eles desenvolvam uma relação com a comida pouco saudável no futuro. A comida é comida, fonte de nutrientes, para eles "crescerem", ficarem "fortes" e é, cá em casa, um momento de união, de família, de brincadeiras (também já foi de choro, birras e muito, muito stress, até eu ter começado a desdramatizar). 

Não gostei da minha estratégia e só resultou - óbvio - até ter comido a bolacha. Depois lá se esqueceu do nosso "pacto" e mexeu nos olhos como quem amassa pão. 

Que estratégias usam/usavam vocês para que eles - com dois anos e picos - não tenham tanta tentação de lá ir meter a mão? Obrigada!

5.03.2016

A qualidade de vida subiu IMENSO.

Com este nome até parece que é um post publicitário da Deco (ehehe a ver se ninguém de lá lê), mas não é. 

Abriu, finalmente, na minha rua um café. Do lado onde moro não há viv'alma. Imensas lojas para arrendar, tudo e 0 de coisas úteis. Até aparecer este café abençoado. 

O Frederico lembrou-se de que eu lá fosse perguntar se podiam deixar, de fininho, o pão acabado de cozer lá à porta e eles disseram que sim!!!

Agora, todos os dias, às 7 da manhã, tenho pãozinho quentinho pendurado na maçaneta e... que qualidade de vida!

Isto para dizer: 

vejam o mesmo aí nos vossos cafés, pode ser que até iniciem um negócio bom para eles e vocês.... acordam com uma felicidade ainda maior! 

Custou-me um pouco ter lata para ir pedir, mas... compensou! 



4.28.2016

Nunca pensei mas...

Se alguma vez pensei que fosse começar a ir ao Celeiro comprar comida biológica ou preocupar-me minimamente com os ingredientes dos produtos que nós usamos.

Foi preciso ter uma filha. 

Foi preciso ter uma filha para pensar na quantidade de sal que o pão tem, que não pode comer só fruta sem mais nada por causa da glicémia, que tipo de água de beber, os produtos do banho... 

De repente andamos todos a comer muito mais saudável lá em casa e dou sempre o melhor para encontrar e dar os melhores produtos à Irene. 

A última foi passar a usar uma pasta de dentes orgânica. Já sabiam que existe? 


Foi uma oferta da Origami Kids (não conhecia) que além do copo de bambú e arroz e da escova e da pasta, também foram fofos ao ponto de me escreverem uma carta (à mão) a explicar porque é que começaram esta aventura e, realmente, coincide com as minhas preocupações. 

Também quero que a Irene tenha o mais natural possível, o melhor. Ainda vou ver se vou fazer compras no site deles (este). 

Vocês também aderiram a esta "moda" do natural, do biológico por causa dos bebés ou são mais "descontraídas"? ;)

4.12.2016

Sugestões de pequenos almoços e lanches.

Ontem à noite desabafei a dizer que parecia que lhe estava a dar sempre o mesmo pequeno almoço e lanche (aqui) e pedi-vos dicas para ver se fazíamos uma lista engraçada para ajudar a malta. 

Isto, claro, nunca esquecendo o Blog Na Cadeira da Papa - de certeza que já conhecem -  que é muito útil, amoroso e esclarecedor. 

Ficam aqui as vossas dicas compiladas: 

Starbreaker: Sugiro os batidos de banana e morango ou as bebidas de "chocolate" (cacau ou alfarroba) que a Leonor do "Na Cadeira da Papa" costuma fazer. Bons para variar!

Filipa: Por aqui dou: "gelado" (banana congelada e outra fruta qualquer triturada no robot de cozinha), maçã assada, papas de aveia, sumo de fruta e vegetais, scones sem açúcar, panquecas saudáveis, legumes crus, bolachas caseiras feitas em conjunto (fiz umas só de coco, aveia e banana)

Purpurina: Normalmente come papas de aveia ou pão com manteiga de manhã com um iogurte natural ou leite simples.

Family Weber: Olha Joana, aqui o Manuel adorava pão com mel :) Continua a come-lo... Aos lanches fazíamos snacks de Vegetais (volta e meia ainda pede): corto as cenouras, o pepino (sem grainhas) e pimento as tiras tipo batata frita e ja esta ;)

Eu depois respondo à parvoíce de post da Joana Paixão Brás a mendigar seguidoras para o instagram ;) Posso já adiantar que é mesmo de quem tem muito tempo livre para andar a reparar nesses números (bitch, estou quase nos 6000 e sem mendigar, aguente-se).


4.11.2016

Parece que lhe dou sempre o mesmo ao pequeno-almoço e ao lanche!

Tento variar o máximo que posso os lanches e pequenos-almoços da Irene, mas sinto que vai sempre tudo cair no mesmo: pão com "manteiga" e iogurte com cereais e fruta. 

Que acham de construirmos aqui uma lista com lanches criativos para nos inspirarmos umas às outras? 

A Irene no iogurte põe: cereais de milho às bolinhas, cereais integrais da mãe, fruta, amêndoa, mel... 

Quanto ao pão, ela tem andado apaixonada por integral de cereais (aqueles que têm cereais por fora) e besuntamos ao de leve com creme vegetal.

Bebidas: maioritariamente água, mas recentemente introduzi sumos biológicos do celeiro sem adição de açúcares que ela gosta e bebe sozinha. 


À parte disto, pedaços de fruta são sempre bem-vindos ou alguns snacks sempre sem açúcar com o mínimo de sal e de químicos esquisitos. 

Gosta das bolachas marinheiras, daquelas bolachas de milho (a que chamamos pipocas) ou de arroz ou ainda de tostinhas integrais. Também lhe dou pipocas sem nada. 

Querem dar sugestões? ;) Prometo por algumas em prática em breve!

Ah! Ainda há o clássico banana com bolacha que me tenho esquecido!

E panquecas! Agora tenho feito panquecas (das saudáveis). 


3.25.2016

Cá em casa não há ovos de chocolate! Ponto.

Tenham paciência. Acusem-me de ser fundamentalista, eu prefiro achar que estou minimamente informada. Fartinha de ver pessoas doentes à minha volta, de ler artigos, de ter acesso a informação. 
Já basta ter comido uma bolacha com pasta de açúcar na festa de anos. Agora não vai ter sequer um ovo da Páscoa (nem vale a pena oferecerem, tios e avós!). Tem dois anos. Não sabe o que é isso. Não pede. Não tem essa necessidade. Quanto mais tarde, melhor. Ovos da Páscoa, para ela, são ovos cozidos pintados e coloridos e, pelo menos este ano, ficamos assim.

"Ai, mas coitadinha...". Coitadinha nada. Fiz-lhe gomas e ela adorou. Gomas sem açúcar refinado, só com o naturalmente presente nos morangos e nas tâmaras e com agar-agar (vegetal). 







Copiei esta receita do blogue Na Cadeira da Papa e correu bem. Eu não fiquei fã (já conheço e adoro as outras gomas, as que fazem mal, que são mais elásticas, e não acho que estas fiquem nada parecidas: ao trincar parece-me gelatina, mas um bocado mais espessa), mas quem interessa, ficou: a Isabel. 

"Gomas de mouangos", aprovadas!

3.23.2016

Quais são os melhores iogurtes?

Ando nisto há algum tempo. Ando há procura dos iogurtes perfeitos da Irene, mas sem que tenha de ir a sítios esquisitos.

Encontrei estes (ela adorou), será que não terão muito açúcar?


O que dão vocês aos vossos? A mim fazem-me confusão aqueles iogurtes que nem se põem no frigorífico... muito saudáveis não hão de ser...

1.28.2016

Truques para não falhar uma dieta (de quem já perdeu 10kgs num mês)

Lá vou ter que contextualizar outra vez porque nem toda a gente lê o blog todos os dias e a toda a hora. Estou a passar por um processo de rebranding da minha pessoa, estou a melhorar-me: comecei por dentro (hipnoterapia e tal) e agora estou (continuando a trabalhar "por dentro") a continuar o trabalho para fora (cuidar da minha imagem: maquilhagem, cabelo, roupa, dieta, etc). 

Contei-vos que perdi mais de 10kgs num mês e o que aconteceu no mês seguinte? Chafurdei. Não chafurdei loucamente, não passei a comer pizza, mas fui comendo mais vezes o que a Irene deixava no prato, papei meio hambúrguer cheio de gordura que o Frederico jantou, etc. 

Pior que tudo? Fui enganada. 


Bom, para que não vos aconteça o mesmo que a mim, aqui vão algumas dicas: 

  • Uma dieta tem de ser algo razoável e que saibamos que é possível de cumprir e que não começamos a ganhar um tom diferente de pele. Todas as dietas que não sejam minimamente variadas, não nos ajudam em nada. A ideia é emagrecer e depois ganhar um estilo de vida saudável e não voltar ao mesmo. Não convém andarmos a restringir-nos à louca para depois sentirmos aquela noção de alívio quando "pecamos". Sejamos razoáveis. Não à dieta das maçãs, não há dieta da rúcula ou do burrié. 

  • É pura matemática: temos de comer menos daquilo que gastamos. Se quisermos comer mais, temos de gastar mais, mas isto não significa passar fome. Eu, por exemplo, sou compulsiva. Sinto que tenho de estar sempre a comer (acho que substituí o vício do tabaco por isto) e tenho estado sempre a comer - principalmente no último mês hahah. Há alternativas porreiras (com tino): as frutas desidratadas, bolachas em saquetas individuais com menos 100kcal, fruta, cenoura cortada aos pedacinhos, aipo, pipocas salgadas. O limite é a nossa imaginação. É mesmo. 

  • Parece estúpido, mas convém mesmo comer nas horas que se diz por aí. Se saltarmos uma dessas refeições de "duas em duas horas", o nosso cérebro acha por bem chafurdar na seguinte. Só dificultamos a vida a nós próprias. Salto muitas vezes o lanche e depois ando toda lambona a olhar para tudo o que tenho em cima do balcão da cozinha. Até já cheguei a lançar um ar maroto à caixa do sal. 

  • Se forem como eu e perfeitamente ignorantes em matéria de comida saudável, isto é importantíssimo: LÁ POR ESTAR À VENDA NO VITAMINAS OU NO CELEIRO, NÃO QUER DIZER QUE NÃO ENGORDE (nota-se muito o trauma?). Está a custar-me imenso a separação que vou ter de por em prática agora com os meu muesli de frutos vermelhos (celeiro) porque aquilo tem açúcar. Andei a mamar um puré de banana, iogurte e cereais praticamente todos os dias (vitaminas) e vim a saber que o puré de banana tem açúcar, assim como os cereais... Sim, fui apanhada neste clássico e deveria ter percebido quando vi pastéis de nata à venda que nem tudo é porreiro para quem faz dietas. Burra. 

  • Isto é como deixar de fumar. Não se pode depois fumar um cigarrinho aqui e outro ali. Até porque podíamos já ter feito desmame de açúcar e estar tudo a ser mais simples para nós e emborcando aqueles dois palmiers a tomar café com a Joana (tão bons) fez com que o  meu corpo achasse que agora precisa de comer dois palmiers todos os dias. Para quem consiga manter o equilibrio, melhor. O meu raciocínio, infelizmente é mais: "perdido por 100...". E daí ter emborcado dois palmiers e não um. 

  • Façam escolhas informadas. Às vezes poderão estar a abdicar das vossas bolachas preferidas e essas nem são tão más comparando com as que se dizem "digestivas". Hoje foi dia de consulta de nutrição na Clínica do Tempo (apareci toda envergonhada por andar a claudicar - sim, fazer Cláudios) e o nutricionista falou-me neste site que nos diz qual é o mal menor por ter os ingredientes todos escarrapachados e calorias. Se nos apetecer comer uma banana em vez de uma maçã, depois onde podemos ir compensar, etc. 

  • Não entrem em negação, caramba! O nosso cérebro entra em survival mode nalgumas alturas e quando não nos queremos pesar (já disse o nutricionista de hoje) é exactamente mais quando nos devemos pesar. Mais vale estar atentas aos pequenos gramas do que depois darem por vocês e terem mais 10kgs no bucho como foi o meu caso. 

  • Não deixem a compra de roupa mais pequena para o "final da dieta". Tinha perdido 10kgs e não saboreei essa vitória. Não me sentia mais magra porque andava a vestir a mesma roupa de sempre. Pelo que, devagarinho, a dieta foi sendo esquecida porque parecia não servir nenhum propósito. 

  • Levem comida de casa. Sempre. Não se aventurem a cheirar e a chorar quando forem comprar comida aos centros comerciais. Aquele cheiro a pita shoarma ou a cheeseburguer é pior que candidíase. 

  • Não façam dietas à parva só porque sim. Respeitem-se e aos vossos timings. Comecem só mesmo quando querem começar e se a cena for logo "começo para  a semana", já estão a começar mal. É hoje. Não é segunda.

  • Caso façam asneira, não está tudo perdido. Compensam no dia seguinte com motivação extra para fazer tudo bem - este raciocínio é que está certo! 

Dicas de quem perdeu 10kgs há dois meses num mês e de quem só perdeu 1kg neste. ;)

Querem acrescentar mais umas quantas? 

1.20.2016

As duas na cozinha.

A Irene só dormiu uma hora de sesta, estava podre de sono ainda eram 5 da tarde. Queria, mesmo assim, que ela tivesse um final de dia espectacular apesar de não ter saído de casa. Uma colega minha da rádio (que também é minha amiga hehe, só "colega" parece frio), a Filipa Galrão, hoje apareceu lá na rádio com bolachas de gengibre feitas por ela e... inspirei-me. Cheguei a casa, depois de lhe dar banhinho, vamos a isso! Fazer um bolo ou assim. 


Primeiro ajudou a cortar a banana (com a faca da manteiga)

Depois, com a ajuda da mãe, subiu para cima do banco.

E teve a missão de pôr a banana sozinha dentro da máquina (é a Bimby dos pobres)

A mãe pôs o ovo (assim até parece que sou galinha) e deixou que a bebé brincasse com as cascas.

E visse o "ranho" que se chama clara. 

A Necas ajudou a espalhar alguma margarina (demasiada, vim a saber depois) nas formas, mas não gostou muito.

Segunda tentativa de não se enojar com a textura.

Com muita atenção, depois de termos posto o leite e raspas de canela e laranja, vimos os números na máquina para ela fazer barulho.

Como a máquina é ranhosa, a mãe teve de pôr a mão por cima para não dar muita porcaria.

"Vês os números? 1, 2, 3..."

No final, como não podia deixar de ser, a Necas teve de limpar a mesa dela dos desenhos que costuma estar na sala e que ficou cheia de manteiga.

Esqueci-me de dizer que ainda pusemos umas amêndoas por cima. 

Como era de esperar, ela odiou.

Eu ainda pus uma amora por cima para tirar uma foto à la instagram e mamei 4 bolinhos e o Frederico um. 

Se quiserem ter acesso a estas aventuras em directo, sigam-me no instagram aqui.

Neste caso, o que contou mesmo foi a viagem. Sim, o processo. Foi óptimo. Foi um óptimo final de dia. Ela tinha dormido pouco a sesta mas, mesmo assim, quis mimá-la (e a mim) com algo diferente.

Segui (mais ou menos) esta receita.

Se vos apetecer começar a cozinhar para os filhotes, coisas boas, ou cozinhar com eles, não deixem de seguir o blog Na Cadeira da Papa que é bestial!


Ah: os bolos não ficaram maravilhosos, a Irene não comeu, mas... para quem está de dieta rigorosa como a minha... souberam-me a... bolo de Oreo, até!

1.18.2016

Ando a comer como um alarve...

Já todos devem ter percebido que sou boa boca. Às 19 semanas e picos de gravidez, ando com fome. Cheia de fome. Mas tento ter mais cuidado com o que como. Não sou obcecada nem nada que se pareça (já fiz brigadeiros de colher umas quantas vezes e ainda no sábado comi uma taçona de morangos com chantilly e, ainda, pipocas no cinema), mas tento equilibrar ao máximo os estragos que faço, dando à minha bebé refeições nutritivas. Propuseram-me experimentar, qual crítica gastronómica, os 10 pratos semanais da Spoonful, uma empresa que distribui refeições saudáveis em Lisboa e Oeiras.

Segunda-feira

Bacalhau com “broa” de mandioca / Penne com cebola e beringela assada 

Sumo de maçã e gengibre 


Terça-feira

Caril de grão e couve-flor com batata doce / Cremoso de abóbora com frango desfiado 

Sumo de cenoura, maçã e limão


Quarta-feira

Salmão com esmagada de batata doce e pesto de pimentos / Hambúrguer vegetariano de caril com rúcula e maçã verde 

Sumo de abacaxi e manjericão 



Quinta-feira

Fusilli com pesto de tomate seco / Empadão de couve-flor 

Sumo de laranja e hortelã


Sexta-feira


Pescada crioula com millet / Wraps coloridos com batata doce 

Sumo de pêra e gengibre


Prato de que mais gostei: 
O caril de grão. Emocionei-me com esta comida (sim, uma grávida é mais fácil de levar às lágrimas). Bem confeccionado, saboroso e muito bem servido (aliás, todos os pratos vêm com doses muito avantajadas).



Prato a que não achei grande piada:

O cremoso de abóbora com frango desfiado. Não me apaixonou. Estava à espera que o cremoso fosse mais espesso e achei um bocadinho líquido. De sabor, aprovado.


Prato que me surpreendeu:

Os wraps. Não sou a maior fã de pêra abacate (a não ser no guacamole e no sushi) mas adorei. Combinação perfeita. Levava um molho de tomate delicioso e a batata doce a acompanhar assenta ali muito bem.

  
Prato que gostava de ter comido mas que o meu marido me roubou:

Os hambúrgueres de caril. Dois! Disse que estavam muito, muito bons e que era imensa comida.


Prato que a minha filha adorou:

Pescada com millet. Eu franzo muito o nariz a pescada, mas fui apanhada de surpresa. Muito boa. Para ela tirei os pimentos, ficou só com o sabor e a miúda devorou aquilo.


Prós da Spoonful:
Comida saudável (têm mesmo uma nutricionista que, com os cozinheiros, elabora ementas equilibradas nutricionalmente) e muito saborosa (parece comida da mamã e, apesar do pouco sal, abusam das ervas aromáticas e garanto-vos que não sentem falta do dito).

Escolha online, aqui e entrega na empresa (e que entrega, senhoras! Um dos entregadores, o Tiago, é muito simpático e... (o meu marido lê isto) e muito profissional, se é que me entendem. (Suspiros, suspiros).

Possibilidade de protocolos com as empresas: Se for reunido um x número de interessados e a empresa fizer acordo, os valores das refeições reduzem bastante (passam de 5,90 (ou 5,20 se forem pedidos 4 pratos numa encomenda) para 4,50)

Contras:

Assim de repente o único contra que eu via já foi corrigido (só aceitavam pagamentos por Visa, mas agora já há mais modalidades).

Nem sempre ser o Tiago a entregar as refeições. (Hahaha, brincadeirinha) Estou a falar a sério.


Fotos a comer Spoonful (uma delas de pijama de ursos), aqui, no meu Instagram.