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3.29.2019

Fomos à praia a meio da semana

Sei bem o quão privilegiada sou ao ter esta brecha de luz a entrar, de conseguir respirar fundo a meio da semana.

Da última vez que a escola das minhas filhas fez greve, eu levei-as comigo para o trabalho. Claro que não tinha de o fazer, podia ter tirado o dia, etc, mas quando estou a trabalhar e comprometida com pessoas e com responsabilidades, tenho muita dificuldade em protelar. Por isso, e porque me dava jeito estar a trabalhar nessa manhã por lá, levei-as. Não foi assim tão fácil, no entanto. Até que a Luísa fez uma birra porque já era hora de almoço e devia ter fome e sono (e aí eu senti que com 2 anos aquele não é o sítio mais fixe para se estar - a Isabel já se aguentou lindamente). Ainda por cima eu estava numa fase de muito cansaço e senti-me atrapalhada. Pensei na tal falta de alternativas e de rede que dá tanto jeito [e sei que muitas de vocês também não o têm].

Agora que sou freelancer, tenho este alívio e disponibilidade (mas digo-vos já que nem tudo são rosas; que é estranho não saber bem com o que contar ao nível de pagamentos - uns são a 30, outros a 60 dias, outros a 90...- e que ainda não encontrei o balanço certo para conseguir ter jantar feito e casa arrumada e e-mails respondidos e textos escritos e tentar não deixar de lado o desporto e ir buscá-las cedo...).

Mas bom, levei-as comigo até ao meu treininho em Monsanto (com o Chama a Sofia) o que, com o bom tempo, nos soube muito bem. E depois, fomos almoçar à praia e, pelo sim, pelo não, levámos fatos de banho. Estava um ventinho, mas esteve-se mesmo bem. Só não entrei na água, credo, não sei como elas conseguem! 

Foi um dia daqueles mesmo, mesmo bons. A Luísa dormiu debaixo do chapéu e pude ver a Isabel a brincar, com toda a atenção. Elas estão mesmo a crescer. E eu tenho muita sorte de poder ser a mãe delas e de estar lá nestes momentos sem a pressão habitual.








3.28.2019

A minha filha adora jogar à bola e pediu carros nos anos, e então?

A propósito da polémica em torno de uma colecção de roupa, unisexo, e do boicote que algumas pessoas em comentário diziam que lhe iriam fazer, apeteceu-me escrever sobre isto.

Muitas irão dizer que é um não-assunto; outras irão concordar que se tem de falar disto até que deixe de haver uma pobre alma no mundo a querer fechar as pessoas em compartimentos e a dar-lhes conotações negativas, podendo mexer com auto-estimas e com a felicidade das crianças.

A minha filha mais velha, a Isabel, adora futebol. Quando a vou buscar à escola, está muitas vezes no recreio a jogar à bola, normalmente com rapazes (pode ser só coincidência nunca ter apanhado mais raparigas, ou não, não sei nem perguntei). Quando para o Natal pediu o equipamento completo do Benfica (punha aqui um emoji vómito mas não encontrei ahah) e carrinhos hot wheels. Chegou a haver quem comentasse que ela era "Maria-rapaz". 

Não gosto que, em pleno século XXI, ainda haja quem use este termo para definir e catalogar uma miúda que gosta de coisas que, até aqui, foram consideradas pertencentes à esfera masculina: futebol, carros, corridas e até subir a árvores ("eu subia às árvores, como os rapazes", já ouvi eu). 

Ora bem, se há coisa que me encanita é ainda haver esta separação de gostos e interesses e, pior, já haver crianças pequeninas com este discurso (o sofrimento da minha filha quando chegou a casa, já há dois anos, a dizer-me que um menino na escola lhe tinha dito que não podia jogar à bola porque era menina...). Claro que lhe disse para confiar em mim, que a mãe sabia mais coisas que o menino e lá lhe dei a volta. Até hoje mais ninguém lhe disse nada igual e se disser, ela já tem resposta para isso. Leva uma grande lavagem em casa: todos os meninos podem vestir rosa, todos se podem mascarar do que quiser, todos podem fazer as actividades que preferirem, etc etc etc. Não é aí que se faz um combate à feminilidade das mulheres e um ataque à masculinidade dos homens... dá-se é precisamente maior abertura a que mais miúdos e adultos possam ser felizes no futuro, a fazerem o que mais gostarem, a vestirem o que bem entenderem, a serem o que quiserem, depois de lhes terem sido dadas oportunidades para experimentarem tudo, sem reservas. 

Quando achamos que este tema já nem devia ser necessário, lá vem uma carga de mensagens perturbadas com o facto de uma marca ter, segundo eles, com esta colecção, ido atrás da agenda LGBT e fazer ideologia de género, quando está e bem, a apresentar um terceiro corredor de roupa, colorida, que dá para passar de irmãos para irmãs e para primos, sem restrições. 

Claro que grande parte da ideia poderá ter marketing associada (e qual o mal) e estar a surtir até o efeito desejado (who knows?), mas assusta-me ver o transtorno que tal coisa causa em algumas pessoas. Estão lá, no corredor ao lado, os vestidos rosa (e aliás, quem não souber pode ficar a saber que esta coisa do rosa ser cor das meninas e azul dos meninos é uma "construção recente" - leiam este artigo muito bem conseguido). Continuamos a comprar o que quisermos (ou o que os nossos filhos quiserem...).

A Isabel hoje quis levar a camisola do Benfica para a escola; a Luísa um vestido "da Elsa" (qualquer vestido rodado para ela é "da Elsa", do Frozen). Qual o problema mesmo? Podem explicar-me?

Deixem os miúdos em paz, principalmente quando eles já têm gostos e opiniões. 

Não quis usar vestido neste dia. Acham que insistimos? Nem pensar.

3.27.2019

Elas derretem-me.

Ontem, quando estávamos no parque, a Isabel foi ajudar a Luísa a passar pela ponte levadiça. Estou sentada a olhar para aquele cenário a pensar na sorte que tenho. E quando penso que já não dá para melhorar, ouço “tens de acreditar em ti”. “Tens de acreditar em ti”, repetiu até passarem ambas para a outra margem. Se há dias em que ponho as mãos à cabeça a pensar “no que me fui meter”, depois há disto. E isto dá-me força para o resto.


Isto foi momentos antes de soprar as velas na escola: ao ouvido, a Isabel convidava a irmã a soprar as velas com elas.
Percebem por que é que, apesar dos pontapés que deram uma à outra hoje de manhã, isto acaba por compensar? ❤️




3.26.2019

Há gente a viver no Luxemburgo, por aí?

Isto se calhar vai soar um bocado a maluquice, mas da boa espero. 

No final de abril, vamos os quatro uns dias até ao Luxemburgo. Além da capital, onde vamos ficar a dormir, queríamos ir conhecer algumas cidades e, já agora, dar um pulinho até à Bélgica e também à Alemanha. Trier, Saarburg, Echternach, Vianden, ainda nem sabemos bem, mas está tudo aqui na lista. De carro, é num instante e 5 dias no Luxemburgo darão para algumas destas cidades.

(Se tiverem outras sugestões, apitem pff e digam também o que não podemos perder mesmo no Luxemburgo, se faz favor)

Estava eu aqui a pensar - porque às vezes recebemos e-mails de pessoas que nos seguem e que estão fora de Portugal, cheias de saudades-, se não poderia ser giro combinarmos um encontro no Luxemburgo no sábado de manhã ou no domingo, uma horinha. A ideia era conhecermo-nos, trocarmos experiências, falar um bocadinho sobre maternidade e as nossas preocupações, fazer desabafos e dar-vos também a oportunidade de conhecerem mais pessoas na mesma situação e que vocês nem sabiam: quem sabe ainda ficam amigas? É uma ideia muito estapafúrdia?

Posto isto, de acordo com as respostas que tiver, penso se isto é coisa para ter pernas ou se fica para outra altura. Se sim, sugiram também algum espaço porreiro onde isto pudesse acontecer, um café, um pavilhão, um jardim ou terraço (mas de preferência coberto, digo eu).


O que acham da ideia? Há gente por aí do Luxemburgo que alinhasse?

3.24.2019

Os 3 principais conselhos para quem quer amamentar

Amamentar sempre foi algo que eu quis fazer: fazia parte do meu projecto enquanto mãe. Acho que por saber todos os benefícios e por sentir que seria algo natural, biológico. Fazia-me sentido. Mas acho que o principal motivo era muito emocional e estava centrado nas fotografias que eu já tinha visto da minha mãe a amamentar-me "até tarde". Até tarde porque ela me dizia que naquela altura já havia muita propaganda ao leite de fórmula e que não conhecia muitas mães que o fizessem até aos dois anos. Foi o meu caso. 

E ver-me na praia, no final do dia, com aquela luz mágica, no colo da minha mãe, com os pezinhos já grandes e gordos despidos e todo aquele amor, fez-me querer replicar aquela experiência.

Agora, não foi nada fácil. No entanto, tinha a minha mãe e o David à minha volta a darem-me força mas também a dizerem-me que eu seria igualmente excelente mãe se pegasse num biberão. Não o quis fazer. Não o fiz. E superei aquele primeiro mês mais complicado. Depois veio a fase boa. Depois da boa, muitas fases menos boas (quando tive de voltar a trabalhar aos 3 meses da Isabel) e outras boas, de superação. 


Mas, depois da minha experiência, e de ter procurado ajuda e de ter recibo muito amor, mas também muita informação (que gostava de ter tido antes), senti como que uma missão ajudar outras mães que quisessem amamentar. Muitos textos foram escritos sobre este tema por mim e pela Joana Gama.

Desta vez, aproveitámos a nossa visita ao Centro do Bebé para colocar esta questão à Constança Cordeiro Ferreira: quais os 3 conselhos mais importantes para quem quer amamentar?


Vejam o vídeo, subscrevam o nosso canal do Youtube, e sigam o Centro do Bebé no instagram e no Facebook e contactem-nos não só para o curso de preparação para a parentalidade e para o pós-parto, mas também caso tenham algumas dúvidas e dificuldades na amamentação.

Esperamos que gostem!

Querem deixar alguma dica que vos "salvou" a amamentação?



3.22.2019

"Uma palmada não faz mal nenhum".

Custa-me, cada vez mais, ver e ouvir defensores de palmadas nos filhos.

Não julgo quem já perdeu a cabeça. Começo por dizer que eu própria já o fiz e tenho coragem de dar o corpo às balas e de o assumir aqui. Não me orgulho, no entanto. Não acho que seja necessário. É sim, sinal de descontrolo da nossa parte, mas convém que arranjemos ferramentas para não nos passarmos e, acima de tudo, ferramentas que tenham resultados efectivos a médio e longo prazo. Que ensinem algo. Os nossos filhos são quem nós mais devemos proteger e defender. 

Mas custa-me, mais ainda, em pleno século XXI, que haja quem escolha bater. Quem decida, conscientemente, que o vá fazer. E que não se aperceba de que há outras formas de educar ou que uma educação sem violência física não tem, necessariamente, que ser uma educação sem regras e sem limites. Ouço e leio que quem anda por aí a bater nos pais e a cometer crimes devia ter levado mais em criança (provavelmente houve falta de atenção, amor e/ou limites). Ou quem diz, ainda, que levou de cinto e grandes tareias e hoje está muito agradecido por isso, que está de muito boa saúde e que faria igual. Ou ainda "há crianças e crianças". 

Este tipo de discurso faz-me alguma confusão, confesso. Normalizar a palmada, o enxota moscas, o tira-pó do rabo, ou o que lhe queiram chamar, e encará-lo até como uma forma de amor chega a ser perverso. É um contra senso.

Não, não acho que os estalos que os meus pais me deram me tenham perturbado ao ponto de ficar com traumas, mas também não foram eles que me balizaram e fizeram de mim uma pessoa melhor. Preferia que tivessem tido outras ferramentas, outras escolhas. Mas na altura era "normal".

Hoje já se fala nisto. Já se sabe que não se pode. Que é proibido. E que não lhes faz bem nenhum, pelo contrário. Potencia comportamentos violentos. E nós temos de os ajudar a conter e a resolver frustrações, não a potenciá-las ainda mais.

É difícil fugir a este modelo correctivo? Acredito que sim. Esta normalização está-nos muito marcada. Foram anos e anos a ver acontecer. Era assim que se fazia. Mas ainda bem que se fala cada vez mais nisto e que nos apercebemos, com trabalho de psicólogos, pediatras, especialistas, que não faz sentido. Que não é bom.

A autoridade e a imposição de regras não têm de implicar palmadas. Não se bater não significa que estejamos a ser permissivos. Há consequências para as acções e regras que cada família deverá definir. A mim, ajuda-me muito ler sobre disciplina positiva para arranjar alternativas que, por muitas vezes estar presa a um modelo mais clássico de educação, nem que passariam pela cabeça. E, às vezes, uma conversa e um abraço resolvem birras monumentais. Noutras vezes não.

Mas palmadas, não. Em ninguém. Nunca.





Podem ver tudo o que já escrevemos sobre disciplina positiva aqui.



3.20.2019

Se procuram um espaço para festas, tenho aqui a solução!

Eu sei. Já estive nessa luta: arranjar um espaço para festas de anos, que, de preferência, tenha um bocadinho de exterior para os putos correrem e apanharem ar, caso esteja bom tempo, ou para os adultos conversarem e se esquecerem, por 5 minutos, de que estão numa festa infantil. 

A Chan Events Planner, além de organizar e decorar as festas, tem um espaço fantástico, em Tires, e foi lá que fizemos a festa deste ano (a da Irene já tinha lá sido no ano passado e tínhamos gostado bastante). 

Está tudo preparado para as festas dos gaiatos: além de a casa de banho ter fraldário, o espaço tem frigorífico, microondas, aparelhagem, tv, wifi, mesas, cadeiras, sofá, um canto grande com para os miúdos brincarem à vontade, com casinha e mesa de maquilhagem e com aquela piscina de "bolas que ninguém quer ter em casa mas que ali são o máximo" (ahah). Lá fora, cadeiras e triciclos e até insuflável se estiver bom tempo. 

Confortável, tamanho óptimo e ainda éramos bastantes, entre amigos da Alice, da Isabel, primos, amigos, família, padrinhos, filhos de amigos... imensa gente, mesmo! 

Fica a dica, que sei bem que não é assim tão fácil arranjar um espaço com isto tudo e tão acolhedor.

Gostámos muito, de tudo! 

Fiquem com mais mil fotos desta tarde tão especial <3 




































E a Camila com menos de um mês ali ao colinho do pai, hein? Adorável <3 obrigada por tanta entrega, Hugo e Ana. You rock! 


Espaço e decoração: Chan
Catering: Cacau Cru

Fotografias : The Love Project


3.19.2019

E nasceu-nos mais um bebé. Chama-se Amwêlê.

A viagem a São Tomé foi transformadora. No fundo, eu já sabia que o seria. Era a quarta vez do meu pai. Foi ele, aliás, que nos aliciou durante imenso tempo para lá irmos. Ele já tinha sido conquistado, desde o primeiro momento, por São Tomé.

Éramos 20 a embarcar. Antes de ir, já tínhamos preparado toda a logística: vestidos, roupa para menino, outros livros e enciclopédias, brinquedos, roupa em segunda mão... um mundo de coisas. Levámos mochilas e material escolar para todos os alunos da escola primária do Ilhéu das Rolas. Tudo já combinado com o professor Alexandre. Pelo caminho, passámos numa roça para deixar brinquedos e roupa. 

Foi aí a primeira vez que o meu coração parou e mordi o lábio para travar as lágrimas. 

Uma migalha, pensei. Uma gota num imenso oceano. E, no meio de tantas crianças, um miúdo com o sorriso mais rasgado de todos por ter recebido uns calções. Uns simples calções. Cheguei ao carro e desabei. Chorei e chorei. 

Não pode ser só isto. 

A escola primária a precisar de uma biblioteca organizada e paredes pintadas. O professor Alexandre a desafiar-nos para lhe arranjarmos um portátil para poder mostrar o mundo aos seus alunos. Todos pensámos no mesmo: conseguiríamos arranjar um portátil ontem. Depois, saber que todos os produtos hortícolas que o hotel comprava vinham de fora. Não seria possível criar ali uma horta, com a ajuda, claro, de especialistas em agronomia e sustentabilidade ambiental?... E uma creche para as tantas e tantas crianças pequeninas? E um posto médico onde pudéssemos receber o voluntariado de médicos e enfermeiros e com eles rastrear doenças e ajudar nos cuidados mais básicos? E... choviam ideias. Nós só queríamos voltar e fazer, fazer, fazer. Concretizar. Passo a passo, pequenas coisas, enormes no coração.

Foi então que começou a tomar forma a AMWÊLÊ, "amor" em crioulo de São Tomé. Era muito amor o que sentíamos. Era um amor enorme por aquele povo bom, por aquele país. E uma vontade de não os largar mais.

Nasceu a nossa - e vossa - associação sem fins lucrativos AmwêlêFaçam like e acompanhem o que vamos andar a fazer.

É um projecto do coração. Um enorme obrigada ao meu pai que pôs a primeira pedra. Contaremos convosco para colocarmos todas as outras. 


Nota: o portatil será entregue pela Amwêlê no inicio de maio, na missão de voluntariado da Sara Poejo e Érica Domingues. <3 


3.18.2019

A festa dos 5 anos!

Foi tão gira a festa dos 5 anos da Isabel e da Alice! Até houve comoção por parte da Isabel quando foi coroada pela princesa convidada, que deixou toda a gente emocionada, que amor de miúda, pá! 

O tema foi a pequena obsessão do momento, a par com o Benfica (ahah imaginem só, águias por todo o lado, o que seria... bem, é melhor estar caladinha que ainda me calha para o ano na rifa!): a Vaiana

Desafio entregue, uma vez mais, à Ana e ao Hugo da Chan Events Planner, que este ano montaram todo o cenário com uma bebé com menos de um mês ao colo! [Abro um pequeno parêntesis para dizer que foi enternecedor ver o Hugo com a Camila no babywear tipo coala e a forma como, assim, esteve sempre sossegadinha junto ao peito dele! Caramba que me deu logo vontade de ir fazer mais um!]





A mesa dos doces foi assim apresentada, com balões e flores de papel e ficou lindo! Adorei! Até de uma rede tipo pesca eles se lembraram entre outros apontamentos feitos de forma personalizada - eu cá não conseguiria, não sou criativa nem tenho este talento, por isso, fica com quem sabe! 

E ficou muito, muito bem, pronto a receber o catering saudável da Cacau Cru. Este ano nem o bolo de anos viu uma colherzinha que seja de açúcar refinado. E estava... uma delícia, com aquela cobertura de côco, amêndoa e frutos vermelhos por dentro! Desapareceu todo! 









Desde salame, brigadeiros, tarte de lima e abacate, blondies... tudo com ingredientes orgânicos e sem farinhas de trigo e tal e tal. Ainda encomendei mini pizzas e croquetes do bem (veganos) - falem com a Catarina da Cacau Cru que ela apresenta-vos um menu com sugestões de babar e, acreditem, as crianças gostam! A Isabel e a Luísa acabaram agora de jantar o que sobrou de ontem e hoje o bolo da escola era igualzinho e vários miúdos disseram-me que era bom e comeram com satisfação - alguns repetiram. Aprovadíssimo. 

Depois tinha outra mesa com o arroz doce da avó Rosel, queijos, quiche, saladas, frango assado, batatas fritas, fruta e algum álcool - óbvio - que as nossas famílias e amigos são gente de muitoooo alimento e um lanche tem ser já ali com um pézinho no jantar. :) Sobrou, claro.









Gostei muito desta forma de apresentação da mesa do bolo: várias mesinhas cilíndricas, bem giro! 
Parabéns Chan Events Planner por continuarem a inovar e apresentarem soluções bem originais <3

Agora... para deixar a parte mais emocionante para o fim... vejam só este amor quando recebeu a coroa das mãos da Vaiana, da FUNtoche, que veio animar a festa das primas:



É ou não é a coisa mais querida?!

 À chegada:


















Jogos com eles, contar histórias, fazer pinturas faciais, cantar a música da personagem e outras e até cortar o bolo (!), estas meninas fazem TUDO e têm um talento que vale cada cêntimo. É como levar a Eurodisney a Tires :) 






Foi uma tarde fantástica, mesmo!

Sei que encontrar sítios para festas em Lisboa e arredores não é tarefa fácil e por isso, num próximo post, vou falar-vos mais sobre este espaço da Chan. Fica combinado. 

Fotografias : The Love Project