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3.17.2019

A Joana e eu dissemos o que achamos realmente uma da outra.

Olho para este título e penso: "who cares?". Mas posso garantir-vos que, depois de ver o vídeo, acho que é uma coisa muito engraçada para fazerem com os vossos amigos e amigas. Fiquei a saber muita coisa que acho que, de outra forma, não teria calhado em conversa e ficam com um registo para a posterioridade da vossa amizade naquele momento. 

Não sabia que a Joana Paixão Brás me achava boa mãe, nem acho que ela sabia que... Por acaso, se calhar já sabia de tudo o que disse, não sei. 

Como vocês dizem que gostam de ver a nossa cumplicidade nos vídeos e se importaram tanto com a nossa amizade, achamos que isto até poderá ser giro, sabemos lá. 

Mais transparente que isto só se fossemos de linho e sem soutien por baixo. Conseguiam ser assim tão francas com uma amiga vossa? O que acham que diriam de vocês? Hmmm ;)

Ah... e venerem a nossa maquilhagem pela Patricia Marques, sigam-na no instagram e marquem já com ela para a próxima saída à noite ou divórcio :) 




3.15.2019

Aparelho aos 5 anos?

Estamos perante uma decisão: a Isabel usar aparelho, durante a noite (e um bocadinho durante o dia, caso consiga), agora que tem 5 anos ou não.

Fomos a uma odontopediatra ontem (a Isabel já a segunda vez; a Luísa a primeira) e portaram-se mesmo bem. Acharam aquilo super giro e achei piada ao facto de estar a dar a Vaiana quando chegámos (e haver todo um reportório de música que eles gostam, da Disney e tal, o que cria logo ali um ambiente engraçado e de cumplicidade. Além disso, a dentista tinha muitoooooo jeito com as crianças, mesmo). Zero medos e até algum entusiasmo. Nada de cáries (aleluia) e tudo ok (foi na Clínica Dentária do Lumiar, já agora, caso precisem).


Possibilidade: a Isabel usar aparelho, daqueles nocturnos, para começar já a corrigir o facto de meter o lábio inferior entre os dentes e reduzir a assimetria ou evitar que aumente (eu não sei explicar isto cientificamente, mas ela tem o maxilar inferior recuado, entre outras coisas. Uau! Sou tão boa nisto... #not).

Paralelamente, iniciaria a terapia da fala, com reforço na musculatura facial - além do posicionamento da língua (é "sopinha de massa").

Muito poderá ter a ver com genética (vimos logo naquelas ecografias 3D que ela teria o queixinho (ou a falta de) do pai [e o meu nariz abatatadinho]), poderá ter sido reforçado por não ter mamado muitos tempo, ter usado chucha até ao ano e meio, entre outros factores que agora não interessam nada.

Vamos olhar para a correcção. Pela avaliação da médica, um destes aparelhos de silicone durante a noite ajudariam, com a complementaridade de uma terapeuta. Eu estou no ir. 

Mas queria saber se já alguém fez este tratamento, alguns conselhos, opiniões e relatos de como correu com os vossos filhos ou alguém que conheçam.

[Vi este post no Brasil e penso que o aparelho será semelhante, mas já confirmo com a dentista].

Obrigada!




3.12.2019

Custa dizer adeus!

Estamos prestes a dizer adeus à casa de Santarém, a casa dos meus pais que foi / é também nossa. Onde acampei com amigos, no meu aniversário dos 17 anos. Onde passamos todos os Natais desde aí. Para onde nos mudámos quando engravidei da Luísa e me despedi do meu trabalho em televisão. Onde fiz o ninho para a Luísa. Onde vi a Isabel crescer e a Luísa dar os primeiros passos e dizer as primeiras palavras. Onde as vi brincar com os cães, fazer bolos de terra e sujarem as unhas, ou comer relva com o Pipo; apanhar amoras e ficar na rua até ao pôr-do-sol. E, mesmo depois de termos regressado a Lisboa, nunca deixei de imaginá-las a crescer ali, todos os verões, todos os Natais. 

Eu sei que o que importa são as pessoas, que a nossa casa é onde está o nosso coração e a nossa família, que as coisas materiais são mesmo só isso, coisas, mas custa muito. Custa porque são memórias que não se querem perder e que não se podem recuperar. Custa porque eu sou muito lamechas e sensível. Custa porque aquela casa tem uma luz e uma energia muito especial e porque a sentia como "minha casa". 

Agora, tentando ser menos dramática, sei também que iremos construir memórias fantásticas aonde quer que vamos e onde quer que estejamos. Que teremos campo e natureza em casa dos avós paternos, em Évora. 

Acho que a confrontação com as memórias, a descoberta de coisas minhas de infância, desde livros a barbies; CDs, bilhetes e fotografias, me deixa nostálgica. Mas, de facto, com pais divorciados e a viverem longe dali, não faria sentido continuar a ter as despesas de uma casa aonde ninguém vive. E, uma coisa vos digo, que todos os ex-casais tivessem o poder de encaixe e o respeito que tenho visto  nos meus pais: desapego, um lado prático grande e sem guerras e guerrinhas desnecessárias. Orgulho ENORME. 

Sei que seria um tema interessante para explorar por aqui - e já algumas pessoas mo sugeriram, por terem sofrido ou estarem a sofrer, já em adultos, com o divórcio dos pais, mas por respeito pela intimidade de ambos, não o poderei alargar [só posso desejar-vos força - e não, não é fácil].

Fiquem com algumas das muitas, muitas fotos que tirámos naquele paraíso. 
Obrigada por estarem desse lado.


















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