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9.06.2018

Este já vai para a lista dos favoritos!

Andava há anos a ouvir falar deste restaurante: a minha mãe já me tinha dito que a carne era maravilhosa e as batatinhas então nem se falava. No fim-de-semana em que ficamos sem as miúdas (já não íamos jantar fora os dois há mais de 4 meses - e é das coisas que mais gostamos de fazer), fomos até à Brasserie de l’Entrecôte (a do Chiado, mas há mais) e lá experimentámos a tão afamada carne com um molho delicioso - é mesmo daquelas que se desfazem na boca. E antes servem uma salada (de duas à escolha) e há umas manteigas ótimas e um pãozinho... bem, é tudo de babar. O "tudo" aqui não é muito, visto que só têm mesmo o entrecôte na carta (e uma opção para vegetarianos). O ambiente é super simples, luz baixa, os empregados atenciosos e com muita experiência, foi tudo muito agradável. Podermos conversar sem muito barulho, sem as  nossas crianças, devia ser obrigatório uma vez por mês! (Mas, vá de 4 em 4 meses já não está nada mal). E, para sobremesa, uma tarte de maçã com gelado deliciosa (mas foi difícil escolher porque trazem o carrinho com imensas possibilidades e tudo com um aspecto que, por mim, se fazia um pijaminha e não se falava mais nisso. 
Sou tão boa boca que devia ser proibido. 

Já sabem, A Mãe é que Sabe e a Mãe recomenda a Brasserie (ah! E experimentem a sangria de frutos vermelhos!)









9.05.2018

Que nostalgia!

Lembro-me como se fosse hoje. Acordávamos ao sábado de manhã e íamos a correr para sala, colocávamos a VHS pela enésima vez no leitor de cassetes e víamos as gravações em loop. Eu e o meu irmão já sabíamos as falas todas de cor dos nossos desenhos animados preferidos, que a minha mãe gravava do Clube Disney. Não me lembro do Clube Amigos Disney do tempo do tio Julião, com o Júlio Isidro, que começou precisamente no ano em que nasci – 1986 - mas sim dos outros meninos que apresentaram depois e vi até à fase em que Sílvia Alberto apresentar com o José Fidalgo (mas nessa fase já não era bem o tio Patinhas que me despertava interesse, se é que me entendem…).

Além dos desenhos animados gravados e vistos vezes sem conta, de vez em quando recebíamos cassetes dos filmes da Disney - a minha história preferida era a da Cinderela, até chegar o filme do Rei Leão – foi o primeiro que vi no cinema e marcou-me imenso, chorei baba e ranho e ri-me muito com o Timon e o Pumba (adoro a banda sonora!).

Além de todo o universo mágico dos filmes e das músicas, gostava também muito de ver as reportagens nos parques temáticos na Florida e depois em Paris, e sonhava em lá ir. Fomos em 1997, tinha eu 11 anos. Nesse verão, andei pela primeira vez de avião e realizei um sonho enorme: tudo aquilo foi absolutamente mágico, ver as personagens tão de perto naquelas paradas, andar nas montanhas russas e no Small World – inesquecível.


Quando a Isabel, que não era muito apegada a peluches até então, começou a gostar da Minnie, foi, para mim, muito especial. Quando vimos juntas os primeiros episódios a Casa do Mickey Mouse foi como ver nos olhos dela os meus. Quando fez dois e três anos, as festas na escola tiveram esse tema, claro. Mas se dantes andava repartida por mais canais infantis, agora é sem dúvida no Disney Junior que passa mais tempo: gosta da Guarda do Leão, da Doutora Brinquedos, da Caracóis Dourados e Ursinho e do Mickey e os Superpilotos (e da Ladybug no Disney Channel). Gostam as duas. E se dantes eu limitava bastante, agora acho que com conta, peso e medida, são momentos em família muito giros e até educativos, incentivando-os a encontrar formas de superar obstáculos e desafios com imaginação (e dão um jeitão quando precisamos de fazer qualquer outra coisa e elas ficam sossegadinhas – até a Luísa já se aguenta YEAH!). Confio bastante nos conteúdos deste canal.










Estreou esta semana às 20h30 a nova temporada do Mickey e os Superpilotos e lá vamos estar nós com os carros preparados para as corridas. Acho muita piada ao facto delas adorarem as transformações dos carros e de brincarem com as personagens com que eu brinquei (os meus pais chegaram mesmo a fazer umas imagens da Margarida e da Minnie, para decorar o meu quarto, em esferovite e pintadas à mão, lembrei-me agora! Que saudades!!! Agora fiquei nostálgica.)



Estreou agora também no Disney Junior a nova versão dos Marretas Bebés, quase 30 anos após a série original (estamos a ficar velhos, pá!). Elas adoram (e quando veem os mupis na rua ficam malucas: principalmente a Luísa). Não sei se conhecem a série, mas tem as personagens mais queridas, com o Cocas, o líder e a voz da razão do grupo, a Piggy que é destemida aventureira (tipo a Luísa), o Fozzie, o comediante com um grande coração, o Gonzo, que é o malabarista irreverente e o Animal, que é o rebelde, que cria as suas próprias regras (tipo Isabelinha quando parece estar na adolescência com apenas 4 anos). A juntar-se ao grupo, temos a nova Bebé Marreta, a Summer, uma pinguim artística e criativa que adora pintar, desenhar, cantar e dançar. A série é mesmo muito gira, cheia de aventuras e humor, na qual o poder da imaginação os ajuda a superar o medo do escuro, a aprender a não fazer batota, etc, etc. Lições importantes para as crianças apresentadas de uma forma muito simples, de 2ª a 6ª às 15h30.














Continuo a gostar muito de desenhos animados, e assim tenho a desculpa certa para continuar a vê-los! Até temos uma máquina de fazer pipocas (não acrescentamos nem sal nem açúcar e elas gostam), sentamo-nos no sofá e fazemos serões. E vocês? Que desenhos veem os vossos “piquenos”?




Encontram estes brinquedos Mickey e os Superpilotos em www.disneystore.pt/

*Post escrito em parceria com a Disney

9.04.2018

A entrada na creche com ou sem período de adaptação?

Com. Não tenho dúvidas nisto. Pelo menos no nosso caso.
Com, se os pais estiverem disponíveis para que isso aconteça (com a Isabel não o pude fazer, por exemplo, e ela foi com 5 meses e meio).

Com a Luísa, que entrou com 18 meses, não o pude fazer, não por falta de disponibildade minha, mas porque a escola não deixava: nem entrar na escola, nem reduzir as horas - tinha de se habituar desde logo à rotina. E lá estava eu às 16h15 e lá estava ela com os olhos inchados de tanto chorar e a fazer-me queixinhas à minha chegada. Não comia nada de jeito e chegou a adormecer de cansaço de tanto chorar (contavam-me tudinho como se fosse normal e passageiro).

Eu senti que era anti-natura. Andei semanas à espera do dia que ela ia com vontade e não começava logo a chorar no carro ao aperceber-se de que iria para a escola. Demorou. E mudámos de cidade e de escola.

Na escola para onde foram, foi tudo muito diferente. Fez a adaptação com o pai. Duas horas num dia (com ele lá), duas horas no outro, mais umas quantas no terceiro, já ficou a dormir e... foi uma diferença enorme. Avisaram sempre que se achassem que estava triste ou que chorava muito, nos ligariam. Isto sim, fez-nos sentido.

Não temos de pensar todos da mesma forma, acreditar todos no mesmo, claro que eles se adaptam mais tarde ou mais cedo a tudo... mas acho que devia haver um maior encontro com as necessidades da criança e da família. Ficámos todos mais calmos com esta abordagem e também por isso, foi tudo mais fácil.

Na escola onde elas andam (que é Movimento Escola Moderna), os pais fazem parte da escola, podem entrar e sair quando assim o desejam e podem até assistir e participar. Essa relação é estimulada.

Para mim, nestas idades, faz sentido este envolvimento. Se possível por parte dos pais (nem sempre o é e, não havendo, também não faz sentido continuar a remoer o assunto). The Kids Will Be Alright.


Mães que estão agora a deixar os filhos pela primeira vez na creche ou no infantário: FORÇA!






Isabel fofinha no primeiro dia de escola <3

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9.03.2018

Fomos a um casamento, a um mês do nosso!

Sábado foi dia do casamento da Joana, minha amiga da adolescência, e do Pedro. Foi lindo!

As miúdas também foram e divertiram-se muito também - a Isabel andou a fazer slime (eu nunca tinha mexido naquilo) e a Luísa dançou com as sevilhanas (aquela miúda adora dançar - vejam aqui nos meus highlights do instagram a dançarina que ela me saiu). 

Estava tudo bonito, toda a gente divertida, os noivos muito relaxados - quero tal e qual. Até no número de convidados vai ser parecido: famílias mais chegadas e amigos mais chegados. E já falta só 1 mês!!! Isto passa tudo pufffff. Já tenho quase tudo tratado - o mais importante está, por isso é ir resolvendo as coisinhas que faltam mas sem stressar. :)

Cá estão as nossas fotos de sábado.
E muitas felicidades aos noivos que estão agora no bem-bom. Bem merecem. <3













O meu penteado foi obra da Manuela do Nela Cabeleireiros - adorei! <3

A roupa das miúdas é da Chicco e sapatos da Hierbabuena.




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8.30.2018

As coisas que mais me irritam em mim

Eu sei que sou para lá de espectacular (é esse exercício de amor-próprio que faço todos os dias) mas há coisas super irritantes na minha pessoa. Super não, calma. Um bocadinho, vá. Passo a enumerar:

- digo a toda a gente que entra no meu carro que tenho de o lavar (ando há meses - 1 ano? - a dizer o mesmo e a repetir até para algumas pessoas. Aquilo está uma pocilga. Protelo, protelo, protelo).

- estou sempre a mexer na cara. Queixo-me que tenho borbulhas, mas estou sempre a mexer e a espalhar a infecção por todo o lado. É involuntário, acontece-me a ver um filme, a trabalhar em frente ao computador, "apanho-me" e lá está a minha mãozinha marota

- faço resoluções várias vezes e nunca cumpro tipo: "Depois das férias, acabou-se o açúcar, os fritos, o vinho". Sim, sim. Zero disciplinada neste momento (nuns dias cumpro, noutros não); vou ler um livro por mês; vou fazer assim e assado.

- esqueço-me de coisas com muita frequência. Hoje vesti um macacão que me fica lindamente. Só que hoje estou com o período e não é nada boa ideia estar de macacão quando tenho de ir mil vezes à casa de banho. E eu já sabia disso. Mas esqueci-me.

- adoro petiscar. Devo causar uma péssima impressão, mas eu aceito tudo o que me oferecem: seja bolachas, seja cenouras, seja um bocado de hambúrguer seco. Eu simplesmente não resisto e não consigo dizer que "não". 

Tenho mais umas quantas, mas estas são as que me recordo para já. Vou ali adormecer as miúdas e já volto (se não adormecer por lá, um clássico). Comentem lá os vossos pontos fracos, não me deixem na mão :)


Fotografia: Susana Cabaço

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8.28.2018

Tenho o relógio biológico todo atrofiado

Só pode. Eu culpo as hormonas. Eu não posso estar com bebés filhos de amigas sem sentir esta sensação. Hoje o Facebook mostrou-me esta publicação de há dois anos e eu fiquei: "oinnnnnnnnn que lindas, que coisa boa, quero mais". Esqueço-me logo do trabalho que dá, de quando uma morde na outra e a outra responde com um pontapé, de quando se desafiam para fazer disparates juntas e quando não se sincronizam nas birras e parece um espectáculo de variedades. Parece fácil. Não é.

Calma gente, tenho DIU que é para não haver cá surpresas. O David não quer ir ao terceiro, eu, pelo menos por enquanto também não - se for a pensar de forma racional. Mas é mais um quer-não-quer, uma coisa sem explicação. Daí culpar as hormonas, só pode ser disso.

Em conversa com uma amiga que já tem três e que ainda ia ao quarto (e não é a divisão da casa), chegámos à conclusão que só podemos bater mal da mona. Queixamo-nos da falta de tempo, dos gastos, de estarmos, devagarinho e finalmente a recuperar alguns dias só com os maridos (e ainda vai melhorar) e depois, no fundo, até nos atirávamos de cabeça, se fossemos a obedecer ao diabinho que paira ali no ombro esquerdo. 

O que é que se passa connosco? Há acumuladores compulsivos de lixo e depois há potenciais acumuladoras de filhos? Só pode...

Mais alguém que padeça desta espécie de doença?



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8.27.2018

Os sonhos, a faxina e a sorte

Sábado. Hora de almoço. Faxina feita. Não adoro (sei que há pessoas que gostam de limpar e arrumar a casa, not me), mas não nasci com o rabo virado na totalidade para a lua [para as coisas mais importantes na vida, sim]. E não me posso queixar. Tenho a minha Dulce que vai 4 horas por semana e dá um jeito à minha vida (e que jeito). A única coisa de que gosto enquanto limpo a casa é a mesma que me acontece enquanto conduzo (que é coisa que também não adoro): organizo a cabeça, faço check lists e sonho. Sonho com o grande dia que se aproxima e imagino os nossos melhores amigos e as nossas famílias a brindar, a dançar, imagino as juras - desajeitadas - de amor, imagino as miúdas com aqueles vestidos brancos já todos sujos e sorrisos rasgados. Imagino a lua-de-mel, onde iremos os dois, pela primeira vez, para um destino de praia. Com água turquesa e areia branca, ver mantas e tubarões, respirar fundo ao pôr-do-sol e ler livros. Caraças, os sonhos concretizam-se. E a faxina, mesmo que nos pareça uma perda de tempo, faz parte da vida, das vidas das pessoas com sonhos. E, depois, esses sonhos até sabem melhor quando são concretizados. Sejam eles quais forem. Tenho muita, muita sorte. Espero que vocês também tenham.

Falta 1 mês e 12 dias para isto.






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8.24.2018

“Menti no trabalho: disse que o meu filho não tinha sido planeado”


Uma amiga confessou-me um dia destes que quando anunciou que estava grávida no trabalho e perante a questão das colegas se o filho estava nos planos, ela não conseguiu ter coragem para dizer que sim. “Foi um disparate, mas fiquei com vergonha e até receio de ficar mal vista”.

Acredito que, apesar de parecer um disparate, isto aconteça muitas vezes, perante colegas e principalmente perante as chefias. Engravidar nosso país é, infelizmente, visto como ir ali fazer umas férias (intermináveis) ou que a partir desse momento não podem contar connosco como até ali tinham feito. É como se houvesse um antes e um depois da profissional. Primeiro são as consultas, os exames, as baixas, depois a licença, depois a assistência e as doenças, a redução de horário, as reuniões nas escolas, as idas ao médico e ao centro de saúde, as viroses que se espalham por todos os membros da família e lá se vão as reuniões marcadas para as 18h30 da tarde, que pena, e lá se vai a disponibilidade que até ali era de 100%, a responder a chamadas à hora de jantar e a trabalhar madrugada dentro, todos os dias. As mulheres passam a ser vistas, e vezes até por mulheres, como alguém que arranja muitas desculpas para não trabalhar. Acham que nunca mais encarará o trabalho da mesma forma. Chegam a achar injustas as “benesses” (os direitos) que essas mulheres têm (ou os filhos delas). É incrível como nem a baixa taxa de natalidade no país, que está a deixar de assegurar a continuidade, é motivo de encorajamento das mulheres a terem filhos. E o facto de ganharem mundo e de ganharem uma flexibilidade gigante, de se redobrarem e chegarem a todo o lado – mesmo muitas vezes privadas de sono – nem o facto de darem tudo por tudo para continuarem a assegurar o seu trabalho para pôr comida na mesa parece suficiente.

Não vou ser hipócrita. Eu, infelizmente – não me orgulho mesmo nada – lembro-me de, uns aninhos depois de ter começado a trabalhar – ficar meia revoltada (nunca o expressei para com essa pessoa, menos), quando ela tinha redução de horário e tinha de ser eu a ir fazer todas as reportagens a 400 kms, às vezes em dias seguidos – uma vez calhou Porto e no dia seguinte Algarve. Custava-me. Mas com quem eu devia ter ficado chateada era com a minha chefia, que deveria ter arranjado outra solução ou posto mais uma pessoa na equipa, para que nos fôssemos alternando. Não era aquela mãe. Depois fui mãe e apercebi-me disso.

Termos um filho, termos dois filhos e até três deveria ser encorajado, caso seja essa a nossa vontade (e ainda melhor caso seja, de facto, planeado, desejado e sonhado). Deveria haver mais formas de gestão de equipas, mais possibilidade de trabalhar a partir de casa, mais possibilidade de fazer trabalho a tempo parcial. Deveria haver também mais equidade na distribuição de tarefas domésticas, as enfermeiras no centro de saúde não deveriam ficar ainda espantadas com o facto de ser um pai a acompanhar as consultas, as reuniões não podem continuar a ser agendadas para as 18h30 (independentemente de ser com homens ou mulheres).

Há muito caminho a fazer para que ter um filho não seja visto como um empecilho para uma empresa. Há muito caminho a fazer para que não haja medo de assumir: eu escolhi ter este filho.

 

Mais alguém teve medo de assumir?
(comentem em anónimo caso tenham receio de represálias, etc)
imagem pixabay.com/pt

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8.23.2018

A minha filha dorme pior do que a tua!

Está aberto o concurso: a minha filha dorme pior do que a tua! As inscrições fazem-se nesta caixa de comentários e o vencedor ganha umas palmadinhas nas costas e mais umas quantas noites de merda! Parabéns!!! 

Já deu para descomprimir um bocado. Nada que uma asneirita não resolva, não é não? [Não].

Quando eu achava que as noites estavam finalmente melhores, eis que as férias [terão sido as férias?] e as mudanças de rotina, de sítios, de tudo, voltaram a fazer mossa. Resta saber se agora vai voltar a melhorar ou eu vou continuar a morder o lábio enquanto ouvir "o meu Afonso sempre dormiu a noite toda!", "a minha Mara dorme 15 horas seguidas desde que estava na minha barriga". Inspira, expira. Ou como responderia a Joana Gama: "Isso é porque és tão chata que ele nem te quer ver mais à frente!" (algo assim, sorry Joana por não te parafrasear na perfeição).

Mas pronto, filhotas. Quando acharem que só o vosso filho dorme mal (sim, porque as colegas de trabalho têm sempre nenucos santos que comem dormem e fazem cocó digno de ser emoldurado), lembrem-se aqui da que escreve no blogue d'a mãe e sintam-se mais normais. 

Isabel - 4 anos - ainda acorda porque tem sede, xixi, calor, frio (mesmo estando 62 graus) ou um pesadelo (muito menos vezes mas ainda acontece)
Luísa - 2 anos - ainda acorda porque sim, porque não, porque tem um pesadelo, porque não quer estar na cama, porque não quer estar no chão, porque não quer viver, porque... 

Coragem! Muuuuuita coragem! Vai melhorar! (Quando é que eles bazam de casa mesmo? ;) )




Escrevi sobre o facto da miúda agora querer dormir no chão (mesmo no chão) aqui.

Tudo o que já escrevemos sobre o sono aqui.
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